O
ministro da Justiça do Japão, Katsuyuki Kawai, renunciou. Ele é o
segundo ministro do Gabinete a renunciar em menos de uma semana.
Uma revista semanal alega que a esposa de Kawai violou a lei
eleitoral durante sua candidatura bem sucedida para uma vaga na Câmara
Alta do Parlamento. A revista diz que Anri Kawai fez pagamentos a
funcionários da campanha que excederam o limite legal.
A reportagem menciona ainda irregularidades no gabinete do próprio
ministro, alegando que seus funcionários enviaram batatas, milho e
outros presentes a seus eleitores.
Kawai apresentou sua carta de renúncia ao premiê Shinzo Abe na
quinta-feira (31) de manhã. Ele disse a repórteres que assume a
responsabilidade pelas dúvidas que surgiram e que podem abalar a
confiança da população.
Kawai também afirmou que ele e sua esposa não estavam cientes das
alegações antes da reportagem ter sido publicada, e que ambos acreditam
que conduziram suas campanhas e atividades políticas de acordo com a
lei.
A renúncia do ministro da Justiça ocorre após o novo ministro da
Indústria ter renunciado na sexta-feira devido a suspeitas de doações e
ofertas de presentes ilegais a seus eleitores.
O premiê Abe disse que está avaliando com seriedade as fortes críticas decorrentes das renúncias consecutivas.
Masako Mori, parlamentar na Câmara Alta pelo Partido Liberal
Democrático, vai substituir Kawai. Ela já havia ocupado o cargo de
ministra encarregada de medidas para lidar com o declínio da taxa de
natalidade.
Agência Brasil
Personalidades
como Groomer Gilberto Ramos (campeão mundial ACW), Wesley Oliveira
(campeão tosa bebê), Celso Alves (campeão em Creative tintura para o dia
a dia dos pets), Paula Fernandes (campeã mundial de penteados), Luiz
Serra (especialista de handsstrtipping em todas as pelagens), Dr.
Humberto Santos (veterinário e dermatologista) e Scynara Camargo (campeã
em tosa em gatos) são alguns dos nomes que confirmaram presença no “
Workshop dos Campeões Dolce Pet”, que ocorrerá neste domingo 3/10, das
8h às 18h30, no Hotel Novotel Salvador Hangar, em Salvador.
A expectativa é que centenas de pessoas, entre profissionais do
segmento pet, estudantes da área e amantes dos animais de estimação
participem do evento, um dos maiores do Brasil, voltados para pets. O
“Workshop dos Campeões Dolce Pet” vai tratar de assuntos importantes
para quem trabalha no ramo, sejam técnicos ou empresários e admiradores.
Na agenda estão work-shopping, treinamento e informações conceituais e
procedimentos, a exemplo de técnicas de rendimento e secagem rápidas,
explosão de perfumes com alta fixação, hidratação intensa, tosas e
outros itens. Mais informações e inscrições pelo número (71) 3251 2664.
Serviço:
Evento – “Workshop dos Campeões Dolce Pet”
Data – 3 de novembro de 2019, domingo
Horário – Das 8h às 18h30
Local – Hotel Novotel Salvador Hangar
Endereço – Av. Luís Viana, 13223 – Salvador/ Bahia
As manchas de óleo que avançam rumo ao sul da Bahia
já chegaram a Santa Cruz de Cabrália, município localizado na Costa do
Descobrimento. A informação foi confirmada pelo Ibama.
O petróleo cru que se espalha pelo litoral nordestino foi detectado na
praia de Belmonte. Cidade histórica e de grande beleza natural, Santa
Cruz Cabrália foi o local onde ocorreu a primeira missa no Brasil,
celebrada por Frei Henrique de Coimbra.
É grande o risco de as manchas avançarem até as praias de Porto Seguro e
Abrolhos, segundo os técnicos que monitoram a todo o momento a rota do
óleo. Santa Cruz Cabrália está localizada a cerca de 200 quilômetros de
Porto Seguro.
"A quantidade de óleo tem sido bem pequena até agora, mas é uma grande
preocupação esse movimento da poluição em direção ao sul", disse a
reportagem o superintendente do Ibama na Bahia, Rodrigo Alves.
Até esta quarta-feira, 30, segundo informações do Ibama, um total de 283
localidades de 98 municípios e nove Estados no Nordeste tinham sido
afetados pela maior tragédia ambiental do País em suas águas.
Colaboração internacional
Protagonista de uma das maiores tragédias do mundo com derramamento de
petróleo cru no mar, o Reino Unido está apoiando as investigações
brasileiras sobre a origem da tragédia ambiental que castiga as praias
do Nordeste.
A colaboração internacional tem se dado por meio da organização ITOPF,
especializada em medidas de emergência em situações que envolvam
vazamento de óleo. A instituição foi fundada em 1968, após a tragédia
ocorrida com um dos primeiros superpetroleiros do mundo, um navio-tanque
conhecido como Torrey Canyon.
Em 1967, o navio naufragou na costa sudoeste da Inglaterra e derramou
119 mil toneladas de petróleo bruto no mar. Foi o maior derramamento de
petróleo ocorrido até hoje, segundo informações da organização. À época,
o caso chamou a atenção do mundo para os problemas associados a
desastres com navios-tanque.
Até o momento, a quantidade de óleo retirada do Nordeste brasileiro
chega a 2 mil toneladas. Um navio-tanque, porém, carrega até 250 mil
toneladas de petróleo.
Na semana passada, a Agência Brasileira de Cooperação, ligada ao
Ministério das Relações Exteriores, encaminhou informações ao Ministério
do Meio Ambiente, sobre a colaboração oferecida pelo Reino Unido nas
investigações da tragédia no Brasil.
Questionada sobre a colaboração e o andamento do caso, a Marinha
informou, por meio de nota, que as investigações do crime ambiental
"continuam em curso e todos os esforços para elucidação dessa tragédia
inédita na história marítima mundial vêm sendo empregados desde o dia 2
de setembro".
Nesta quarta, 30, o vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que pode ser
anunciado nesta semana o resultado das investigações sobre o
derramamento do óleo. No momento, a principal hipótese da Marinha é de
que uma embarcação mercante tenha sido a responsável, e não um "navio
fantasma".
Segundo Mourão, o derrame teria acontecido após a retirada de óleo para
aumentar a estabilidade do navio no mar. "Acho que o cara fez uma
‘ejeção de porão’. Está com problema de flutuação, de balanço, e retira
um pouco o óleo para aumentar a estabilidade", disse.
Coluna de Alexandre Garcia (que conhece profundamente a Rede Globo) para esta quinta-feira, via Gazeta do Povo:
Vocês
lembram de Marco Maia, ex-presidente da Câmara, do PT? Pois agora ele é
réu. A Justiça em primeira instância – porque ele não é mais deputado e
por isso não foi para o Supremo – aceitou denúncia contra ele.
Marco
Maia está sendo acusado de ter recebido dinheiro como relator daquela
CPI mista da Petrobras, que não deu em nada, para não sugerir o
indiciamento de dirigentes da OAS e da Toyo Setal, duas empreiteiras. O
ex-presidente da Câmara recebeu um milhão de reais de uma empreiteira e
meio milhão de outra. Isso aconteceu em 2014.
A CPI da
Petrobras era vergonhosa. Teve o ex-senador Gim Argello que recebia
propina para que empresas não fossem convocadas e nem indiciadas. Aquilo
era uma indústria, uma CPI que se tornou indústria.
O
primeiro condenado no Supremo Tribunal Federal foi preso. Nelson Meurer,
do Partido Progressista do Paraná, que nasceu no Rio Grande do Sul,
também foi condenado pela Lava Jato a 13 anos e 9 meses.
Faz um
ano e meio que ele foi condenado. Mas ele estava solto por causa de
embargos de declaração. É aquilo que eu tenho falado aqui. Embargo é só
para protelar e foi isso que o ministro Edson Fachin concluiu.
Crime de difamação
Eu vi o
presidente Jair Bolsonaro irritado e indignado como nunca durante 20
minutos. Aquilo foi uma explosão, eu até pensei que ele ia ter um
treco. Ele se indignou com o noticiário enquanto estava na Arábia
Saudita.
Bolsonaro
teve conhecimento da reportagem do Jornal Nacional às 2:30 da manhã –
por causa do fuso horário. O conteúdo dessa notícia mostra que o
porteiro do condomínio, onde Bolsonaro tem casa, disse que chegou um
suspeito no dia da morte de Marielle Franco, Elcio Queiroz, pedindo para
falar com a casa do presidente e que alguém com a mesma voz de
Bolsonaro autorizou a entrada de Queiroz.
O
procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que isso é um
factóide, ou seja, uma invenção para prejudicar o presidente. Essa
questão já estava resolvida porque não se sustentava.
Já
estava muito provado que naquele dia Bolsonaro estava votando no
plenário da Câmara e por isso o Ministério Público já havia anunciado
ao PGR, e depois ao Supremo, como é de praxe, porque envolvia o nome do
presidente da República embora na época ele fosse deputado, que aquilo
era invenção.
As
gravações que foram enviadas ao Supremo não registram o nome de
Bolsonaro e sim que o porteiro fala que um senhor Elcio estava na
portaria e uma voz, que não tem nada a ver com a voz de Bolsonaro, diz
“tá, pode liberar”.
Elcio
Queiroz, suspeito da morte de Marielle e do motorista, foi para a casa
65 de Roni Lessa, que é um outro suspeito, no dia 14 de março de 2018.
Segundo o que Aras disse ao repórter da Folha de São Paulo, essa
situação gerou um crime de difamação contra o presidente.
Ao mesmo
tempo, a Procuradoria está investigando o porteiro do condomínio
Vivendas da Barra por crimes de denunciação caluniosa e falso
testemunho. Tudo isso resultou em uma indignação muito grande do
presidente.
Segundo o
procurador-geral da República, essa história tinha o intuito de
atingi-lo por algo que já estava arquivado. Aras disse que está
arquivado na Procuradoria e no STF porque as provas, as gravações e as
evidências são fracas.
A pessoa
não pode estar no plenário da Câmara e no condomínio Vivendas da Barra
ao mesmo tempo, ao menos que seja Santo Antônio. Exceção de Adélio Bispo
que estava na Câmara e enfiando a faca na barriga de Bolsonaro, em Juiz
de Fora. Ainda não se conseguiu apurar quem foi que registrou a
presença de Adélio Bispo na Câmara já que ele não é Santo Antônio.
O jornal brasiliense Metrópoles publicará notas diárias de J. R. Guzzo e uma coluna mais extensa aos domingos. Bom tê-lo de volta, caro Guzzo:
A partir de hoje, o
portal Metrópoles começa a publicar contribuições diárias do autor do
texto que vai aí abaixo, além de uma coluna mais extensa nas edições de
domingo. Para o autor, é uma satisfação especial começar este novo
trabalho e entrar nesta equipe. Para o leitor, vamos esperar que seja
algo de útil. A ideia-chave, nesta esperança, é escrever boas matérias, em cada um de seus diversos formatos.
O que é isto – “boa
matéria”? Vai saber. É possível passar a vida inteira discutindo o que é
uma boa matéria. Como ninguém tem tempo para tanto, a saída mais eficaz
é ficar numa definição simples: boa matéria é aquela que o leitor
começa a ler, tem vontade de continuar lendo e só para de ler quando
chega ao fim. Faz isso porque aquilo que leu lhe satisfez algum tipo de
necessidade, gosto ou anseio. Hoje em dia, no Brasil e no mundo, é
necessário acrescentar mais um elemento à definição: não deixar de dizer
nos textos, sempre que for possível, que 2 + 2 são 4.
Um escritor, segundo Arthur Conan Doyle,
tem três obrigações: ser inteligível, ser interessante e ser
inteligente. O mesmo se poderia esperar dos jornalistas, mas já vai
estar para lá de bom se eles conseguirem cumprir os dois primeiros
requisitos – e substituírem o terceiro, que é uma virtude bem
complicada, pelo respeito à lógica comum, que está ao alcance de todos.
Em sociedades livres, as pessoas geralmente têm o que merecem. Têm o governo
que merecem. Têm os produtos, os serviços e o entretenimento que
merecem. Têm, também, os meios de comunicação que merecem. Um público
que não cobra qualidade dos jornalistas e engole qualquer coisa que os
veículos lhe jogam em cima vai ter uma imprensa ruim. Só vai receber bom
“conteúdo”, como se diz hoje, se exigir respeito de quem se dirige a
ele. E só deve esperar, da atividade jornalística, aquilo que realmente
pode receber dela.
Imprensa
não resolve problemas, e jornalistas são pessoas menos importantes do
que se diz – menos, em todo caso, do que eles próprios acham que são. Se
a vida real levasse em consideração tantas matérias que você vê por aí,
o Brasil seria um país perfeito. Não é, como sabemos. Deve-se fazer
boas matérias porque isso é uma obrigação do bom jornalismo, e não
porque elas sejam eficazes para melhorar o mundo.
É comum, enfim, a
circulação da ideia de que o jornalismo verdadeiro tem de ser o tempo
todo contra o governo. Não tem de ser contra – assim como, obviamente,
não tem de ser a favor. Tem de ser livre, apenas, para ser jornalismo. E
para sobreviver tem de ser bom, o que é muito mais difícil do que ser
contra ou a favor.
Essa é a linha geral que se tentará seguir por aqui. O leitor julgará a qualidade da execução.
Lula foi condenado por abundância de provas, mas para a quadrilha é inocente: preso político.
Já
para a quadrilha, o Presidente Bolsonaro é culpado do assassinato de
uma vereadora do PSOL, que ninguém sabia quem era, porque atendeu a uma
ligação no Rio quando estava em Brasília.
Nem uma palavra sobre as acusações de que Lula mandou matar Celso Daniel (entre outros).
Lula
roubou 6 TRILHÕES, mas a quadrilha quer saber do Queiroz, que nem
político é, investigado por ter movimentado R$ 600 mil em alguns anos.
Já os funcionários do atual presidente da ALERJ, o deputado do PT Andre
Ceciliano, movimentaram cerca de R$ 50 MILHÕES. Nem uma palavra na
extrema imprensa contra ele.
Chegou a hora de separar o joio do trigo nas nossas vidas. Tolerância zero.
Vamos tirar o palanque da quadrilha: que falem entre eles.
Ah, e antes que eu me esqueça, vamos boicotar a #GloboLixo. Como não somos robôs (rsrsrs), nossa audiência há de fazer falta.
E quem mandou matar o Presidente Bolsonaro e pagou os advogados do Adélio, ex+filiado ao PSOL.
Quem mandou o porteiro mentir?
Ninguém defende o crime de graça.
Uma
brasileira que mora na Espanha há muitos anos, de quem tornei-me amigo
graças ao Facebook e ao momento político brasileiro, que aproximou todos
os patriotas e transformou-os, todos, em um exército de soldados com a
missão precípua de mudar os rumos da nossa Nação continental, me mostrou
um artigo escrito pelo jornal espanhol El Pais na data de 27 de outubro, há poucos dias.
Segue um print do título da matéria:
Print do título da matéria do EL PAÍS
(Tradução
livre do título: Brasil caminha à beira do precipício | Bolsonaro
representa uma parte expressiva das elites políticas brasileiras,
formadas no terreno fértil do racismo, misoginia, aporofobia e servidão
às nações imperiais)
Esse artigo é recheado de impropérios e
inverdades a respeito de Jair Bolsonaro e do próprio momento por que
passa o Brasil, com um vasto leque de mentiras sobre o processo
eleitoral que levou a Direita ao poder aqui no país, e ainda carregado
de forte subjetivismo e adjetivação ao hoje presidente, como “racismo”,
“misoginia”, “servilismo a nações imperiais”, etc.
O texto do El Pais pode ser acessado nesse link aqui,
sendo que para ler na íntegra é preciso se cadastrar no site
(obviamente, mesmo quem não sabe espanhol consegue compreender, pela
proximidade entre os nossos idiomas; mas, ainda assim, o google tradutor
resolve esse problema, para quem não entender):Disse a minha amiga que
esse texto infame da – como ela se refere a esse El Pais – “Rede Globo
da Espanha" mereceu uma resposta da Embaixada do Brasil na Espanha,
assinada pelo próprio Embaixador, Pompeu Andreucci Neto, que não deixou
pedra sobre pedra, refutando, uma a uma, as maledicências publicadas de
forma irresponsável pelo folhetim.
A resposta pode ser acessada na própria página na Embaixada do Brasil em Madri, nesse link aqui, mas a transcreverei a seguir na íntegra, com uma tradução livre minha: CARTA AO EL PAÍS
Em resposta ao artigo "O Brasil caminha à beira do precipício", de Breno Altman, publicado no EL PAÍS em 28 de outubro, compartilhamos o texto da carta enviada pelo embaixador do Brasil na Espanha ao diretor desse jornal.
“Querida Sra. Gallego-Díaz,
Respeitando
a liberdade de expressão, tenho em princípio não responder a opiniões.
Farei isso desta vez, excepcionalmente, porque o autor não se move no
campo das opiniões, mas recorre repetidamente a séria difamação e até
calúnia que atingem não apenas nossos líderes, mas todo o Brasil como
país e como povo. E, portanto, apenas me oponho aos fatos contra
interpretações falsas e maliciosas.
2. O artigo “O
Brasil caminha à beira do precipício”, assinado por Breno Altman e
publicado na edição de 28 de outubro de “El País”, apresenta inúmeros
equívocos e opiniões factuais completamente estranhos à realidade. Em
maior medida, o texto é atormentado por ofensas pessoais, desprovidas de
fundamento e dirigidas irresponsavelmente ao presidente da República do
Brasil, Jair Bolsonaro, eleito pelo voto democrático de mais de 55
milhões de brasileiros. Ao associar o Presidente do Brasil a adjetivos
como “racismo”, “misoginia”, “servilidade” e “aporofobia”, o autor não
apenas evidencia sua inclinação ideológica e irresponsabilidade, mas
também demonstra ter desenvolvido um quadro sério de aletefobia(1).
3.
O tom rancoroso de seu texto, receheado de tópicos e expressões de
raízes marxistas, reflete a filiação política do autor, cujo projeto de
poder foi derrotado clamorosamente nas urnas pela vontade popular do
povo brasileiro. Lamentavelmente, o autor deixa em evidência a
incapacidade de seu grupo político de participar do debate, exercer
autocrítica e aceitar a alternância de poder própria das verdadeiras
democracias. Herdeiro do pior dos sectarismo, sem argumentos básicos,
incapaz de entender a complexidade e a riqueza de um país como o Brasil,
e aprisionado em uma visão de mundo já superada pela História, não
restam ao autor outros recursos a não ser recorrer ao discurso de ódio,
da intolerância política e da mais esmagadora mentira.
4.
O artigo distorce os fatos para criar uma narrativa que não faz sentido
para ninguém. Ele não apenas critica o governo do presidente Bolsonaro,
mas também todos os seus antecessores - precisamente aqueles que
conseguiram controlar a hiperinflação, consolidar uma moeda aceitável,
avançar na reforma administrativa do país e sanear minimamente as contas
públicas.
5. O articulista chega a reconhecer os
efeitos desastrosos da política econômica da orientação marxista - essa
sim que levou o país à beira do precipício - mas, curiosamente, os
atribui à incorporação de “parte do programa neoliberal de seus
oponentes”. Nada mais típico do modo da esquerda de governar: se a
realidade não se encaixa na sua visão de mundo, distorça a realidade.
6.
O Sr. Altman se refere a um suposto "golpe parlamentar" contra a
presidente Dilma Rousseff. Ele esquece de esclarecer que a ex-mandatária
foi acusada de cometer irregularidades no manuseio das contas fiscais,
e, portanto, foi afastada de suas funções em um processo parlamentar
previsto na Constituição e totalmente alinhado com o ordenamento
jurídico do país.
7. O autor caracteriza a prisão do
ex-presidente Lula como “fraude judicial”, que constitui um desrespeito
às instituições do Brasil, como Estado de Direito que é. Ele prefere não
mencionar que a condenação do ex-presidente foi confirmada pelas
instâncias do Judiciário, por um processo transparente.
8.
Mais uma vez emaranhado em sua visão distorcida do mundo, o autor
entende que a Operação "Lava Jato" pretendia "destruir o PT e Lula". Se
ele tivesse uma brecha na honestidade intelectual, teria que dizer ao
leitor que dita operação revelou um dos maiores esquemas de corrupção da
história no mundo, e que floresceu, precisamente, nos governos
"progressistas". Ao levar importantes figuras do mundo político e
empresarial ao cárcere, a operação mostrou que o Brasil começa a superar
o flagelo da impunidade e da injustiça.
9. Após anos
de uma política econômica desastrosa, e constatando a corrupção
escandalosamente entranhada no seio do Estado, o eleitor brasileiro
decidiu mudar. A isso o autor se refere como "ofensiva reacionária" ou
"soluções bonapartistas", para mencionar apenas algumas de suas arcaicas
expressões filomarxistas que parecem tão arcaicas e desatualizadas aos
ouvidos das pessoas no mundo moderno.
10.
Evidentemente, o autor se recusa a aceitar o óbvio: o eleitor brasileiro
simplesmente decidiu rejeitar um modelo de desenvolvimento econômico
falido e corrupto - e por isso elegeu o presidente Bolsonaro, com a
esperança que o país possa retomar o caminho do progresso econômico, com
estabilidade, avanços sociais e justiça para todos.
11.
Mas o mais grave, Senhora Diretora, é que os argumentos falsos,
tendenciosos e maliciosamente deturpados do autor não parecem derivar
apenas de sua notória tendência à retórica do ódio ideológico. O autor
parece valer-se de momentos de fraqueza(2) em algumas democracias da
região para instar a população à desobediência civil, quando deveria
contribuir para fortalecê-las. Isso apenas deixa muito clara a fobia
emaranhada que o autor e seu grupo político professam à democracia, mas
que, felizmente, a população brasileira decidiu descartar, jogando-a na
lata do lixo da história.
Pompeu Andreucci Neto”
____
Uma
resposta contundente dessa não poderia ficar sem um reconhecimento
aqui, de nossa parte. É uma demonstração clara de que o Ministério das
Relações Exteriores não mais se guia pelo viés ideológico de antes, nos
governos do PT, que levaram – eles sim – o Brasil a caminhar na beira do
precipício.
Parabéns ao Embaixador do Brasil na
Espanha. Se ele, de alguma maneira, ler esse meu texto, saiba que nós,
os eleitores que escolhemos Jair Bolsonaro presidente do país – e
acredito que, mesmo sem procuração, posso falar em nome deles aqui –
ficamos gratos pela defesa intransigente da verdade do que acontece na
política do Brasil, sem a distorção dos fatos, na construção da
narrativa falaciosa que a esquerda faz não só aqui no nosso país mas
mundo afora.
____
NOTAS:
1) No texto
original, o Embaixador usa a palavra “alethefobia”. A palavra “aleteia”
quer dizer verdade, mas no sentido de percepção dos fatos, ou da
realidade. https://pt.aleteia.org/…/02/qual-e-o-significado-de-aleteia/
Portanto, aletefobia significa uma pessoa que tem aversão à verdade ou à realidade.
(2)
Na carta original, o Embaixador usou a expressão “debilidade”, que
achei melhor traduzir por fraqueza, para não perder o sentido do que ele
quis deixar claro: provocar instabilidade na região.
O Ministério da Economia autorizou a Caixa Econômica Federal a reajustar
os preços das apostas de jogos de loteria. A Portaria da Secretaria de
Avaliação, Energia e Loteria está publicada na edição desta
quinta-feira, 31, do Diário Oficial da União. O ajuste nos preços poderá
ser feito a partir de 1º de janeiro de 2020, em data a ser definida
pela Caixa Econômica Federal, nas modalidades lotéricas que o banco
administra. Os porcentuais de reajuste autorizados variam de acordo com a
aposta. A aposta simples da Mega-Sena passará a custar R$ 4,50
(atualmente ela custa R$ 3,50), um aumento autorizado de cerca de 28%. A
aposta mínima da Quina passará dos atuais R$ 1,50 para R$ 2,00, alta de
25%. A Dupla-Sena subirá de R$ 2,00 para R$ 2,50, alta também de 25%. A
aposta simples da Lotofácil passará de R$ 2,00 para R$ 2,50; a
Lotomania terá aposta única de R$ 2,50. As apostas de prognósticos
esportivos também terão reajuste. A aposta simples da Loteca passa a
custar R$ 1,50 e a aposta múltipla mínima obrigatória, que compreende
prognóstico duplo, R$ 3,00. A Lotogol terá aposta mínima de R$ 1,50. A
aposta considerada de prognóstico específico, a Timemania terá aposta
única de R$ 3,00. Em razão dos novos preços, a Caixa deverá ajustar os
preços também dos valores de premiação fixa das modalidades lotéricas
Lotofácil e Timemania. A Portaria diz ainda que o ajuste de preço deverá
entrar em vigor em domingo, feriado nacional ou data em que não haja
realização de sorteio. Além disso, a cobrança do novo preço de aposta,
bilhete ou produto lotérico somente poderá começar a ser realizada após a
divulgação ostensiva do novo valor para o público em geral com
antecedência mínima de três dias úteis da data de início do reajuste.
(Agência Brasil)
Com o objetivo de receber doação de Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) para a limpeza das praias no Sul e Baixo Sul da Bahia, afetadas
pelo óleo, foi montado um ponto de coleta na Terceira Via Hall, em
Itabuna. A iniciativa foi formalizada na manhã desta quinta-feira, 31,
com a participação de representantes da Associação dos Municípios da
Região Cacaueira (Amurc), Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL de Itabuna
e Associação Comercial e Empresarial de Itabuna. No diálogo foi
definido que a sede da empresa, localizada na Avenida José Soares
Pinheiro, 1718 – Centro de Itabuna, Sul da Bahia, servirá como ponto de
arrecadação de equipamentos de proteção individual (EPIs) e materiais
para ajudar os voluntários na limpeza das praias atingidas por óleo.
Nesta quinta-feira, a Marinha do Brasil enviou 100 equipamentos, que
serão distribuídos à cinco municípios da região. Até o final da semana,
de acordo com o secretário executivo da Amurc, Luciano Veiga, está
prevista a chegada de mais 400 materiais, que também serão destinados
pelo órgão federal. Ao mesmo tempo, campanha visa arrecadar por doação
equipamentos como luvas de borracha, máscaras N95, botas de cano alto,
camisas UV de manga comprida, água mineral, sacos de lixo reforçado,
baldes, rodos, espátulas, pás e peneiras para serem levados aos
voluntários que têm trabalhado diariamente nas praias do território
Litoral Sul e Baixo Sul. “A intenção da associação é envolver o maior
número de atores sociais, desde o setor público ao privado, para que
possamos juntos participar do processo de atuação das áreas atingidas
pelo óleo, e também da conscientização do manejo desse resíduo”,
explicou o presidente da Amurc, Lero Cunha. Carlos Leahy fez um apelo a
classe empresarial de Itabuna que queiram fazer as doações para ficarem
atentos às referências específicas do material de EPI, disponíveis no
site da Amurc, ACI e CDL. O sócio-diretor da Terceira Via e diretor de
eventos da ACI, Franklyn Bastos, destacou que a união das entidades “é
fundamental para amenizar o desastre que afeta as praias, influência o
turismo e a economia da nossa região”. A doação na Terceira Via Hall
pode ser feita de segunda a sexta, das 8 às 18hs e sábado, das 8 às
16hs. Mais informações, pelos telefones: (73) 3613-5562.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes concedeu
habeas corpus ao casal de ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho,
presos na quarta-feira (30). Ele foi escolhido por sorteio para analisar
o pedido, protocolado hoje — feriado judiciário. A família tenta
conseguir, ainda nesta quinta-feira (31), o alvará de soltura. A prisão
preventiva foi suspensa e, no lugar, foram determinadas as seguintes
medidas cautelares: - Proibição de contato telefônico, pessoal ou por
qualquer meio eletrônico e de transmissão de dados com as testemunhas e
corréus, até o encerramento da instrução criminal; - Proibição de sair
do país sem a autorização e entrega dos passaportes; - Comparecimento
mensal ao Juízo. (Extra)
Dez vereadores de Itabuna recebem diária para evento em Ilhéus
Dez vereadores de Itabuna embolsaram o equivalente a uma diária de
viagem para participar do XX Congresso Sul Bahiano do Poder Legislativo e
Executivo, na quinta e sexta (dias 24 e 25). Cada um dos vereadores
embolsou R$ 580,54, segundo o Portal da Transparência da Câmara de
Vereadores de Itabuna, apesar da distância de apenas 25 quilômetros
entre as áreas urbanas de Itabuna e de Ilhéus.
O evento foi promovido em Ilhéus pela Associação das Câmaras do Sul
da Bahia (Acsulba) e pela União dos Vereadores do Brasil (UVB), com
apoio das Câmaras de Vereadores de Itabuna e de Ilhéus.
O pagamento de diárias aos vereadores para o evento em Ilhéus foi revelado ontem (30) pelo site Políticos do Sul da Bahia, porém com a divulgação somente dos dois nomes que apareciam no Portal da Transparência,
Pastor Francisco e Alex da Oficina. Após a matéria, hoje apareceram os
outros oito nomes que embolsaram diária para os dois dias do evento. OS CONTEMPLADOS Além de Francisco e Alex, também receberam diária Charliane Sousa,
Enderson Guinho, Aldenes Meira, Chico Reis, Ninho Valete, Manoel Júnior,
Antonio Cavalcante e Júnior do Trator. No total, a Câmara pagou R$
5.805,40 em diárias. Cada vereador recebeu R$ 290,27 por dia, que
corresponde a meia diária. O Legislativa ainda não se pronunciou.
As pinturas deixam a decoração com mais personalidade e podem ser o foco principal da residência
A tendência já está consagrada: levar a arte para dentro de casa! Você pode estar se perguntando“e cadê a novidade?”... mas o fato é que, se usarmos a criatividade, conseguimos fugir de formatos convencionais como quadros, esculturas e fotografias, obtendo um resultado incrivelmente surpreendente. Dos muros das ruas para as paredes de casa, o graffiti integra projetos de decoração modernas e arrojadas.
Ao nos aprofundarmos sobre o tema, é fácil constatar que São Paulo é uma verdadeira galeria à céu aberto. Das vielas às fachadas dos grandes prédios, o graffiti ilustra os mais diversos espaços, dando personalidade e originalidade a qualquer ambiente. Não é à toa que essa manifestação artística vem conquistando novos admiradores e atraindo muitas pessoas que vêm incorporando murais e trazendo a street art para dentro de casa. “Com esse forte cenário do graffiti, as pessoas querem levar um pouco das ruas de São Paulo para dentro de casa”, explica o artista Pardal.
A Dionisio.AG, uma agência especializada em arte que conta com um time de mais de 70 artistas dos mais diversos segmentos, entregou um trabalho autoral elaborado por Pardal em uma escadaria que fica dentro de uma casa conceito na Vila Madalena. “Ficamos responsáveis pela curadoria, selecionando o artista mais indicado para o job, além de toda a parte de pré-produção, produção, pós-produção, vídeo com timelapse, logística e atendimento ao cliente”, conta Victor Barros, fundador da Dionisio.Ag.
A obra ficou visualmente linda e interativa, transformando completamente a atmosfera do local e se tornando um verdadeiro elemento arquitetônico na residência. A escadaria, que liga o terceiro andar ao rooftop, trouxe cor e alegria para o espaço de lazer e convivência social do Regis e do Isac, os proprietários do imóvel.
“A estrutura da escada faz a obra ser interpretada em mais de um aspecto. O projeto conta uma história, sendo que cada ângulo possui uma interpretação diferente. Sempre tive vontade de fazer um trabalho assim, então fiquei muito feliz com o convite. Espero que o Regis e o Isac curtam o resultado tanto quanto eu curti”, comemora o artista.
Site:www.dionisioag.com.br
Quando o assunto é privatização, parece não haver dúvidas, todos querem a mesma coisa: o redimensionamento do tamanho do governo. Empresas públicas deficitárias, desserviços e casos de corrupção são alguns poucos exemplos que justificam o desejo coletivo. Não importa se a desestatização será via privatização, concessão ou PPP (public-private partnership); Para a maioria, ela precisa ocorrer. A venda de uma instituição pública, porém, abre caminho para um debate sem solução: qual o valor justo destas empresas?
No radar estão 119 projetos federais, 56 em vias de concessão e 16 privatizações, incluindo empresas importantes como os Correios, Infraero e Telebrás. Os restantes ainda estão em fase de estudos e sem cronograma definido, pois dependem do aval do congresso. De maneira geral, a prática atual de privatizações pode ser dividida em duas etapas: elaboração de laudo de avaliação e oferta pública em leilão. A primeira consiste em trabalhos de consultoria especializada emvaluation, que reconhecem, por meio de premissas, o potencial de geração de caixa. Posteriormente, na segunda etapa, no limite dos valores apresentados no laudo, estabelecem como piso o maior valor. Em parte, essa conduta pode ser explicada porque, via de regra, o setor público exige o melhor preço, transparência e garantia de prestação de serviços, entre outros fatores.
Nesses moldes, a alienação ou a concessão de uma empresa pública se torna fruto de um leilão pernicioso, onde o reconhecimento do valor justo é ofuscado pelo temor do quanto o concorrente está disposto a pagar. Sobretudo se este concorrente for capaz de obter vantagens estratégicas perante os outros. Então, para não perder, inicia-se uma espécie de “vale tudo” em que o preço proposto (por vezes) supera a viabilidade econômica para o ofertante. A quantidade de interessados e a incerteza do valor resulta, no que se chama, de fenômeno “maldição do vencedor”, que é quando paga-se mais do que o ativo realmente vale.
Um caso emblemático conhecido é a concessão do aeroporto de Viracopos controlada pela Triunfo e UTC Participações. Na época, pagaram R$3,82 bilhões (ágio de 159%) em relação ao mínimo estabelecido de R$1,47 bilhão. O segundo maior lance foi de R$2,52 bilhões. Valeu a pena? Hoje eles estão tentando uma recuperação judicial com dívida próxima de R$2,88 bilhões. Motivos não faltam, vão desde a frustração pela demanda fraca de passageiros e carga até questões ligadas ao fraco desempenho econômico.
Frente ao exposto, nota-se que os dois lados fracassam, o governo e a empresa. Aparentemente, o governo sai vitorioso recebendo o melhor preço, mas perde quando tenta cumprir seu papel social. E as empresas, amaldiçoadas pela sua vitória, quando reconhecem as perdas, tendem a tomar medidas amargas que não contribuem para a melhoria dos serviços aos cidadãos. Deste modo, buscam caminhos para cortar custos ou aumentar preços na tentativa de recuperar as perdas. O resultado? A sociedade perde na qualidade dos serviços ou sofre com o abuso de preços.
Obviamente, não se pode vender empresas públicas da mesma forma como se vende empresas privadas. Em leilão privado objetiva-se a máxima dos ganhos aos acionistas e, se naufragar para quem comprou, outros ocuparão seu papel. No caso de empresas públicas privatizadas, mesmo não sendo estas de segurança nacional ou voltadas para o interesse social, se inviabilizadas economicamente, afetam a vida do cidadão comum e a imagem dos órgãos públicos.
Por fim, parece claro que a forma de condução das desestatizações caminha de maneira errada. Do lado privado, caberia aos investidores interessados analisar de maneira mais profunda qual o valor justo limite, sem perder o foco e o propósito estratégico do negócio. Já ao governo seria mais prudente se conduzisse o leilão estabelecendo uma relação entre remuneração fixa e variável, sendo parte do pagamento fixo com base no piso da avaliação mais uma remuneração variável, com prêmio anual de longo prazo medido por desempenho, garantindo assim ao vencedor a manutenção das operações e à sociedade um serviço de qualidade. Afinal, o valor piso em leilão já é a máxima dovaluation.
*Fernando Dias Cabralé bacharel em Administração de Empresas pela UNAERP com especialização em Controladoria e Finanças pela Fundace/Fea – USP Ribeirão Preto. Como avaliador de empresas na Gordon Valuations, tem mais de cinquenta avaliações registradas desde 2007. No papel de advisor, já prestou assessoria para empresas de diversos segmentos e tamanhos. Como profundo estudioso e pesquisador das áreas de Finanças e Custos Gerenciais, lançou recentemente a obraAvaliação de empresas – e os desafios que vão além do Fair Value, pelaLuraEditorial.
Evento, considerado o maior do setor do Brasil, ocorre entre 20 e 22 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte
Está lançado o grande desafio do Sistema FAEMG para a Semana Internacional do Café 2019 (SIC), que ocorre entre 20 e 22 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). O maior evento nacional da cadeia cafeeira será palco da segunda edição da maratona Hackathon AgroUp, que começará às 18h de quarta-feira (20/11) e segue em ritmo acelerado até as 18h de sexta (22). O foco da edição será a cadeia produtiva do café. Em 48 horas, os 50 competidores - profissionais, estudantes e demais interessados em 'hackear' esse setor - deverão apresentar soluções e protótipos (software ou hardware) para três desafios apresentados, sendo um do produtor do rural, um da cooperativa e um da indústria. “É uma grande oportunidade para fomentarmos o ambiente de inovação no estado e, ao mesmo tempo, apoiar o surgimento de novas tecnologias e soluções para problemas reais enfrentados pelos setores produtivos do agronegócio, visando maior competitividade, sustentabilidade e eficiência”, destaca a superintendente do Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), Silvana Novais.
A Hackathon AgroUp é promovida pelo Sistema FAEMG – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, por meio do Inaes, em parceria com o Sebrae, Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel) e a InovaHub. O edital e link para inscrições estão disponíveis no sitewww.novoagro.org.br. Premiação -As equipes deverão ser compostas por no mínimo quatro e no máximo cinco pessoas, e serão apoiadas na competição por mentores. Os interessados não precisam ter formação específica, porém é necessário que pelo menos um integrante da equipe tenha conhecimentos avançados na área da tecnologia da informação (TI) para participarem do desafio. A equipe vencedora receberá um prêmio de R$ 5 mil, e ainda terá a chance de receber mentorias após o evento, conhecer o programa NovoAgro 4.0, do Sistema FAEMG, e descobrir como se beneficiar do ecossistema de inovação AgTech para impulsionar a sua ideia e realmente transformá-la em negócio.
Sobre a Semana Internacional do Café -Realizada desde 2013 em Belo Horizonte, a Semana Internacional do Café (SIC) tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. O evento terá 25 atividades simultâneas, como seminários, cursos, workshops, concursos de melhor café e melhor barista e sessões decupping(prova de cafés). É voltado para os profissionais do setor cafeeiro e apreciadores da bebida, que podem participar como visitantes.
A SIC 2019 é uma iniciativa do Sistema FAEMG, Café Editora, Sebrae, Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge). A edição deste ano tem o patrocínio oficial Nestlé e patrocínio diamante Sistema Ocemg.
SERVIÇOHackathon AgroUp CaféDe 20 a 22/11 Semana Internacional do Café - Expominas | BH Informações: (31) 3074-3044 |novoagro@inaes.org Semana Internacional do Café 2019Quando?De 20 a 22 de novembro, das 11h às 20h Onde?Expominas – Avenida Amazonas, 6200 – Gameleira, BH Quanto?Inscrição pelo site:www.semanainternacionaldocafe.com.br– aba Credenciamento. Visitantes sem CNPJ pagam R$ 30, para os três dias do evento. Credenciamento para a imprensa:Envie e-mail paracristiana.andrade@linkcomunicacao.com.brcom nome completo, veículo, cargo, RG, e-mail e telefone celular.
Redes sociais:Facebook e Twitter:@semanadocafe Instagram:@semanainternacionaldocafe www.semanainternacionaldocafe.com.br
* Em anexo estão imagens da SIC 2018 com os créditos dos fotógrafos devidamente identificados.
Papel semente reciclado gera mudas de diversas plantas e dá origem a empresa montada por estudantes pernambucanas
Você percebe que a data do evento já passou, rasga o convite em vários pedacinhos e dispensa tudo na lixeira, que por acaso acabou de ser lavada e ainda tem gotas de água no fundo. Alguns dias depois, leva um susto ao perceber que, dos pedacinhos de papel, brotaram várias plantinhas. A cena é totalmente possível se o material em que foi impresso o convite for um papel chamado Paper Plant.
Com esta ideia, Raysa Liandra, 24 anos, e Lília Tenório, 38 anos, conquistaram o primeiro lugar na categoria Indústria da Feira Nacional de Empreendedorismo (FNE), evento doCentro Brasileiro de Cursos (Cebrac). As vencedoras são alunas do curso profissionalizanteAssistente Administrativo Completoda unidade do Cebrac de Caruaru (PE), a 160 quilômetros de Recife. “O professor fica babando quando vê uma situação dessas” celebra José Marcone da Silva, orientador de Raysa e Lília no trabalho. “Isso traz muita satisfação, é muito bom.”
Raysa e Lília se formaram em fevereiro e, no período do curso – que dura um ano e meio – criaram a própria empresa na escola. A iniciativa, segundo o professor José Marcone da Silva, faz parte da metodologia da instituição, que não por acaso também oferece aos seus alunos umcurso específico sobre empreendedorismo, estimulando os estudantes a desenvolverem esse tipo de projeto.
Nesse caso, a experiência evoluiu e virou uma empresa de verdade, em pleno funcionamento. Raysa e Lília hoje são sócias e trabalham no desenvolvimento e na divulgação da Paper Plant. Sementes são acrescentadas no processo de reciclagem
O Paper Plant é um papel reciclado. Raysa e Lília recolhem material que normalmente vai para o lixo e, com ele, produzem no liquidificador uma espécie de polpa, uma massa úmida de celulose. A massa é moldada novamente na forma de folhas de papel. Nesse momento, são acrescentadas as pequeninas sementes, que podem ser de hortaliças, de flores e de árvores.
Uma camada de papel reciclado, outra de sementes e, por cima, outra folha de papel. O material é bem prensado. Depois, é só deixar secar, e pronto: nasce uma folha de papel que pode ser plantada!
As folhas são um pouco mais grossas do que o normal, tem algum relevo, e podem ser usadas para a confecção de etiquetas, cartões de visita, folders, convites e outras aplicações. O único detalhe é que tinta da impressão deve ser à base de água, pois se não for a germinação fica prejudicada.
Dependendo da semente, a durabilidade pode variar entre seis meses e um ano. A forma mais assertiva de plantar é somente molhando o papel, o que facilita a germinação. Mas também pode-se enterrar o papel picado e molhá-lo, mas neste caso a camada de terra deve ser bem superficial. Participação em premiação internacional, no Equador
No fim de agosto, o projeto participou do Prêmio Latinoamérica Verde, no Equador. O evento é uma promoção da Associação de Ações para a Economia Verde, que tem a chancela do governo do Equador e busca promover projetos relacionados à sustentabilidade.
Neste ano, foram inscritos 2.728 trabalhos de 38 países, e o Brasil participou com 10 projetos. O trabalho de Caruaru ficou entre os 500 melhores. SERVIÇO Saiba mais sobre os cursos do CEBRAC CURSO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO COMPLETODuração:180 horas Informações:www.cebrac.com.br/cursos/assistente-administrativo-completo CURSO DE EMPREENDEDOR COMPLETODuração:64 horas Informações:https://www.cebrac.com.br/cursos/empreendedor-completo
Sobre o Cebrac
O Centro Brasileiro de Cursos (CEBRAC) nasceu em 1995, com a vocação de educar e qualificar pessoas por meio de seus diversos cursos profissionalizantes. Tem formado para o mercado de trabalho milhares de profissionais brilhantes em suas áreas de conhecimento. Com uma metodologia inovadora, os cursos desenvolvem e aprimoram a postura profissional e empreendedora dos seus alunos. A instituição é pioneira na utilização de realidade virtual em seus cursos, com experiências práticas dentro da sala de aula. Com mais de 30 prêmios em sua história, o Cebrac é a rede de ensino mais premiada do Brasil. Contato: Ruhama Rocha
ruhama.rocha@economidia.com.br Celular: + 55 (11) 9-4250-7123 Fixo: (55 11) 2579-5404