Inaugurado em 1977, prédio é projeto de expoente da arquitetura italiana.
Acervo da embaixada tem peças de Cândido Portinari e de Maria Bonomi.
(Foto: Jamila Tavares / G1)
As visitas devem ser pré-agendadas e serão realizadas duas quintas-feiras por mês – escolas que queiram conhecer o espaço podem marcar a visita para outros dias da semana.
O agendamento deve ser feito pelo telefone 3442-9902. Mais informações no site da embaixada. Monitoradas por guias, as visitas se baseiam em três temas centrais – arquitetura, artes e meio ambiente.
“Acho que o papel mais importante que as embaixadas têm que desenvolver hoje é o de serem abertas, de fazer um trabalho para facilitar, estimular o contato entre as pessoas”, diz La Francesca.
O acervo da embaixada reúne peças de artistas como Maria Bonomi e Cândido Portinari. O mobiliário também tem peças assinadas, como a longa mesa da sala de janta oficial, feita pelos irmãos Campana.
Além disso, até 23 de fevereiro é possível ver reproduções feitas por artesãos florentinos de peças desenhadas por Leonardo da Vinci em seus estudos sobre mecânica, hidráulica e máquinas desenvolvidas para fins bélicos. As peças foram construídas apenas com materiais típicos da renascença, como madeira, ferro, latão, corda e tela.
A medida é uma das primeiras do projeto que quer tornar a sede da representação italiana em um edifício sustentáve. Um sistema de reaproveitamento de água instalado abaixo de um dos jardins evita com que a embaixada jogue resíduos na rede da Caesb. Toda a água utilizada na sede é tratada, limpa e reaproveitada para irrigação e limpeza.
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