A empresa também atuava para tentar definir políticas econômicas que a interessavam, como a criação de um banco de fomento às exportações
bahia.baA Odebrecht pagou propina para ter acesso a documentos sigilosos e influenciar em decisões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Câmara de Comércio Exterior (Camex).
Segundo depoimentos de ex-executivos da Odebrecht ao Ministério Público Federal, a empresa também atuava para tentar definir políticas econômicas que a interessavam, como a criação de um banco de fomento às exportações.
Os delatores Fernando Reis e Antonio de Castro afirmaram que a ex-funcionária do Banco Central e da Camex Maria da Glória Rodrigues fazia o meio-campo da empreiteira com os órgãos. Nas planilhas de propina, ela recebeu o apelido de “Barbie”.
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