MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Bolsonaro quer “radicalizar” na segurança, e Haddad ironiza a proposta dele


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Na propaganda, a guerra das acusações se intensifica
Deu em O Globo
O programa eleitoral dos candidatos à Presidência no rádio deixou de lado as menções à corrupção, à atuação em cargos políticos anteriores e ao suposto risco da implementação de governos autoritários, para focar os ataques em propostas diversas. Enquanto Jair Bolsonaro (PSL) defendeu “radicalizar” na questão da segurança pública, Fernando Haddad (PT) disse que a proposta do rival é o “salve-se quem puder” e propôs mais participação do Estado no combate à criminalidade.
O candidato do PSL começou o horário eleitoral com a premissa de que a esquerda quer aumentar o poder dos sindicatos e “liberar o aborto e as drogas”. Ele destacou que é contra o imposto sindical obrigatório e “a favor da vida”. Nas palavras da campanha de Bolsonaro, “o PT ainda não percebeu, mas o país mudou”.
SEM PROMESSAS – A propaganda do PSL frisa que “o povo não quer mais saber de promessas que não são cumpridas” e propõe um “consenso de governo totalmente diferente”, a favor da família e do Brasil.
– Você tem que jogar pesado na questão da segurança pública. Não podemos mais, você pai, você mãe, ficar preocupados se seu filho vai voltar para casa. Precisamos radicalizar nesta questão. O futuro está em nossas mãos – destacou o presidenciável, embora a Procuradoria-Geral da República já tenha avisado que vai se opor ao projeto do militar de tornar imunes, sem investigação, policiais que matarem em serviço.
No programa de rádio, Haddad afirmou que o projeto de segurança do rival vai causar “mais violência” e representa o “salve-se quem puder”. Para ele, a saída é envolver mais o governo federal na segurança pública. “Quem tem que oferecer segurança é o Estado. Na minha proposta, a Polícia Federal vai começar a atuar na segurança pública referente a organizações criminosas” – propôs o petista.
PROVOCAÇÃO – A propaganda do PT começou com uma provocação: “E aí, Bolsonaro, vai ficar tocando o terror e se fazendo de santo na campanha ou vai debater com o Haddad?”, um referência à ausência do adversário em encontros na televisão com a justificativa de sua recuperação após ataque a faca em Minas Gerais, no mês passado.
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