Catarinense percorreu via encrustada na rocha; 'aventura de verdade'.
Mande também a sua sugestão de lugar que merece ser mais visitado.
Soprana se diz apaixonado por montanhas, e aproveitou uma viagem da irmã e do cunhado para fazer o "trecho mais inusitado possível". "Eu e meu irmão encontramos com eles no Quirguistão e fomos descendo até Nova Délhi, na Índia". Apesar da paisagem ter sido determinante para a escolha do destino, ele acredita que a convivência com os povos locais tenha sido o grande destaque do mochilão.
no Paquistão, a 4.500 metros de altitude
(Foto: João Vicente Soprana/VC no G1)
Participe você também. Mande uma foto e diga por que o seu destino não tão visitado é especial para merecer uma viagem. Para enviar a sua colaboração, use a ferramenta do VC no G1. Você também pode indicar um passeio ou local menos óbvio de cidades campeãs da preferência, como Paris, Nova York e Buenos Aires - ou seja, "recomendo visitar a torre Eiffel" não vai entrar na nossa seleção das melhores sugestões.
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"É uma experiência que não tem dinheiro que pague", conta. "É inexplicável a sensação de olhar para cima e ver aqueles paredões imensos. Quando você está lá embaixo, se sente muito pequeno e percebe como ainda tem tanta coisa para conhecer".
Ao contrário de outras caminhadas da região, o passeio pelo Rio do Boi é feito no nível da água – daí o seu grande atrativo. "Você vai subindo o rio e as paredes dos cânions vão se fechando. As vistas me fascinam", diz Carolina.
Para ela, a caminhada exige muita concentração do turista, visto que 70% da trilha é feita sobre as pedras e dentro do rio. "Você não está acostumado, exige muito equilíbrio. É preciso aprender a andar de novo, não dá para bater papo. O pessoal costuma falar que lá é uma trilha mais intimista".
E é por tudo isso que Carolina sugere uma visita ao Rio do Boi. "Eu não tenho ideia se existe um outro lugar aqui no Brasil como esse. Ano que vem eu volto com certeza", comenta.
é conhecida por seu ambiente familiar
(Foto: Aline Raibolt/VC no G1)
Para Aline, a cidade também é indicada para aqueles que não querem ou tem receio de ficar muitos dias no Cairo por conta da violência nos últimos anos. “Todo mundo fala que o Egito é perigoso. Mas lá [Sharm el-Sheikh] é tudo muito seguro porque eles só têm o turismo para ganhar dinheiro, e estão dispostos a dar segurança aos turistas”, afirma. “Passamos uma semana lá e um dia no Cairo. Saímos bem cedo do hotel, visitamos tudo – as pirâmides, o Museu Nacional – e voltamos no mesmo dia”.
Além da proximidade com a capital egípcia – 1 hora de avião, segundo Aline – Sharm el-Sheikh tem muitos resorts e um ambiente bastante familiar. “Você pode fazer um passeio de camelo e visitar o povo que vive no deserto. Tem dança do ventre, demonstrações da cultura egípcia. Recomendo para quem quiser conhecer um país diferente e com muita história”, diz.
em RR (Foto: Lierce Lira/VC no G1)
Por conta da pouca exploração do turismo na região, o acesso a Uiramutã é feito por uma estrada de terra que, no inverno, só pode ser percorrida por um carro tracionado. "A gente fez umas 10 horas de viagem porque o carro atolou. Tinha pontos em que os índios tocaram fogo e foi preciso dar a volta pelo rio", diz.
No entanto, o esforço valeu a pena para Lierce, e a vista da cachoeira é muito bonita. "Eu também achei bacana por ser no extremo Norte. De um lado você vê a bandeira da Venezuela, do outro a da Guiana".
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