MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Menino nasce sem osso na perna e família faz campanha para evitar amputação


Cirurgia nos Estados Unidos é a alternativa que mais apresenta garantias para que ele se torne um adulto saudável
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
O menino Lucas Bontempo, de apenas um ano e quatro meses, nasceu com um problema que impediu o desenvolvimento de um osso da perna, a fíbula, e causou graves deformações no pé e no tornozelo. Para se recuperar, o pequeno tem que passar por uma cirurgia em até sete meses para tentar vencer essa malformação congênita. As informações são do 'Extra'. 
Lucas nasceu com um problema que impediu o desenvolvimento da fíbula
(Foto: Reprodução/Site Unidos Pelo Lucas)
Entretanto, para pagar a cirurgia, que é realizada nos Estados Unidos, a família precisa ainda de R$ 400 mil reais. Segundo os pais do menino, Mariana e Diego, caso não passe pelo procedimento, Lucas terá que amputar a perna direita.  Para conseguir o resto do dinheiro que falta, os pais de Lucas iniciaram uma campanha na internet, pedindo doações. 
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"Vendemos carro, casa e tudo o que podíamos quando recebemos o orçamento, e também pegamos empréstimos com família e amigos, mas não deu para completar o valor. Aí resolvemos recorrer às redes e, em um mês, conseguimos mais de R$ 50 mil", contou Mariana ao 'Extra'. A mãe de Lucas, inclusive, deixou a carreira de fotógrafa em Goiânia, cidade onde vive, para cuidar do filho. Caso consigam o dinheiro para realizar a cirurgia, eles terão que passar um ano nos Estados Unidos, até que o menino possa voltar para casa.
Ele precisa passar um ano nos Estados Unidos com a mãe até que se recupere da cirurgia
(Foto: Reprodução/Site Unidos Pelo Lucas)
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O pequeno Lucas tem uma diferença de tamanho de 5cm entre as pernas esquerda e direita. Caso não consiga fazer a cirurgia, essa diferença pode crescer para 23cm. A outra saída seria a amputação.  
Segundo Mariana, a cirurgia é a alternativa que mais apresenta garantias para que seu filho se torne um adulto saudável, podendo, inclusive, praticar esportes. Ela lembra também que o médico mostrou imagens de adultos que, na infância, fizeram a cirurgia e que tiveram um desenvolvimento normal. "A gente chorou demais. Ele vai andar, correr, pular e tudo o que quiser", desabafa.

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