“Pimentorium in anus outrem refrescus est”?
O Presidente Jair Bolsonaro acaba de ferir mortalmente a errônea imagem que a grande mídia brasileira.associada aos bancos,à esquerda, e aos demais progressistas de toda ordem,sempre “batem” em relação às suas posições políticas.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia,iniciada “agora”,em 22 de fevereiro de 2022,com a repentina invasão militar russa do território ucraciano,deu oportunidade ao Presidente Bolsonaro de desmentir cabalmente as falsas versões espalhadas pela mídia a seu respeito,ou seja,de que Sua Excelência seria um “direitista radical”,um “golpista”.um ”nazista”,um ”fascista”, e outros depreciativos.
O simples fato de Bolsonaro ter aplaudido e aprovado os plebiscitos separatistas das regiões de DONESTSK e LUGANSK,no Leste da Ucrânia.conforme amplamente noticiado pela imprensa,apoiados pelos russos,e que decidiram,por mais de 90% (noventa por cento) dos votos,em plebiscitos para tal fim,aprovar as suas respectivas independências em relação à Ucrânia,demonstra com clareza solar a índole altamente democrática do Presidente Bolsonaro,e acima de tudo o respeito ao direito que ele prega de autodeterminação de todos os povos,consagrado inclusive na Carta das Nações Unidas.
É claro que os plebiscitos independentistas das duas regiões da Ucrânia não contaram com “justiças eleitorais”,ou outros órgãos assemelhados “oficiais” desse país,e tiveram que ser realizados mediante os métodos disponíveis pelos referidos “separatistas”,numa espécie de informalidade,o que não impediu que o Parlamento Russo autorizasse o Presidente Vladimir Putin a RECONHECER a independência das duas repúblicas populares,separadas da Ucrânia.
Mas é justamente aí que surge a “questão”. Praticamente todos os políticos,de direita,centro,esquerda e “PQP”,a grande mídia,enfim,todas as autoridades e instituições públicas brasileiras,sequer tomaram conhecimento de dois plebiscitos realizados no Sul do Brasil,decidindo pela independência dessa Região.
O primeiro plebiscito separatista do Sul foi feito em 2016 ,com 96% dos votos a favor da separação,totalizando 590.664 votos ; o segundo,em 2017,com 350.663 “SIM”,também representando 96% dos votantes. Dir-se-ia,com razão,que esses números de votos pelo “SIM” seriam pouco representativos em relação aos eleitores do Sul. É verdade. Mas os separatistas do Sul não tinham à “disposição” uma Justiça Eleitoral de “luxo”,sustentada por Brasilia,a serviços dos políticos, que consome do povo 20 bilhões de reais a cada eleição, de 2 em 2 anos,e que conduz os eleitores brasileiros sob “vara” às urnas eletrônicas. Em todo o caso,a representatividade dos “plebiscitos” foi infinitamente superior a qualquer pesquisa eleitoral devidamente registrada no TSE.
Mas em virtude da proibição da Justiça Eleitoral brasileira de que se usasse a expressão “plebiscito” para ditas consultas populares,os independentistas sulistas optarem por usar a expressão PLEBISUL. E para surpresa dos próprios organizadores do “Plebisul”,encabeçados pelo Grupo de Estudos Sul Livre-GESUL,com sede em Brusque/SC,vinculado ao” Movimento o Sul é O Meu País”,a vitória do SIM foi “estrondosa”,superior às das duas regiões do Leste da Ucrânia.
Mas como a grande mídia brasileira sempre foi tão “sem-vergonha” quanto grande parte dos seus políticos,é claro que os referidos plebiscitos sempre foram ignorados, desprezados,ou debochados.
A tese central separatista do Sul é que “o Brasil não deu certo”,seja na “Colônia”,no “Império”e ,muito menos, na “República”. Por essa razão cada “Região” deveria buscar o próprio caminho,pensando o melhor futuro que lhe aprouver,”longe” do comando Brasilia,que concentra todas as desgraças do povo brasileiro.
A quem interessar possa,todos os detalhes “separatistas”do Sul ,ou de qualquer outra Região do Brasil que possa e queira separar-se,poderão ser consultados no “Manifesto Libertário,do GESUL”,ou no livro “O Sul é o Meu País”,de Celso Deucher,a obra mais completa sobre o tema.
Sérgio Alves de Oliveira
Presidente do Partido da República Farroupilha-PRF (proscrito)
Membro do Grupo de Estudos Sul Livre-GESUL
Autor do Livro “Independência do Sul”
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