No
julgamento do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da
Força, no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador da República
Juliano Baiocchi fez uma afirmação chocante.
Uma casa de prostituição teria sido usada para desviar dinheiro do BNDES.
De acordo com a Polícia Federal, cheques foram encontrados no local identificando repasses para o deputado.
Numa outra frente de falcatrua, foi identificada uma consultoria que emitia notas fiscais falsas para empresas beneficiárias de financiamento.
A Lojas Marisa, que abocanhou R$ 394 milhões, teria sido uma das beneficiárias das notas fraudulentas.
Os tais financiamentos eram aprovados por conselheiros do BNDES indicados pelo decrépito Paulinho.
A algazarra do deputado, envolvendo prostíbulos e as Lojas Marisa, teve o seu ápice nos anos de 2007 e 2008, durante o governo do ex-detento Lula.
da Redação
Uma casa de prostituição teria sido usada para desviar dinheiro do BNDES.
De acordo com a Polícia Federal, cheques foram encontrados no local identificando repasses para o deputado.
Numa outra frente de falcatrua, foi identificada uma consultoria que emitia notas fiscais falsas para empresas beneficiárias de financiamento.
A Lojas Marisa, que abocanhou R$ 394 milhões, teria sido uma das beneficiárias das notas fraudulentas.
Os tais financiamentos eram aprovados por conselheiros do BNDES indicados pelo decrépito Paulinho.
A algazarra do deputado, envolvendo prostíbulos e as Lojas Marisa, teve o seu ápice nos anos de 2007 e 2008, durante o governo do ex-detento Lula.
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