Postado em 28/07/2018 8:54 DIGA BAHIA!
Segundo informações do G1, o contador Gabriel de Carvalho
Jacintho revelou que criava empresas de “prateleira” para depois serem
vendidas a empresários brasileiros. Assim, em 1995, ele abriu a Eliland
do Brasil para atender ao pedido de um escritório. Na sequência, ele diz
que entregou a documentação dessa empresa para o dono da Argeplan,
Carlos Alberto Costa, na sede da empresa.
Embora a Argeplan sempre negue possuir qualquer relação com
a Eliland, em maio, também em depoimento à PF, o contador da primeira
empresa, Almir Martins Ferreira, disse que lembrava de um contrato entre
a Eliland e a Rodrimar, que é uma das empresas suspeitas de pagar
propina. Segundo ele, os pagamentos ocorreram em 2010. Por isso, os
investigadores suspeitam que a Eliland do Brasil seja uma empresa
“laranja”, usada pela Argeplan justamente para a negociação de propinas
no setor portuário.
Amigo do presidente Michel Temer há anos, o coronel Lima
virou sócio da empresa apenas em 2011, mas a PF acredita que ele
participava dos negócios da Argeplan desde o início. Tanto el quanto o
presidente negam as acusações.
Bahia Notícias
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