MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 5 de março de 2020

[CODEPENDÊNCIA EMOCIONAL] Comparou seus relacionamentos com o que aconteceu no "BBB"?

Bruna Stamato

Com os debates gerados sobre o casal nessa edição do Reality Show, apresentamos os 5 principais sinais de Codependência Emocional.
Alguma vez você já pensou ser uma “pessoa difícil de ser amada”? Ou se relacionou com alguém que nunca estava satisfeito com a relação e vivia cobrando atitudes suas? Se você respondeu “Sim” para uma das perguntas, então é bem provável que esse artigo seja útil para você.
A Codependência é considerada uma desordem psíquica, que gera uma série de transtornos emocionais em decorrência do medo excessivo de perder o parceiro, e, por julgar que a sua vida depende da permanência do outro. O que resulta na inabilidade em manter um relacionamento sadio!
Todos nós conhecemos alguém muito ciumento, muito inseguro e com o “pavio curto”, mas o que torna alguém codependente emocional é a excesso de todas essas características juntas.
Vale ressaltar que codependência emocional não é a mesma coisa que relacionamento abusivo!
A diferença se dá porque dependência emocional é um transtorno, qual na maioria das vezes a pessoa nem sequer sabe que sofre disso, e, por tanto não sabe a proporção do mal que está causando ao parceiro. Já em um relacionamento abusivo, o abusador sabe muito bem o que está fazendo e sente prazer nisso.
A neurolinguista e autora dos livros de relacionamento “Nunca quis um Marido, Sempre quis um Companheiro” e “Você Merece um Amor Bom”, Bruna Stamato, explicou como identificar (para se livrar!) os 5 principais sinais de codependência emocional:
  1. Cuidado excessivo com o parceiro: o que se torna uma necessidade compulsiva em “ajudar” o outro e se antecipar aos seus problemas, querendo resolver de qualquer modo, mesmo que o outro diga que não há necessidade, e desta forma gerando uma anulação pela própria vida. Essa anulação própria implica em baixa autoestima, onde a pessoa começa a se culpar por tudo, a se julgar sempre inferior ao parceiro gerando assim cobrança exagerada de atenção e carinho o tempo todo.
  2. Repressão das emoções: o codependente passa a reprimir seus impulsos, vontades e opiniões de tal forma que com o tempo pode ocorrer uma espécie de despersonalização, onde há uma ruptura da própria personalidade e incorpora-se algumas características da personalidade do parceiro, algo que se admire, uma forma de falar ou até o jeito de se vestir e gesticular.
  3. Controle compulsivo: cria-se uma necessidade de sentir-se no controle da relação. Por exemplo, cronometrando o tempo de resposta em uma conversa online ou até o tempo que o parceiro demora de um trajeto a outro.
  4. Ciúme doentio: proveniente da enorme insegurança e da certeza de que será abandonado ou traído, a pessoa cria um roteiro totalmente fantasioso na mente, e sem nem conversar ou pedir justificativas, acredita totalmente no que a mente inventou.
  5. Chantagem emocional: a tentativa de reversão da culpa acaba se tornando prática comum dos que sofrem com a codependência emocional. Para manter o parceiro ao seu lado, o codependente é capaz de chantagear, manipular e até mesmo usar o sexo como moeda de troca para “prender” o parceiro e conseguir o que quer.

Sabemos que todo relacionamento afetivo tem suas desavenças e que discussões muitas vezes são para aprendizados, mas não podemos achar que brigas rotineiras acompanhadas de ciúmes e medo irracional de perder o parceiro sejam normais. Amor não rima com dor! Se está doendo, é porque tem alguma coisa errada.
Sobre a autora:
Bruna Stamato (brunastamato.oficial) é Neurolinguista, mãe, palestrante, escritora e autora dos livros de relacionamento “Nunca quis um marido sempre quis um companheiro” e “Você merece um amor bom”. Influenciadora e colunista de diversos blogs e plataformas, entre eles, os aclamados “O Segredo” e a plataforma feminina “Superela”.


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Verônica Pádua
(11) 96614-7878
aspasevirgulas.com.br

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