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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Dodge Caravan também encontrará a morte no mercado americano


Dodge Caravan também encontrará a morte no mercado americano
Uma das maiores revoluções na cultura automotiva americana e mundial, acabará encontrando a morte em maio, dse acordo com o Financial Post, do Canadá. A Dodge Caravan, clássica minivan da Chrysler, finalmente se despede após décadas atravessando diversas fases dos EUA.
Em seu histórico, a minivan criada por Lee Iacocca, o famoso executivo americano que deixou a Ford com uma ideia para transformar a vida das famílias americanas, que depositavam sua confiança nas peruas para o dia a dia e viagens.
Derivada inicialmente dos carros “K” da Chrysler, a Dodge Caravan nasceu em 1984 para o estrelato, trazendo muito espaço e comodidade para as famílias grandes, que queria levar todos e ainda mais alguma coisa dentro.
Feita em Windsor, Ontário, a Dodge Caravan vem resistindo às mudanças no mercado e economia dos EUA, tendo sobrevivido aos primeiros SUVs como o Ford Explorer e à crise mundial de 2009, que quase encerrou a carreira de seu fabricante.

Dodge Caravan também encontrará a morte no mercado americano
Desde 1984, os trabalhadores de Windsor, que fazem a Dodge Caravan, viram passar cinco empresas que controlaram a fábrica. Agora, após anos de rumores sobre seu fim, a minivan parece mesmo indo para o destino final.
Em 2019, a volta da Chrysler Voyager parecia um bom sinal para a Caravan, mas era somente uma leve resposta às altas momentâneas nas vendas e antecipação do que viria a seguir.
Para fazer a Dodge Caravan, os empregados de Windsor não usam os turnos normais da planta, mas um terceiro, criado apenas para execução do modelo. Com seu fim, estima-se que 1.500 pessoas poderão perder os empregos em junho.
O sindicato local mencionou que fez esforços para evitar a perda do turno, mas agora vai dar o apoio para seus membros demitidos e brigar por novos produtos em Windsor. Já a FCA diz que vai tentar recolocar os funcionários do turno nos demais períodos de trabalho, mas oferecerá planos para demissão voluntária e aposentadoria.
[Fonte: Financial Post]

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