Líder da resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) à pandemia de coronavírus, Maria Van Kerkhove alertou que o problema ainda está "longe do fim"
Foto: Rede Brasil atual
Líder da resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) à
pandemia de coronavírus, Maria Van Kerkhove alertou que o problema ainda
está "longe do fim". "Há sinais positivos, mas estamos longe", afirmou
ela, durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, 8.
Questionada sobre as novas diretrizes para o uso das máscaras caseiras da OMS, divulgadas na sexta-feira, ela lembrou que o item não é um substituto para o isolamento social, este sim mais eficaz para conter a disseminação da doença. "É preciso manter distância física", afirmou, citando que ela deve ser de ao menos 1 metro.
Também presente na coletiva, o diretor executivo da OMS, Michael Ryan, foi questionado sobre protestos recentes nas ruas dos Estados Unidos e seus potenciais riscos de disseminar mais a doença. Ele lembrou que a situação de maior risco é que alguém entre em contato próximo "particularmente com alguém sintomático para a covid-19".
Ryan disse esperar que já exista a consciência agora de que ninguém com sintomas deve sair à rua. Além disso, sugeriu que autoridades nacionais ou locais podem "adotar medidas de saúde pública baseadas em avaliação de risco, nas evidências" para aconselhar a população e proteger sua saúde.
Questionada sobre as novas diretrizes para o uso das máscaras caseiras da OMS, divulgadas na sexta-feira, ela lembrou que o item não é um substituto para o isolamento social, este sim mais eficaz para conter a disseminação da doença. "É preciso manter distância física", afirmou, citando que ela deve ser de ao menos 1 metro.
Também presente na coletiva, o diretor executivo da OMS, Michael Ryan, foi questionado sobre protestos recentes nas ruas dos Estados Unidos e seus potenciais riscos de disseminar mais a doença. Ele lembrou que a situação de maior risco é que alguém entre em contato próximo "particularmente com alguém sintomático para a covid-19".
Ryan disse esperar que já exista a consciência agora de que ninguém com sintomas deve sair à rua. Além disso, sugeriu que autoridades nacionais ou locais podem "adotar medidas de saúde pública baseadas em avaliação de risco, nas evidências" para aconselhar a população e proteger sua saúde.
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