Governador de São Paulo com ambições de se tornar presidente,
João Doria (PSDB) já tem companheiros para encontrar em Brasília.
Profissionais que buscou para compor sua equipe durante a sua rápida
passagem pela Prefeitura de São Paulo agora ocupam funções importantes
no governo federal, com Jair Bolsonaro, especialmente nas áreas de
gestão e economia. São os casos de Paulo Uebel, secretário de
Desburocratização do Ministério da Economia; Caio Megale, secretário de
Indústria, Comércio e Inovação, no mesmo ministério; e Julio Semeghini,
secretário-executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Além deles também há ex-funcionários da prefeitura que foram chamados para trabalhar em Brasília, como Wagner Lenhart, que foi chefe de gabinete das secretarias de Gestão e de Desestatização na administração paulistana, e Juliana Natrielli, ex-subprefeita de Pinheiros. Ambos fazem parte da equipe de Uebel. Ex-secretário de Desestatização de Doria, o empresário Wilson Poit também foi convidado a fazer parte do governo Bolsonaro, mas recusou. Outros funcionários da prefeitura foram chamados, mas precisariam pedir afastamento de suas funções para assumir novas funções, o que não foi autorizado pela gestão de Bruno Covas (PSDB). Eleito no primeiro turno em 2016, Doria passou 15 meses na prefeitura e abandonou o cargo mil dias antes do final do mandato para disputar as eleições ao governo paulista. Agora se movimenta para se firmar como possível candidato à Presidência em 2022. A maior parte dos “dorianos” chegou ao governo federal por intermédio do ministro da Economia, Paulo Guedes, que enxerga no grupo com passagens de sucesso pela iniciativa privada a bagagem para participar de uma gestão econômica pautada pelo liberalismo, com redução da intervenção de estado e estímulos ao empresariado. A afinidade ideológica liberal, então, marcaria esse ponto de encontro das visões de Doria e Bolsonaro.
Além deles também há ex-funcionários da prefeitura que foram chamados para trabalhar em Brasília, como Wagner Lenhart, que foi chefe de gabinete das secretarias de Gestão e de Desestatização na administração paulistana, e Juliana Natrielli, ex-subprefeita de Pinheiros. Ambos fazem parte da equipe de Uebel. Ex-secretário de Desestatização de Doria, o empresário Wilson Poit também foi convidado a fazer parte do governo Bolsonaro, mas recusou. Outros funcionários da prefeitura foram chamados, mas precisariam pedir afastamento de suas funções para assumir novas funções, o que não foi autorizado pela gestão de Bruno Covas (PSDB). Eleito no primeiro turno em 2016, Doria passou 15 meses na prefeitura e abandonou o cargo mil dias antes do final do mandato para disputar as eleições ao governo paulista. Agora se movimenta para se firmar como possível candidato à Presidência em 2022. A maior parte dos “dorianos” chegou ao governo federal por intermédio do ministro da Economia, Paulo Guedes, que enxerga no grupo com passagens de sucesso pela iniciativa privada a bagagem para participar de uma gestão econômica pautada pelo liberalismo, com redução da intervenção de estado e estímulos ao empresariado. A afinidade ideológica liberal, então, marcaria esse ponto de encontro das visões de Doria e Bolsonaro.
Folhapress
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