MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 31 de março de 2015

O rato vai falar ou vai calar?


(Folha) Sob protestos de parlamentares do PT, a CPI da Petrobras definiu nesta terça-feira (31) que o depoimento do tesoureiro petista João Vaccari Neto será na próxima semana, no dia 9 de abril. A convocação de Vaccari já tinha sido aprovada pela comissão, mas ainda não havia data para ouvi-lo. O dia do depoimento foi marcado pelo vice-presidente da CPI, Antônio Imbassahy (PSDB-BA), que presidiu a sessão desta terça por causa da ausência do presidente Hugo Motta (PMDB-PB), em viagem ao exterior. 
A decisão, porém, causou bate-boca entre os parlamentares. O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) acusou Imbassahy de descumprir um acordo que já havia sido feito entre ele e Motta, para ouvir Vaccari no fim do mês. Outros petistas acusaram o tucano de politizar a CPI e marcar o depoimento do tesoureiro para dias antes do próximo protesto contra o governo Dilma Rousseff, que será em 12 de abril, com o objetivo de dar munição aos manifestantes. "Ontem às oito horas da noite eu conversei com o Hugo Motta, que preside essa comissão. Logo depois me mandou uma mensagem: 'ponderei com ele [Imbassahy] sobre o que combinamos, mas ele está irredutível'", disse Luiz Sérgio.
Imbassahy afirmou que não tinha conhecimento do combinado e, por estar na presidência da CPI, tinha a prerrogativa de marcar a data do depoimento. Além de Vaccari, em 7 de abril deve ser ouvido Hugo Repsold, gerente de Gás e Energia da Petrobras, e em 14 de abril, Augusto Mendonça, delator da Lava Jato e acionista da Toyo Setal.   
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