São Paulo, 12 de julho de 2022 – Para
quem busca versatilidade na fabricação de novos produtos, o EPS
(poliestireno expandido, popularmente conhecido como ‘isopor’), pode ser
a matéria-prima para peças com diferentes finalidades. Em designs com
variadas densidades, é possível customizá-las para atender a projetos
para o varejo, cenografia e na produção de grandes eventos, com
qualidade e resistência.
Material
composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima, o EPS é resistente
a altas temperaturas, atuando como isolante térmico. Mesmo sendo um
material leve, ele consegue suportar altas cargas distribuídas e altos
níveis de empilhamento, dependendo da sua densidade, que pode variar do
tipo 1F (10 kg/m³) a 8F (48 kg/m³), seguindo a norma da ABNT NBR 11752 e
conforme a necessidade específica do cliente.
EPS no varejo e na produção de eventos
O Grupo Isorecort,
por exemplo, produz uma ampla variedade de produtos para o comércio/
varejo, como caixas térmicas, papelaria, bolas, cones, bolos falsos e
porta-garrafas, entre outros diversos itens.
Tem
havido um expressivo aumento da demanda no setor de eventos desde
outubro do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira dos
Promotores de Eventos. Com a retomada depois de quase dois anos de
esfriamento deste mercado devido à pandemia da Covid-19, retorna agora a
procura pela customização de itens como esculturas, cenários, carros
alegóricos, letras, caixas e logotipos em EPS.
Cenografia
O
EPS é bastante utilizado também na cenografia, para compor os ambientes
em filmes, novelas, programas e comerciais de TV, além de peças
teatrais. “Ele também pode estar em vitrines e fachadas temáticas,
parques de diversão, buffets, bares e restaurante estilizados,
entre várias outras possibilidades”, explica Daniel Nunes, coordenador
de marketing do Grupo Isorecort. “Independentemente da finalidade,
produzimos placas de EPS nos cortes, dimensões, formatos e densidades
específicas do projeto, materializando peças e até personagens em
tamanho real”, afirma.
Capaz
de passar por diversos tipos de acabamentos em resina, massa, cimento,
fibra de vidro, e com pintura na cor desejada, a única restrição,
segundo a engenheira Karen Peroni Maia, do Grupo Isorecort, é a
aplicação de produtos à base de solventes derivados do petróleo, que
devem ser evitados por ocasionarem a degradação do EPS.
“Trabalhamos
com diferentes possibilidades de acabamento em EPS na linha de
molduras, como revestimentos com resina elastomérica”, pontua a
Engenheira. Este tipo de resina fornece um acabamento sofisticado, além
de ser, ao mesmo tempo, resistente e flexível. Isso leva a uma maior
durabilidade dos itens, evitando o aparecimento de trincas ocasionadas
pelo ressecamento com a exposição prolongada às intempéries, como chuva,
sol e vento, e deformações ocasionadas por possíveis variações de
temperatura”, conclui.
Sobre o Grupo Isorecort –
Um dos principais transformadores de EPS (isopor) do país. É líder de
mercado no segmento da construção civil e no desenvolvimento de peças
técnicas para aplicações industriais. Fundado há mais de 15 anos, está
presente nos estados de São Paulo e Minas Gerais, atendendo clientes em
todo o Brasil. Com Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela ABNT
NBR ISO 9001, o Grupo integra diversas entidades que visam ao
desenvolvimento sustentável do setor, como a Comissão Setorial do EPS da
Associação Brasileira das Indústrias Químicas (Abiquim) e o Comitê de
EPS do Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), além de ser a
única empresa do segmento a ser membro do GBC Brasil (Green Building
Council – Brasil), organização que tem por objetivo fomentar o
desenvolvimento da indústria da construção sustentável no país, atuando
de forma consciente na preservação do planeta.
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