Exames preventivos de qualidade aumentam as chances de cura da doença que deve acometer 704 mil pessoas por ano no Brasil
O
mês de fevereiro já começou com uma iniciativa global organizada pela
União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da
Organização Mundial da Saúde (OMS). O dia mundial do câncer, apesar de
ser celebrado no dia 04 de fevereiro, é trabalhado ao longo de todo mês
com o objetivo de aumentar a conscientização e a educação sobre a
doença.
Dados
do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que o Brasil deve
registrar 704 mil novos casos de câncer por ano de 2023 a 2025, com
destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da
incidência. A projeção apresentada na publicação Estimativa de
Incidência de Câncer no Brasil, divulgada em janeiro, chama atenção para
as formas de prevenção da doença.
Tanto
o INCA, quanto a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomendam, entre
as medidas, o diagnóstico precoce com exames de rotina, além de cuidados
com a saúde, como redução do tabagismo, atividades físicas e
alimentação saudável no dia a dia. Calcula-se que as medidas de
prevenção seriam capazes de evitar pelo menos um terço dos casos.
Para
chegar à estimativa, o INCA considerou 21 tipos de câncer, dois a mais
do que na publicação anterior, com a inclusão dos de pâncreas e de
fígado. Diante do levantamento, é possível compreender o comportamento
do câncer no país, além de desenvolver políticas públicas de prevenção,
como campanhas de conscientização a favor do diagnóstico precoce.
O acesso à saúde e o diagnóstico precoce
Segundo
a OMS, exames em pessoas com primeiros sinais ou sintomas da doença
ajudam a melhorar a efetividade dos tratamentos, impactando
principalmente na redução das taxas de mortalidade. Mas o estudo do INCA
traz à tona outro ponto importante. As desigualdades sociais e
demográficas ligadas à qualidade de vida e ao acesso à saúde nas regiões
brasileiras impactam diretamente no diagnóstico e tratamento da doença.
Um
bom exemplo que ilustra esse contexto são os casos de câncer de colo de
útero. Na região Sudeste ele ocupa o quinto lugar na lista dos mais
comuns, enquanto nas regiões Norte e Nordeste surge em segundo lugar.
Importante lembrar que são das regiões Norte e Nordeste os 130
municípios com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do
Brasil.
Por
esses motivos, é necessário que o acesso aos serviços de saúde,
principalmente a exames, que são fundamentais para o diagnóstico precoce
da doença, seja igualitário e de qualidade em todo país.
No
sentido coletivo, é importante que haja investimentos na área da saúde,
tanto pelo poder público, quanto pela rede particular, para aquisição
de equipamentos para exames de imagens de alta tecnologia, um dos
principais aliados no processo de diagnóstico e que pode determinar a
eficácia do tratamento médico no futuro.
Atentas
à necessidade, muitas empresas brasileiras que atuam na área da saúde
passaram a investir fortemente em pesquisa de novos equipamentos, que
pudessem aliar tecnologia de ponta com preços mais acessíveis para
atender clínicas e hospitais públicos e privados em todo país. Este foi o
caso da empresa catarinense Imex Medical Group, presente no mercado há
20 anos e que hoje é líder nacional do segmento.
Os
investimentos em P&D focam em equipamentos tecnológicos que se
adequam ainda mais ao momento do mercado e ao paciente. Hoje estes
equipamentos estão presentes em unidades de saúde de médio e pequeno
porte, e também em grandes hospitais, garantindo assim uma
infraestrutura de qualidade no atendimento aos pacientes sejam em
espaços públicos ou privados.
“Estamos
sempre atentos ao setor e desenvolvendo estratégias mercadológicas,
soluções inovadoras e produtos de altíssima qualidade para o setor
público e privado, que vão impactar diretamente no atendimento da
população. Um equipamento de última geração que resulta num exame
preciso, impacta diretamente no dia a dia dos profissionais da saúde e
claro dos pacientes que buscam um diagnóstico precoce”, analisa Maurício
Silva, Diretor Comercial da Imex.
Crédito foto: José Somensi
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