Caros amigos
O plano totalitário, comunista, elaborado
pelo Foro de São Paulo previu e promoveu uma inescrupulosa campanha de
demonização e de desmoralização das Polícias Militares.
O esvaziamento da importância e do papel da Inspetoria Geral das
Polícias Militares (IGPM) – exigência dos governadores atendida no
governo de Fernando Henrique Cardoso – fez com que o Exército cedesse
espaço para que a Política entrasse nos quarteis das PM pela porta da
frente, procurando transformá-las em milícias a serviço dos seus
interesses e ideologias.
Em que pese a ilegalidade de uma greve de Policiais Militares, os resultados sinistros da sua ausência nas ruas deixam comprovada a sua importância na contenção dos índices de criminalidade nos estados da federação.
Todavia, o emprego desta forma de sensibilização para a precariedade de uma eventual situação salarial, material ou profissional reflete a falta de confiança nos Canais de Comando e o mal causado pela perniciosa entrada da política no sagrado ambiente dos quartéis.
A autoridade dos Comandantes se estabelece quando há a certeza de que eles servem aos subordinados e se sacrificam por eles, pela instituição e pelo comprometimento de todos com a nobreza da missão, acima de quaisquer interesses pessoais.
A hierarquia, a disciplina, o sentido da autoridade e a tradição são os pilares de qualquer organização que se quer militar e fatores que asseguram, além do amor próprio e do espírito de corpo, a certeza de que os Comandantes serão capazes de garantir a dignidade pessoal e familiar dos homens e das mulheres que diariamente arriscam suas vidas pela vida dos cidadãos de bem.
Um Comandante é, por definição e por missão, alguém que identifica e busca, dentro dos limites da sua autoridade, a qualquer custo, a satisfação das necessidades legítimas de seus comandados.
As consequências desastrosas da ausência do policiamento ostensivo nas ruas, quando e onde ocorrem, põem em xeque a liderança dos Comandantes Gerais e, mais do que isso, comprometem a boa imagem das Instituições Policiais Militares perante a população a que servem.
Gen Paulo Chagas
Em que pese a ilegalidade de uma greve de Policiais Militares, os resultados sinistros da sua ausência nas ruas deixam comprovada a sua importância na contenção dos índices de criminalidade nos estados da federação.
Todavia, o emprego desta forma de sensibilização para a precariedade de uma eventual situação salarial, material ou profissional reflete a falta de confiança nos Canais de Comando e o mal causado pela perniciosa entrada da política no sagrado ambiente dos quartéis.
A autoridade dos Comandantes se estabelece quando há a certeza de que eles servem aos subordinados e se sacrificam por eles, pela instituição e pelo comprometimento de todos com a nobreza da missão, acima de quaisquer interesses pessoais.
A hierarquia, a disciplina, o sentido da autoridade e a tradição são os pilares de qualquer organização que se quer militar e fatores que asseguram, além do amor próprio e do espírito de corpo, a certeza de que os Comandantes serão capazes de garantir a dignidade pessoal e familiar dos homens e das mulheres que diariamente arriscam suas vidas pela vida dos cidadãos de bem.
Um Comandante é, por definição e por missão, alguém que identifica e busca, dentro dos limites da sua autoridade, a qualquer custo, a satisfação das necessidades legítimas de seus comandados.
As consequências desastrosas da ausência do policiamento ostensivo nas ruas, quando e onde ocorrem, põem em xeque a liderança dos Comandantes Gerais e, mais do que isso, comprometem a boa imagem das Instituições Policiais Militares perante a população a que servem.
Gen Paulo Chagas
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