MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 18 de março de 2020

PERIPÉCIAS DA ESQUERDA COM OS SEUS GENERAIS



Está cada vez mais na “cara” que a esquerda continua mandando no Governo ,hoje  presidido por Jair  Bolsonaro, como já vinha fazendo desde 1985, mais ostensivamente de 1995 a 2016,nos 22 anos dos  governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula da Silva, e Dilma Rousseff.
As “movimentações” dentro do Governo, primeiro sob a Presidência  de Michel Temer ,em 2018,depois com Bolsonaro, em 2019,do General Fernando Azevedo e Silva , se merecer  a devida atenção, indicarão que o preço pago pelo atual Presidente para governar é tão alto que pode ser resumido na sua  quase total submissão à esquerda, da qual ficou refém, e que não lhe permite governar, nem decretar a “intervenção” prevista no artigo 142 da Constituição, para fins de defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais.
Não é preciso ser dotado de grande inteligência para perceber que tudo foi  muito bem “armado”, nas repetidas “migrações” governamentais do General Azevedo,por exemplo.
Muito difícil seria explicar com alguma lógica as razões  pelas quais  o General Villas Bôas, então Comandante do Exército,durante o Governo Michel  Temer,mas que havia sido designado para esse  alto comando bem antes,no Governo do PT, e cujas vinculações “ideológicas ” com a esquerda são evidentes, tendo  sido apelidado , inclusive, de “General  Melancia” (verde por fora ,mas  vermelho por dentro),interferiu,”ostensivamente”,como comandante militar,que nada tem a ver com o Poder Judiciário,muito menos com o Supremo Tribunal Federal,na  “esquisita” indicação do General Azevedo para  “aspone”- um assessor não se sabe do quê - do polêmico Ministro  Presidente do Supremo Tribunal Federal,Dias Toffoli,cujo passado é de ligações com a esquerda e com  o PT, que o nomeou  para o STF.
Mas mesmo após a troca de Governo,em 1º de janeiro de 2019,quando Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República,substituindo João Temer,o “assessor” de Toffoli,General Azevedo, acabou assumido o Ministério  da Defesa  no novo governo, hierarquicamente superior aos Comandantes das Três Forças,Exército,Marinha e Aeronáutica.
Esse “simples” detalhe não pode passar despercebido por quem olhar com certa profundidade esses acontecimentos. Como explicar que o novo governo tenha mantido na sua área mais importante e crítica, estrategicamente,que é  justamente o setor militar ,as mesmas pessoas de confiança que serviram com fidelidade canina  aos governos anteriores ,radicalmente seus opositores, e  declaradamente esquerdistas? Não teria algum “boi-na-linha” nessa história? Como um General  que já ocupara o Estado Maior do Exército teria se prontificado a assumir uma assessoria qualquer do Ministro Presidente do Supremo?
A verdade é que a esquerda e o tal “centrão” do Congresso formaram um bloco  único para destruir o Governo Bolsonaro. A única “saída” que O Presidente  tem  para vencer essa guerra  desleal reside no artigo 142 da Constituição, que lhe  daria fundamento plenamente “constitucional”,legal,  para editar algum ato, talvez um ATO INSTITUINTE,através de simples decreto,à semelhança do “Ato Institucional” Nº 1,de 9 de abril de 1964,que na época foi editado pelo Regime Militar de Governo ,  mesmo que  para esse ato não houvesse  previsão expressa da Constituição de 1946,então vigente,mas que acabou sendo editado e se consolidando  no tempo como   a “matriz” de uma nova ordem jurídica ,de um novo  “Estado-de-Direito”,mas que urge seja novamente modificado e substituído por uma nova ordem jurídica,um novo “Estado-Democrático-de-Direito”,banindo toda sujeira política e seus autores, acumulada no país desde 1985,pelo meios necessários.
Realmente o General Azevedo  parece ser  uma incógnita. O que esse militar foi  fazer no STF,se tanto o General Villas Bôas,Comandante do Exército,que o indicou,quanto o Ministro Toffoli,Presidente do STF,que o recebeu, eram “compadres” de esquerda? Quem ele  estaria protegendo, ou “ameaçando”, quem ? De quem?
Por intermédio  de uma  mídia que lhes é  altamente favorável, os Generais Villas Bôas ,e  Fernando Azevedo, dentre outros, obtiveram  grande prestígio, não só na caserna,como também  fora, junto à  opinião pública. Mas é justamente aí  que “mora o perigo”. A grande mídia adotou a esquerda de corpo, alma,e coração.   Por esse motivo só os “endeusa”.
Qual o papel que tem hoje o General  Fernando Azevedo e Silva,como  Ministro de Estado da Defesa do  Governo Bolsonaro ? Porventura ele não estaria exercendo o  papel de “controlador” dos “ímpetos”do capitão  Bolsonaro ? Não deixando que o Presidente “detone”o artigo 142 da Constituição? Seria de  “confiança” da  esquerda?  De “confiança” do General “melancia” Villas Bôas?  E do Ministro  Dias  Toffoli, ex-advogado do PT? Seria ele um “segurança” da esquerda? “Avalista” do retorno do PT ao poder em 2022?

Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo

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