Conforme levantamento, baseado nos dados a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Salvador é a cidades que lidera o número de caso da doença, contendo uma proporção, 30,06% do total
Foto: Romildo de Jesus / Tribuna da Bahia
Por: Poliana Antunes
Pouco mais de seis meses após o primeiro caso do novo coronavírus ser registrado na Bahia, apenas dois dos 417 municípios do estado ainda estão livres da doença. Conforme levantamento, baseado nos dados a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Salvador é a cidades que lidera o número de caso da doença, contendo uma proporção, 30,06% do total.
Já os outros municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia com 5.727,53, Almadina com 5.655,20, Itabuna com 4.880,34, Dário Meira com 4.845,94 e Salinas da Margarida com 4.685,01.
De acordo com o órgão, nas últimas 24 horas, foram registrados 665 casos de Covid-19 com taxa de crescimento de 0,3% e 1.230 curados com taxa de crescimento de 0,5%. Dos 256.727 casos confirmados desde o início da pandemia, 240.697 já são considerados curados e 10.633 encontram-se ativos.
Ainda segundo a pasta, até ontem (31), o coeficiente de incidência foi de 1.726,12/100.000 habitantes. Quanto ao sexo dos casos confirmados, 53,62% foram do sexo feminino, 46,03% foram do sexo masculino e 0,35% sem informação.
Em relação ao quesito raça e cor, 138.124 (53,80%) são de cor parda, seguidos por amarela 45.179 (17,60%), branca 29.586 (11,52%), preta 24.429 (9,52%), indígena 1.023 (0,40%). Já os ignorados e sem informação foram de 18.386 (7,16%).
A faixa etária mais acometida foi a de 30 a 39 anos, representando 24,85% do total. O coeficiente de incidência por 100.000 de habitantes foi maior na faixa etária de 40 a 49 anos (2.920,24/100.000 habitantes), indicando que o risco de adoecer foi maior nesta faixa etária, seguida da faixa de 30 a 39 anos (2.780,59/100.000 habitantes).
O número total de óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia é de 5.397, representando uma letalidade de 2,10%. Dentre os óbitos, 55,92% ocorreram no sexo masculino e 44,08% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 52,23% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,06%, preta com 15,51%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 15,27% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 75,54%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,65%).
O órgão ressalta que cada município tem responsabilidade e autonomia de utilizar uma metodologia coerente e baseada nos protocolos ministeriais e portarias estaduais, considerando a dinâmica dos dados e veracidade das informações.
“É importante que após a investigação epidemiológica do caso confirmado, se for constatado que o paciente não é residente do município, será necessário realizar alteração no sistema e encaminhar um ofício para a Vigilância Epidemiológica do Estado informando a residência atual. Caso não seja realizada a alteração no sistema oficial e enviado o ofício, a notificação não será atualizada e permanecerá no município de residência informado inicialmente”.
Pouco mais de seis meses após o primeiro caso do novo coronavírus ser registrado na Bahia, apenas dois dos 417 municípios do estado ainda estão livres da doença. Conforme levantamento, baseado nos dados a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Salvador é a cidades que lidera o número de caso da doença, contendo uma proporção, 30,06% do total.
Já os outros municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia com 5.727,53, Almadina com 5.655,20, Itabuna com 4.880,34, Dário Meira com 4.845,94 e Salinas da Margarida com 4.685,01.
De acordo com o órgão, nas últimas 24 horas, foram registrados 665 casos de Covid-19 com taxa de crescimento de 0,3% e 1.230 curados com taxa de crescimento de 0,5%. Dos 256.727 casos confirmados desde o início da pandemia, 240.697 já são considerados curados e 10.633 encontram-se ativos.
Ainda segundo a pasta, até ontem (31), o coeficiente de incidência foi de 1.726,12/100.000 habitantes. Quanto ao sexo dos casos confirmados, 53,62% foram do sexo feminino, 46,03% foram do sexo masculino e 0,35% sem informação.
Em relação ao quesito raça e cor, 138.124 (53,80%) são de cor parda, seguidos por amarela 45.179 (17,60%), branca 29.586 (11,52%), preta 24.429 (9,52%), indígena 1.023 (0,40%). Já os ignorados e sem informação foram de 18.386 (7,16%).
A faixa etária mais acometida foi a de 30 a 39 anos, representando 24,85% do total. O coeficiente de incidência por 100.000 de habitantes foi maior na faixa etária de 40 a 49 anos (2.920,24/100.000 habitantes), indicando que o risco de adoecer foi maior nesta faixa etária, seguida da faixa de 30 a 39 anos (2.780,59/100.000 habitantes).
O número total de óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia é de 5.397, representando uma letalidade de 2,10%. Dentre os óbitos, 55,92% ocorreram no sexo masculino e 44,08% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 52,23% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,06%, preta com 15,51%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 15,27% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 75,54%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,65%).
O órgão ressalta que cada município tem responsabilidade e autonomia de utilizar uma metodologia coerente e baseada nos protocolos ministeriais e portarias estaduais, considerando a dinâmica dos dados e veracidade das informações.
“É importante que após a investigação epidemiológica do caso confirmado, se for constatado que o paciente não é residente do município, será necessário realizar alteração no sistema e encaminhar um ofício para a Vigilância Epidemiológica do Estado informando a residência atual. Caso não seja realizada a alteração no sistema oficial e enviado o ofício, a notificação não será atualizada e permanecerá no município de residência informado inicialmente”.
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