Não gosto de exatas: como superar matérias difíceis na graduação
Existem algumas disciplinas nos cursos universitários que podem ser bem desafiadoras para os alunos. Um dos maiores exemplos são os que não pertencem à área de exatas, mas que precisam estudar estes conteúdos como parte do aprendizado necessário à formação.
É muito improvável que algum aluno de Economia, Administração ou até mesmo Geografia, por exemplo, não se depare com matérias complicadas, como cálculo e estatística ao longo de sua formação.
O que já é difícil para estudantes de Engenharia, que precisam ter uma maior intimidade com estes assuntos, é ainda mais complicado para alunos que tendem para a área de humanas.
Ou seja, mesmo sem uma aptidão com números, muitos terão que aprender conceitos complicados, como Regra da Cadeia.
Esse é o caso de Karla Bora que, após sua formação em História, foi atrás de uma graduação em Economia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ.
"Cálculo sempre será o grande vilão, mas estatística também não fica muito atrás. E os professores no geral agem como se tudo fosse muito fácil e trivial", afirma a historiadora e estudante de Economia.
"Matematização" das disciplinas
Além da dificuldade padrão em encarar disciplinas temidas como o cálculo, os alunos reparam que há uma tendência dos cursos que não são necessariamente de exatas valorizarem disciplinas dessa área no currículo.
"Há uma ênfase em 'matematizar' os cursos. O estudante tem que fazer disciplinas de cálculo, álgebra, estatística e econometria, que é a estatística da Economia...", diz Evandro Camargos, professor do curso de Economia da Universidade Federal de Viçosa - UFV.
O mesmo foi sentido por Karla, que veio de uma formação bem focada em disciplinas de humanas. "Tem sido mais difícil do que imaginei, porque os currículos e professores têm dado maior enfoque às análises econométricas e até mesmo às linguagens de programação", afirma.
De fato, esse é um empecilho no caminho de muitos alunos que não são fãs de matemática, mas irão encarar conceitos como Função Composta durante a graduação.
A dica de Camargos para graduandos em Economia é analisar se realmente não há nenhuma aptidão para matemática. Nesse caso, o ideal é cursar apenas as disciplinas obrigatórias e procurar especializar-se em outras áreas do curso, com menos cálculos.
Porém, de toda forma, existem as temidas disciplinas obrigatórias. Para Karla, a forma de enfrentar isso é por meio de, claro, muito estudo.
"Também é importante amigos generosos e plataformas online ou canais no Youtube, que trazem informações de mais fácil assimilação", afirma a estudante.
Entretanto, muitas aulas de apoio online, principalmente em formato de vídeo no Youtube, deixam a desejar. Elas não vão direto ao ponto da matéria, dificultando o entendimento prático dos conceitos.
Enfrentando as matérias de exatas
Para Jorge Alberto Santos, coordenador de conteúdo da plataforma de ensino Responde Aí, confiar apenas em vídeo aulas online, de canais no Youtube, pode atrapalhar mais do que ajudar o estudante.
Nesse caso, o melhor a fazer é contar com sites focados no ensino dessas matérias. É uma forma de evitar perder tempo com muitos conceitos equivocados ao buscar informações soltas pela Internet.
É importante lembrar que, nas redes sociais, qualquer um pode produzir conteúdo, sem necessariamente ter um domínio sobre a temática. Por outro lado, sites especializados têm materiais feitos por profissionais que sabem do que estão falando.
"Todos os materiais existentes na plataforma são planejados para fazer o aluno aprender em minutos o que levaria horas estudando pelo livro ou pelo YouTube, com textos e vídeos diretos ao ponto, sem enrolação", afirma Jorge Alberto Santos.
Isso oferece a vantagem de otimizar o estudo. E, segundo o coordenador da plataforma, administrar corretamente o tempo é uma das maiores dificuldades dos alunos.
"Muitas vezes, o estudante, pela falta de tempo, acaba estudando na véspera da prova. E, sem um método eficiente para estudar em pouco tempo, obtém resultados ruins nas avaliações", diz Santos.
Além das vídeo-aulas, plataformas de ensino como o Responde Aí, distribuem diversos exercícios, resolvidos passo a passo, a fim de que o estudante acompanhe toda a resolução do problema.
"O aluno consegue aprender a teoria de forma rápida e tem mais tempo pra praticar e se sentir seguro pra sua prova", conclui o coordenador.
Por Experta media agência.
Existem algumas disciplinas nos cursos universitários que podem ser bem desafiadoras para os alunos. Um dos maiores exemplos são os que não pertencem à área de exatas, mas que precisam estudar estes conteúdos como parte do aprendizado necessário à formação.
É muito improvável que algum aluno de Economia, Administração ou até mesmo Geografia, por exemplo, não se depare com matérias complicadas, como cálculo e estatística ao longo de sua formação.
O que já é difícil para estudantes de Engenharia, que precisam ter uma maior intimidade com estes assuntos, é ainda mais complicado para alunos que tendem para a área de humanas.
Ou seja, mesmo sem uma aptidão com números, muitos terão que aprender conceitos complicados, como Regra da Cadeia.
Esse é o caso de Karla Bora que, após sua formação em História, foi atrás de uma graduação em Economia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ.
"Cálculo sempre será o grande vilão, mas estatística também não fica muito atrás. E os professores no geral agem como se tudo fosse muito fácil e trivial", afirma a historiadora e estudante de Economia.
"Matematização" das disciplinas
Além da dificuldade padrão em encarar disciplinas temidas como o cálculo, os alunos reparam que há uma tendência dos cursos que não são necessariamente de exatas valorizarem disciplinas dessa área no currículo.
"Há uma ênfase em 'matematizar' os cursos. O estudante tem que fazer disciplinas de cálculo, álgebra, estatística e econometria, que é a estatística da Economia...", diz Evandro Camargos, professor do curso de Economia da Universidade Federal de Viçosa - UFV.
O mesmo foi sentido por Karla, que veio de uma formação bem focada em disciplinas de humanas. "Tem sido mais difícil do que imaginei, porque os currículos e professores têm dado maior enfoque às análises econométricas e até mesmo às linguagens de programação", afirma.
De fato, esse é um empecilho no caminho de muitos alunos que não são fãs de matemática, mas irão encarar conceitos como Função Composta durante a graduação.
A dica de Camargos para graduandos em Economia é analisar se realmente não há nenhuma aptidão para matemática. Nesse caso, o ideal é cursar apenas as disciplinas obrigatórias e procurar especializar-se em outras áreas do curso, com menos cálculos.
Porém, de toda forma, existem as temidas disciplinas obrigatórias. Para Karla, a forma de enfrentar isso é por meio de, claro, muito estudo.
"Também é importante amigos generosos e plataformas online ou canais no Youtube, que trazem informações de mais fácil assimilação", afirma a estudante.
Entretanto, muitas aulas de apoio online, principalmente em formato de vídeo no Youtube, deixam a desejar. Elas não vão direto ao ponto da matéria, dificultando o entendimento prático dos conceitos.
Enfrentando as matérias de exatas
Para Jorge Alberto Santos, coordenador de conteúdo da plataforma de ensino Responde Aí, confiar apenas em vídeo aulas online, de canais no Youtube, pode atrapalhar mais do que ajudar o estudante.
Nesse caso, o melhor a fazer é contar com sites focados no ensino dessas matérias. É uma forma de evitar perder tempo com muitos conceitos equivocados ao buscar informações soltas pela Internet.
É importante lembrar que, nas redes sociais, qualquer um pode produzir conteúdo, sem necessariamente ter um domínio sobre a temática. Por outro lado, sites especializados têm materiais feitos por profissionais que sabem do que estão falando.
"Todos os materiais existentes na plataforma são planejados para fazer o aluno aprender em minutos o que levaria horas estudando pelo livro ou pelo YouTube, com textos e vídeos diretos ao ponto, sem enrolação", afirma Jorge Alberto Santos.
Isso oferece a vantagem de otimizar o estudo. E, segundo o coordenador da plataforma, administrar corretamente o tempo é uma das maiores dificuldades dos alunos.
"Muitas vezes, o estudante, pela falta de tempo, acaba estudando na véspera da prova. E, sem um método eficiente para estudar em pouco tempo, obtém resultados ruins nas avaliações", diz Santos.
Além das vídeo-aulas, plataformas de ensino como o Responde Aí, distribuem diversos exercícios, resolvidos passo a passo, a fim de que o estudante acompanhe toda a resolução do problema.
"O aluno consegue aprender a teoria de forma rápida e tem mais tempo pra praticar e se sentir seguro pra sua prova", conclui o coordenador.
Por Experta media agência.
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