O diretor executivo da Associação Brasileira do Agronegócio
(Abag), Luiz Cornacchioni, diz que o setor espera uma reforma da
Previdência “parruda”, com uma economia próxima de R$ 1 trilhão. “Não
pode ser uma reforma ‘fit’ (desidratada). Tem de ser uma reforma
parruda, que economize R$ 1 trilhão, R$ 900 bilhões”, afirmou ele ao
jornal O Estado de S. Paulo e ao Broadcast (sistema de notícias em tempo
real do Grupo Estado), no dia de abertura da Agrishow, a principal
feira do agronegócio brasileiro, em Ribeirão Preto (SP). “Isso é uma
agenda de País, nem agenda do agro. Eu não considero nem a possibilidade
de não fazermos essa reforma”. Para ele, a reforma da Previdência
traria o necessário crescimento do País e sinalizaria para o exterior
que existe estabilidade para atração de investimentos. “O Brasil é um
país que não tem crescido nos últimos anos. E eu acho que nós podemos
mais, né?.” Ele cita também a necessidade de uma modernização do sistema
tributário para o Brasil ter mais segurança jurídica e competitividade.
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