Modelo recebe versão a diesel no Brasil e oferece mais torque.
Motor é o V6 3.02 feito pela italiana VM Motori e oferece consumo menor.
alinha 'top' da marca (Foto: Raul Zito/G1)
Para chegar a esse nível de, o motor conta com um sistema que desativa dois cilindros nos momentos quando o motorista exige menos potência do carro. A tecnologia é chamada MDS (Multi-Displacement System). Já a transmissão é a mesma do Dodge Durango, automática de cinco marchas com overdrive.
Não há itens opcionais
Como um topo de linha da marca, o 4X4 vem completo. Ele vem com ar-condicionado automático digital de duas zonas, sete airbags com 11 pontos de proteção (inclui bolsa para joelhos do motorista), ajustes elétricos com memória no banco do condutor, controle eletrônico de estabilidade, controle de velocidade de cruzeiro, faróis de xenônio, lanternas de LEDs, sensor de chuva, rodas de alumínio de 18’’, teto solar elétrico, 9 alto- falantes com subwoofer, entre outros.
As suspensões independentes também auxiliam na adaptação do veículo ao terreno. A versão a diesel, inclusive, teve molas e amortecedores enrijecidos em relação à versão com motor Pentastar (a gasolina), para controlar melhor os movimentos da carroceria devido ao aumento no torque.
Teste em perímetro urbano
O G1 experimentou o Grand Cherokee Turbodiesel por um trajeto de 15 minutos pelo centro de Alphaville, em Barueri. O novo motor deu ao carro um gosto a mais ao dirigir, por estar mais forte e com potência ainda maior. O maior destaque foi para a calibração da transmissão, que não demora a responder às acelerações, como acontece nas versões a gasolina dos modelos da Chrysler que recebem este câmbio. Obviamente, o torque maior ajuda bastante. Aliás, mesmo pesando de 2.347 kg, o modelo acelra de 0 a 100 km/h em 8,2 segundos.
Outro ponto que o motor a diesel se destacou foi pelo bom isolamento acústico. O mostor a diesel faz mais barulho por natureza, mas o trabalho para o isolamento deu certo. Não há incômodo para o motorista, que também não sente a vibração do propulsor ligado.
Para quem roda bastante, pagar R$ 40 mil a mais em relação à versão a gasolina compensa. Com o novo motor, o Grand Cherokee CRD concorre com as versões a diesel do Mitsubishi Pajero Full e Land Rover Discovery 4.
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