Além disso, vereador Brasil Oliveira (PSB) alega ter sido vítima de racismo.
Câmara de São Leopoldo aprovou novos assessores nesta quinta-feira (21).
Uma sessão para votar a criação novos cargos de confiança acabou em
tumulto na noite de quinta-feira (21) na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, no Vale do Sinos, no Rio Grande do Sul.
Ao final da votação, que confirmou 13 novos assessores comunitários
para cada vereador, alguns parlamentares foram atingidos por ovos
arremessados pelo público presente. Além disso, Brasil Oliveira, do
Partido Socialista Brasileiro (PSB), alega ter sido vítima de racismo
por uma mulher. Mais de 150 pessoas estavam presentes no plenário.
“Estávamos votando um projeto e quando eu fui justificar o meu voto uma
senhora se levantou e me chamou de negro sujo, safado e ladrão. Na
mesma hora pedi que ela fosse presa pela Brigada Militar por racismo.
Ela tentou fugir, mas impediram a saída dela. Essa mulher também tinha
dito que eu deveria voltar para o tempo da escravidão”, relata o
vereador ao G1.
Oliveira disse que foi até a delegacia e registrou ocorrência contra a mulher, que pagou fiança e foi liberada. A Delegacia de Pronto Atendimento do município confirmou o caso ao G1. Mesmo com a sessão interrompida, a Câmara fixou em R$ 2,8 mil os salários dos novos assessores. A votação também decidiu pelo reajuste salarial dos chefes de gabinete que agora passarão a ganhar R$ 4,5 mil.
Oliveira disse que foi até a delegacia e registrou ocorrência contra a mulher, que pagou fiança e foi liberada. A Delegacia de Pronto Atendimento do município confirmou o caso ao G1. Mesmo com a sessão interrompida, a Câmara fixou em R$ 2,8 mil os salários dos novos assessores. A votação também decidiu pelo reajuste salarial dos chefes de gabinete que agora passarão a ganhar R$ 4,5 mil.
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