MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Funcionários de hospital psiquiátrico de MT protestam contra precariedade


Manifestantes cobram investimentos no Hospital Adauto Botelho, em Cuiabá.
Secretaria de Saúde alega que medicamentos e camas foram comprados.

Pollyana Araújo Do G1 MT
Manifestantes fazem manifestação no Centro Político Administrativo, em Cuiabá (Foto: Erickson Rezende/ TVCA)Manifestantes fazem manifestação no Centro Político Administrativo, em Cuiabá (Foto: Erickson Rezende/ TVCA)
Servidores do Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho, em Cuiabá, fazem um protesto nesta quarta-feira (30), no Centro Político Administrativo, onde estão concentrados os órgãos públicos estaduais, para cobrar investimentos na unidade, que há alguns meses não recebe mais pacientes. A concentração foi na Praça Ulisses Guimarães e depois os manifestantes seguiram em direção à Secretaria Estadual de Saúde.
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sisma), os servidores reivindicam melhorias nas condições de trabalho e denunciam o abandono da unidade, única do estado que atende dependentes químicos. Um dos principais problemas é falta de médicos e de medicamentos para atender os pacientes internados no hospital. Mas faltam até materiais de higiene.
A Secretaria de Saúde do estado informou, por meio de assessoria, que não faltam médicos e nem remédios na unidade. Disse já ter feito licitação para a compra de medicamentos e que 80% deles já foram entregues ao hospital. Sobre a reforma e melhorias na infraestrutura, afirmou que está em andamento, mas o fato de o prédio ser antigo não contribui. Porém, argumenta que tudo está sendo feito dentro do possível para atender as necessidades dos servidores e pacientes. De acordo com a SES, as camas que estavam quebradas serão substituídas.
O sindicato dos servidores denuncia a precariedade da estrutura, que possui rachaduras no teto, refeitórios inadequados e salas com mofo. Além disso, alega que a fiação elétrica está inadequada e que não existe extintores.  

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