MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Governo de SP desperdiça oportunidade de carnaval sustentável

 



 

O Carnaval de 2024 no estado de São Paulo deve reunir centenas de milhares de pessoas. Só na capital paulista, são esperados quase 600 blocos. No entanto, o que costuma ficar após a passagem dos blocos é um rastro de lixo, como latinhas, copos, embalagens e outros materiais, que poderiam ser enviados para uma cooperativa.

 

A situação seria diferente se a Lei nº 17.806/2023, sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas em 2023, fosse regulamentada no estado. Proposta pela Marina Helou, deputada estadual (REDE) e coordenadora da Frente Parlamentar Ambientalista de São Paulo, a Lei exige que eventos públicos e privados nos 645 municípios paulistas adotem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e promovam a contratação de catadores e cooperativas de reciclagem.

 

Porém, sem um decreto para colocá-la em prática, a Lei não vai poder ser devidamente observada no Carnaval de 2024. Isso significa que o Governo de São Paulo perdeu a oportunidade de fazer com que um dos maiores eventos de rua seja também um modelo de responsabilidade com o meio ambiente, de geração de renda e apoio aos catadores. Estima-se que o Carnaval paulista gere cerca de 2 mil toneladas de resíduos recicláveis (latinhas, plásticos, vidros, papel e papelão) nos dias de folia e, para ajudar a recolher e recuperar isso tudo, poderia criar mais de 20 mil postos de trabalho neste período.

 

Só na capital paulista, seria possível transformar as quase 500 toneladas de resíduos em renda para os catadores e um exemplo de carnaval sustentável eficaz. "O Governo de SP perde a oportunidade de regulamentar a contratação de catadores nos blocos em todas as cidades e de mostrar que o nosso estado pode liderar em responsabilidade ambiental", reforçou Marina Helou.

 

Para entender mais sobre essa lei e seu impacto positivo no Carnaval e outros eventos, a deputada Marina Helou pode abordar os seguintes aspectos:

 

  • Como a lei pode criar oportunidades para os catadores e cooperativas de reciclagem?
  • Qual o impacto esperado da lei na gestão de resíduos sólidos durante eventos como o Carnaval?
  • Como a lei beneficia os trabalhadores da reciclagem e contribui para a economia local?
  • Desafios enfrentados pelos catadores e como a lei pode ajudar a superá-los

Retranca - Por outro lado, existe uma ação positiva: Cataki, Pimp My Carroça e os Blocos de Rua SP vão contratar catadores para gerenciar os resíduos recicláveis após a passagem dos blocos na capital. Imprensa

Taís Gomes | 11 98834-9744 | tais܂gomes@marinahelou܂com܂br Larissa Fonseca | 13 99760-5106 | larissa@jangada܂in


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