MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 29 de setembro de 2018

Por que o sistema não vai conseguir derrotar Bolsonaro

JORNAL DA CIDADE ONLINE
Nas palavras de Bolsonaro "O sistema agoniza"
Estamos presenciando um fenômeno eleitoral no Brasil. Quer você goste ou não da pessoa que está no epicentro deste furacão, o fato é incontestável!
Acompanhamos atônitos, um candidato a presidente sendo recebido e ovacionado por multidões eufóricas em qualquer lugar deste país que ele chegue. E o mais incrível é o coro quase unânime e uníssono: “Eu vim de graça”!
O cara não precisa fazer esforço nem gastos para arrebanhar multidões frenéticas em busca de um “self” ou somente para demostrar sua disposição de votar nele.
Aí, vem o mais inacreditável ainda: Tudo isso, e muito mais, ocorrendo contra todo um sistema político e ideológico que vem comandando o Brasil há cerca de trinta anos!
Autoridades políticas rançosas e bolorentas, grande mídia encaixada no esquema, intelectuais e artistas adeptos e parasitas de verbas públicas, Universidades aparelhadas que não estão lá para ensinar e dialogar com as diversidades de ideias e sim para impor somente as suas...
Toda esta máquina enferrujada e pejada de corrupção, burocracia e fome de poder, com todos seus recursos lícitos e ilícitos, tentando, pelo menos, frear a ascensão do seu único concreto adversário.
Uns embasbacados, outros incrédulos, muitos irados, todos perplexos com a total impotência de seus ardis e ataques orquestrados contra um só homem, um reles deputado federal sem expressão nacional pregressa e sem apoio ou conluios espúrios com o “sistema”!
Será mesmo? Ele é tão perfeito assim? O que este homem tem de extraordinário e anormal?
A resposta é simples e clara: Nada!
E é exatamente este seu cacife. Ele é uma pessoa comum, com seus defeitos que cada um de nós carrega; com sua vontade de ver um país com menos corrupção, menos “esculhambação”, menos desinformação e menos bombardeamento da família etc.
O que seus adversários ainda não entenderam é que a questão não é o Bolsonaro; o problema é com eles! O povo não está votando propriamente no Bolsonaro. O povo está “desvotando”, isto é, rejeitando, repugnando (no cearês: “Ripunando”) os demais!
Não é questão de escolher o mais culto, o mais “preparado”, o mais isso ou mais aquilo... É repulsa mesmo!
Contra o Sistema corrupto, apátrida e diabólico que nos encharca, empanzina e causa náuseas.
O brasileiro não escolheu Bolsonaro; ele simplesmente está no lugar certo e no momento exato. A maioria, mesmo inconscientemente, está votando em si mesmo. Apenas se achegou a um porta-voz que ia passando e dizendo muito daquilo que você e eu queríamos dizer. Aquilo que estava engasgado há tempos.
Grande parte do Brasil está vomitando sobre os candidatos do Sistema todo o nojo desta classe política que nos deixou empanzinados de mentira, roubalheira, insegurança e medo.
E quanto mais batem no “porta-voz”, mais batem na honra de quem quer falar e reclamar pela boca dele. Colocam dez notícias pejorativas por hora contra ele, mas ao mesmo tempo, cada notícia de corrupção; cada vídeo de um assalto; cada latrocínio; cada dinheiro na cueca; cada escárnio contra a fé; cada doutrinação de imoralidade infantil; cada nome de blasfêmia... Torna-se uma propaganda gratuita deste perseguido “Porta-voz”!
Dizem que se conselho fosse bom não se dava, se vendia. Então vou vender um, “fiado”, pros políticos do Sistema: Deixem de bater no povo através do seu Porta-voz. Tentem se reinventar; a maioria já está enfastiada desta mesma conversa fiada que vocês estão oferecendo.
O brasileiro já desistiu de um inexistente “salvador da pátria”. Está resolvendo salvá-la numa união popular poderosa e voluntariosa jamais vista em nossa história! Se “todo poder emana do povo”, basta só mais alguns acordarem pra esta união. Hoje está se entendendo a força que o povo tem. Sem comando de nenhum populista aproveitador, mas aproveitando-se de um ser “normal” que resolveu dar a cara à tapa... E a boca ao povo!"
(Texto que circula nas redes sociais, cujo conteúdo é atribuído ao cientista político R. Bastos)

Nenhum comentário:

Postar um comentário