O minerador e empresário João Carlos
Cavalcanti, conhecido como JC, descobriu no sudoeste baiano uma
província mineral com valor comparável ao pré-sal brasileiro. A
descoberta foi oficializada durante audiência com o presidente Michel
Temer, no Palácio do Planalto, no último dia 4 de setembro.
Com reservas de minério de ferro,
maganês, zinco, cobre, bauxita, fosfato, grafeno e outros minerais, a
província está concentrada em mais de 32 municípios e se estende por uma
área superior a 12 mil km².
O presidente já orientou que Ministério
de Minas e Energia analise os estudos realizados na nova província e
providencie as permissões para exploração.
Cavalcanti foi responsável pela
descoberta da jazida ferrífera de Caetité, considerada a maior do século
XXI. Ele também descobriu uma reserva de neodímio na cidade de Serra do
Ramalho, única no Brasil, inicialmente estimada em oito bilhões de
dólares.
Na última semana, o Tribunal de Justiça
da Bahia (TJ-BA) anulou a decisão que havia condenado JC a pagar uma
indenização de 295 mil reais a Paulo Souto (DEM).
A decisão favorável ao ex-governador,
que se sentiu ofendido com uma declaração do empresário, foi do juiz
Paulo Albiani, da 10ª Vara cível e Comercial de Salvador. Anulada, a
ação volta agora à estaca zero.
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