Havia maracutaia da grossa nos cadastros do programa “Minha Casa, Minha
Vida” em Itabuna e, como é comum acontecer, a culpa vai cair nas costas
do estagiário. Literalmente. Segundo informações, beneficiários tiveram
que pagar para ter seus nomes incluídos nos cadastros do programa
federal. O valor oscilava entre R$ 2 mil e R$ 9 mil, de acordo com a
cara do freguês. Quem estava melhor de bolso pagava mais. Pelo que
consta, quem gerenciava o esquema e faturava com ele era um estagiário. A
malandragem foi descoberta e o menino prodígio foi sumariamente
demitido. O problema é que muita gente vai duvidar que um mero estudante
seria capaz de agir sozinho em um esquema dessa natureza. A história
promete…(Bahia 24 Horas)
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