por
Albenísio Fonseca
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Romildo de Jesus
“Estamos fazendo tudo que é possível para
absorver o impacto do reajuste de energia elétrica e não repassar o
aumento para os clientes”. A afirmativa é de Roberta Cardoso, diretora
de marketing do Beauty Barber, salão de beleza na Pituba, com filiais em
alguns dos principais shoppings centers da cidade.
Ela garantiu que a empresa tem criado estratégias para redução de custos em materiais, evitando excessos que costumam ocorrer. A energia e a água, segundo ela, são alguns dos principais custos. Passamos a adotar sensores de movimento e somente oferecer água quente nos cortes de unha se for exigido pelas clientes. Não é mais permitido manter instrumentos elétricos ligados em stand by. Tudo como fazemos também em nossas casas. Com 180 empregados, demissões seria um recurso extremo. Ou seja, só em último caso, até porque a equipe é bastante enxuta.
Do mesmo modo, a empresária Márcia Paim, há 16 anos no setor, com salão no Santo Agostinho, disse que para conseguir conviver com o aumento na tarifa de energia elétrica adotou a redução do uso de todos os equipamentos: “desde o microondas para esquentar a refeição dos sete funcionários, ao autoclave (aparelho de esterilização de ferramentas) que antes era utilizado duas vezes por semana e agora é apenas uma.”
Ela revelou ter passado a aproveitar melhor a área do salão com iluminação solar, “a fim de reduzir o consumo das oito lâmpadas do salão principal”. Ela assegurou, ainda, que “se em algum horário não dispusermos de clientes, o ar condicionado também é desligado e o uso de água morna também foi suspenso para retirada de cutículas. Passamos a a dotar um creme amolecedor e borrifador com água fria. Tudo para não repassar os custos da energia aos clientes”.
Ela garantiu que a empresa tem criado estratégias para redução de custos em materiais, evitando excessos que costumam ocorrer. A energia e a água, segundo ela, são alguns dos principais custos. Passamos a adotar sensores de movimento e somente oferecer água quente nos cortes de unha se for exigido pelas clientes. Não é mais permitido manter instrumentos elétricos ligados em stand by. Tudo como fazemos também em nossas casas. Com 180 empregados, demissões seria um recurso extremo. Ou seja, só em último caso, até porque a equipe é bastante enxuta.
Do mesmo modo, a empresária Márcia Paim, há 16 anos no setor, com salão no Santo Agostinho, disse que para conseguir conviver com o aumento na tarifa de energia elétrica adotou a redução do uso de todos os equipamentos: “desde o microondas para esquentar a refeição dos sete funcionários, ao autoclave (aparelho de esterilização de ferramentas) que antes era utilizado duas vezes por semana e agora é apenas uma.”
Ela revelou ter passado a aproveitar melhor a área do salão com iluminação solar, “a fim de reduzir o consumo das oito lâmpadas do salão principal”. Ela assegurou, ainda, que “se em algum horário não dispusermos de clientes, o ar condicionado também é desligado e o uso de água morna também foi suspenso para retirada de cutículas. Passamos a a dotar um creme amolecedor e borrifador com água fria. Tudo para não repassar os custos da energia aos clientes”.
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