Aposentado Demoval Klippel, 70, trouxe flores para a cadela.
No cemitério, segundo as proprietárias, cães e gatos são maioria.
(Foto: Bruno Faustino/TV Gazeta)
O aposentado Demoval Klippel, 70, trouxe flores para a cadela de estimação Sissi, que morreu em 2006."Ela era muito esperta e companheira. Ficou com a gente durante 16 anos", lembra com saudade. Péricles Klippel, 50, filho de seu Demoval, conta que a Sissi era uma grande companhia para a mãe durante um tratamento de câncer. "Minha mãe ficava alisando Sissi o dia inteiro. Ajudou muito no tratamento da doença", relata.
A aposentada Verônica Dourado conheceu o cemitério nesta manhã. Ficou surpresa com o que viu. "Eu não sabia que aqui na Grande Vitória existia um lugar assim. Já sei onde enterrar meu cachorrinho quando ele morrer. Foi muito bom conhecer" finaliza.
No cemitério, segundo as proprietárias, cães e gatos são maioria. "Mas o local recebe também outros tipos de bichos. Temos um ramister e uma tartaruga enterrados aqui. Recebemos todo o tipo de animal de pequeno porte. Só não recebemos animais de grande porte porque eles precisam ser cremados", lembra Lorena.
Atualmente, já foram realizados 500 sepultamentos no local, que é repleto de estatuas de gatos, cãe e passarinhos, em uma área de mil metros quadrados. As empresárias Lorena dos Santos, 35, e Neucy dos Santos, 70, sofreram quando perderam um cão de estimação. "A ideia do cemitério surgiu quando o nosso cachorrinho morreu e não sabíamos onde enterrar. Como tínhamos esse espaço, decidimos enterrá-lo aqui", conta dona Neucy.
Para enterrar o bichinho de estimação é cobrada uma taxa de R$ 480.
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