Caros amigos
A solução para a crise brasileira passa
pela pacificação e pela harmonização do relacionamento entre os 3
poderes (todos vulneráveis aos seus próprios e conhecidos desdouros), de
maneira a assegurar a necessária estabilidade até o final deste
mandato.
Uma crise política durante a crise da Covid-19, com mudanças
periódicas de ministros da saúde, é o mesmo que o caos dentro do caos!
O fiel desta balança e os melhores artífices para construção desse entendimento são as FFAA que, na situação atual, com um militar no Ministério da Defesa, podem fazê-lo, como poder moderador, por intermédio do habilitado Ministro Fernando Azevedo e Silva que já serviu no Congresso, como assessor parlamentar, e no STF, como assessor do Presidente Toffoli.
O Executivo já chegou à conclusão de que é melhor entregar os anéis do que perder os dedos e está “negociando” a governabilidade com o chamado “Centrão”.
Aparentemente, o Presidente da República não vê outra solução que não seja blindar o governo com o apoio fisiológico e pouco confiável de uma companhia de mercenários.
Esta é, sem dúvida, “uma solução”, no entanto, é preciso “firmar” com eles um acordo que seja “bom para todos”, o que inclui a defesa, a manutenção e a realização das propostas de campanha do governo, de forma a fazer com que a direita liberal e conservadora consiga chegar no final deste mandato em condições de disputar a próxima eleição geral.
Qualquer solução radical, neste momento, seja ela contra ou a favor de quaisquer dos poderes, será o estopim para o pior dos mundos, repito, o caos dentro do caos!
É sempre melhor retardar o adversário do que retrair sem combater, ou, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”!
É como penso!
Gen Paulo Chagas
O fiel desta balança e os melhores artífices para construção desse entendimento são as FFAA que, na situação atual, com um militar no Ministério da Defesa, podem fazê-lo, como poder moderador, por intermédio do habilitado Ministro Fernando Azevedo e Silva que já serviu no Congresso, como assessor parlamentar, e no STF, como assessor do Presidente Toffoli.
O Executivo já chegou à conclusão de que é melhor entregar os anéis do que perder os dedos e está “negociando” a governabilidade com o chamado “Centrão”.
Aparentemente, o Presidente da República não vê outra solução que não seja blindar o governo com o apoio fisiológico e pouco confiável de uma companhia de mercenários.
Esta é, sem dúvida, “uma solução”, no entanto, é preciso “firmar” com eles um acordo que seja “bom para todos”, o que inclui a defesa, a manutenção e a realização das propostas de campanha do governo, de forma a fazer com que a direita liberal e conservadora consiga chegar no final deste mandato em condições de disputar a próxima eleição geral.
Qualquer solução radical, neste momento, seja ela contra ou a favor de quaisquer dos poderes, será o estopim para o pior dos mundos, repito, o caos dentro do caos!
É sempre melhor retardar o adversário do que retrair sem combater, ou, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”!
É como penso!
Gen Paulo Chagas
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