20/03/2020 às 09:20 JORNAL DA CIDADE ONLINE
Não se enganem: TODOS os esquerdistas estão adorando o surgimento do coronavírus.
Para eles, que se importam apenas com a vida de bandidos e com a "práxis revolucionária", esse vírus e a consequente histeria são um presente para avançar mais rapidamente com suas pautas destrutivas, as quais visam a geração de caos econômico e social para desestabilizar o governo e tentar a derrubada do presidente.
Esta é a prova de que as coisas são assim: toda a vagabundagem esquerdista - políticos, juízes, entidades de classe, jornalistas e atuantes das redes sociais - não conseguem se referir ao tema "coronavírus" sem descambar para ataques ao presidente.
Junto com esse mimimi disfarçado de preocupação social, vem a práxis da bandidagem: soltura de presos; pedidos de impeachment; especulação financeira; campanha política; usurpação de protagonismos; chantagens.
É evidente que o vírus deve ser combatido, mas os idiotas úteis, como sempre, desconhecem o bom combate, e seguem fiéis ao som do apito de cachorro assoprado pela esquerda.
(Texto de Marco Frenette)
Para eles, que se importam apenas com a vida de bandidos e com a "práxis revolucionária", esse vírus e a consequente histeria são um presente para avançar mais rapidamente com suas pautas destrutivas, as quais visam a geração de caos econômico e social para desestabilizar o governo e tentar a derrubada do presidente.
Esta é a prova de que as coisas são assim: toda a vagabundagem esquerdista - políticos, juízes, entidades de classe, jornalistas e atuantes das redes sociais - não conseguem se referir ao tema "coronavírus" sem descambar para ataques ao presidente.
Junto com esse mimimi disfarçado de preocupação social, vem a práxis da bandidagem: soltura de presos; pedidos de impeachment; especulação financeira; campanha política; usurpação de protagonismos; chantagens.
É evidente que o vírus deve ser combatido, mas os idiotas úteis, como sempre, desconhecem o bom combate, e seguem fiéis ao som do apito de cachorro assoprado pela esquerda.
(Texto de Marco Frenette)
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