Um
relatório do ministro Edson Fachin demonstra com assombrosa clareza que
a Procuradora Geral da República Raquel Dodge atuou deliberadamente
para frear a Operação Lava Jato.
Em sua coluna no site UOL, o jornalista Josias de Souza diz o seguinte sobre o assunto:
Um segundo acordo da era Dodge aguarda homologação, esse firmado com o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro.
O relatório de Fachin ainda revela que, entre 2016 e 2019, a PGR protocolou no Supremo 24 denúncias no âmbito da Lava Jato.
da Redação
Em sua coluna no site UOL, o jornalista Josias de Souza diz o seguinte sobre o assunto:
“Sem alarde, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, divulgou na sexta-feira (26) relatório sobre a operação. Contém dados atualizados até o último dia 31 de março. A análise das informações permite concluir que, sob Raquel Dodge, a Procuradoria-Geral da República freou a maior operação anticorrupção já realizada no país.
Entre 2015 e 2019, informa o relatório de Fachin, foram homologados na Suprema Corte 110 acordos de colaboração premiada. Apenas um ocorreu na gestão Dodge, iniciada em setembro de 2017.”O único acordo efetivado na gestão de Dodge é o do lobista Jorge Luz, que delata o senador Renan Calheiros e seu grupo político.
Um segundo acordo da era Dodge aguarda homologação, esse firmado com o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro.
O relatório de Fachin ainda revela que, entre 2016 e 2019, a PGR protocolou no Supremo 24 denúncias no âmbito da Lava Jato.
“Num balanço que fizera de sua gestão em outubro do ano passado, Dodge contabilizava 46 denúncias, mas apenas quatro se referiam ao maior escândalo de corrupção do país. Certos casos cobravam reação.”Resta saber, a quem serve Dodge?
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