|
Segundo a entidade, estes empreendimentos fotovoltaicos geraram, no acumulado, mais de 330,1 mil empregos e proporcionaram cerca de R$ 17,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos
Dezembro de 2023 – O
Brasil acaba de ultrapassar a marca de 11 gigawatts (GW) de potência
operacional nas grandes usinas solares, de acordo com o mapeamento da
Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a
entidade, desde 2012, o segmento já trouxe mais de R$ 49,1 bilhões em
novos investimentos e mais de 330,1 mil empregos acumulados, além de
proporcionar cerca de R$ 17,2 bilhões em arrecadação aos cofres
públicos. Atualmente,
as usinas solares de grande porte operam em todos os estados
brasileiros, com liderança, em termos de potência instalada, da região
Nordeste, com 55,57% de representatividade, seguida pelo Sudeste, com
42,99%, Sul, com 0,54%, Norte, com 0,51% e Centro-Oeste (mais DF), com
0,39%. O CEO da ABSOLAR,
Rodrigo Sauaia, ressalta que, além de ser uma fonte competitiva e limpa,
a maior inserção da energia solar em grandes usinas é fundamental para o
País reforçar a sua economia e impulsionar o processo de transição
energética. “A fonte solar é parte desta solução e um verdadeiro motor
de geração de oportunidades, novos empregos e renda aos cidadãos”,
aponta. “O crescimento da
energia solar fortalece a sustentabilidade, alivia o orçamento das
famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros,
fatores cada vez mais importantes para a economia nacional e para o
cumprimento dos compromissos ambientais assumidos pelo País”,
acrescenta. Para Ronaldo
Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, o
crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial e colabora
para o processo de descarbonização das economias. “O Brasil possui um
dos melhores recursos solares do planeta, o que abre uma enorme
possibilidade para a produção do hidrogênio verde (H2V) mais barato do
mundo e o desenvolvimento de novas tecnologias sinérgicas, como o
armazenamento de energia e os veículos elétricos”, diz. “Segundo
estudo da consultoria Mckinsey, o Brasil poderá ter uma nova matriz
elétrica inteira até 2040 destinada à produção do H2V. Para tanto, o
País deverá receber cerca de R$ 1 trilhão em investimentos no período,
como geração de eletricidade, linhas de transmissão, unidades fabris do
combustível e estruturas associadas, incluindo terminais portuários,
dutos e armazenagem”, acrescenta Koloszuk. Sobre a ABSOLAR Fundada
em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR) é a entidade do Brasil que reúne todos os elos da cadeia de
valor da fonte solar fotovoltaica e demais tecnologias limpas, incluindo
armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde. Com associados
nacionais e internacionais, de todos os portes, a entidade é fonte de
informação e articulação em prol da transição energética sustentável do
Brasil. Para mais informações, contatar: Thiago Nassa (MTb. 30.914) TOTUM Comunicação (11) 99544 4954 |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário