Associação criada em Chapecó ajuda na comercialização dos produtos.
Penas de galinha e palha de milho são as matérias-primas mais utilizadas.
Depois da criação de uma associação, todos os produtos feitos artesanalmente pelos indígenas passa a ser vendido com marca própria: a Sape Tykó.
O primeiro passo foi a criação da associação, seguida pela capacitação das pessoas. Ao todo, foram mais de 50 encontros em dois anos.
Marlene de Andrade, presidente do Instituto Saga, diz que há muito tempo os índios já tinham produtos de qualidade e agora, com a marca, podem se apresentar em feiras e eventos com uma identidade. "Eles entraram em uma porta que só tem a saída e a dimensão do processo está por conta deles. Os índios tem a capacidade de produzir, de comercializar e podem ampliar isso o quanto quiserem", complementa Marlene.
Além da criação da marca própria, há a possibilidade a instalação de um viveiro para a produção de mudas, aquisição de semestes e mudas de plantas nativas. Atualmente, para encontrar algumas matérias-primas, os índios precisam se deslocar cerca de 180 quilômetros.
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