Encontrar uma realidade de difícil acesso do jovem jogador de futebol ao acesso a patrocínios é muito comum, pensando nisso, a Plataforma Canadense multi esportiva LINKSPORTS se preparou para enfrentar o mesmo problema em vários países e esportes. No Basquetebol Brasileiro, no Futebol Americano, no Hockey no Canadá e no Cricket (esporte nacional da Índia onde há 5 vezes mais jogadores do que há no futebol Brasileiro).
A solução é simples em conceito, e requer atenção ao executar” como diz o Canadense nascido no Brasil, Neissan Monadjem, fundador e CEO da Plataforma.
“Encontramos uma fórmula de monetizar os dados do futebol amador através de um sistema de ranqueamento por Inteligência Artificial, associada a uma espécie de “Bolsa Atleta” privada que chamamos de “micro patrocínio”. Uma forma de envolver o torcedor na seleção e apoio financeiro ao jogador”.
O sistema é baseado numa premissa universal: para passar no funil de seleção é importante ter talento, capacidade e, esforço (suor), porém tudo isso não é suficiente se o jovem residir fora dos centros urbanos ou pertencer a classe social baixa. Em última instância se ele não possui um “paitrocinio” um “pai-agente” ou alguém que “banca” o treino, acaba tendo dificuldade de se colocar visivelmente para ser selecionado por olheiros e ter menos chance no esporte profissional.
A plataforma usa um critério isento de indicação, baseado em 15 desafios para ranquear a qualidade técnica dos jogadores se comparado a jogadores do mundo todo sem influência de elementos e barreiras financeiras que aumentam as injustiças sociais.
Em outras palavras: quando alguém deseja colocação numa faculdade no exterior e é solicitado a fazer um exame de indicação do conhecimento da língua. O Toefel por exemplo.
Nossos desafios são semelhantes a esta certificação de língua inglesa, permitem criar uma referência, um “benchmark” no futebol.
O sistema não é baseado em indicação e não permite favoritismo como nas peneiras tradicionais, acaba sendo isento e confiável, considerando a graduação da habilidade técnica do jogador.
O sistema já traz resultados. Em 2022, na região de Brasília DF jovens com talentos que não teriam chances de participarem de treinamentos e, portanto, serem vistos por olheiros foram vistos por 6 olheiros em menos de uma hora.
Desde 2023 há mais de 300 olheiros e atletas cadastrados no Dashborad do App, seguindo a LinkSports em mídia social. “Meninos e meninas são finalmente visíveis independente da localidade de onde moram”, como diz Neissam.
Em muitos casos, como o da Ana Carolina, conhecida como “Jacozinha”, muito talento no gramado, enfrentava muita dificuldade para frequentar exercícios devido ao valor da passagem de ônibus e a baixa renda familiar. Andava horas para chegar no treinamento faltando a vários deles. A tecnologia da LINKSPORTS funciona por vídeo análise remoto e por isso, até por definição, reduz muito o item do “onde mora” como fator condicionante a localização do atleta por olheiros. Isso em si só ajuda a aumentar a diversidade social da exposição de talentos a oportunidades.
São 15 desafios entre os critérios de avaliação dos atletas usados por especialistas cadastrados na palataforma, sendo que dois são específicos de goleiros. Alertando que são os mesmos critérios usados na seleção: destreza física, habilidade técnica no manejo da bola, força muscular, capacidade atlética aeróbica, visão tática e estratégica de jogo e outros. Obviamente são pontuados em proporção ao desempenho em cada desafio.
Inicialmente o acompanhamento é dos pais e também se faz pelo provedor de micro patrocínio. Em ambos casos o acesso é pelo próprio App (perfis específicos de Jogador/responsável/técnico/olheiro/torcedor e visitante). Pelo App se confirma o recebimento do valor de apoio e o uso dele. Futuramente será pelo “Dashboard de Investidor” que acompanha o progresso e a valorização do “asset” esportivo negociável do jogador.
Os planos futuros da LinkSports em termos de expansão e implementação de novas funcionalidades agora que as transferências de micro patrocínio para treinamentos físicos e serviços atléticos já existe, são funções de mercado secundário de negociação dos NFT’s, que terão implantação em 2025. A integração com “wearables”, sistemas de GPS e acelerômetros integrados aos celulares e na API do App.
A empresa recentemente lançou uma campanha para que fãs de oito países invistam em atletas do Brasil e em breve a empresa encerrará seu processo atual de capitalização e começará a desenrolar seu plano de aquisições estratégicas de empresas na Europa e Japão.
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