Caros amigos
Fiz uma incursão na política porque quis.
Tive o apoio de Jair Bolsonaro e de seus filhos Eduardo e Flávio, assim
como da sua equipe de campanha em tudo que lhes foi possível.
Ao mesmo tempo, como não poderia ser
diferente, fiz campanha para ele aqui no DF e coloquei-me conivente com
as suas propostas para tirar o Brasil do rumo que tinha tomado sob a
custódia nefasta do PT e de seus aliados conhecidos e escondidos.
Não tenho, portanto, qualquer razão para
pensar que haja alguma “dívida eleitoral” entre eu e o Presidente. Ele
nada me deve, assim como eu nada lhe devo.
Por outro lado, como eleitor da PROPOSTA
DO GOVERNO, mantenho-me atento e ansioso por sua INTEGRAL implementação,
o que me tem levado a, coerentemente, criticar fatos e atitudes que, no
MEU julgamento, a põem em risco.
Faço-o porque tenho, de fato, o Brasil acima de tudo e porque, consequentemente, só presto contas à minha consciência.
Independente disso, sei que fui, em todos
os momentos, um aliado leal da sua conquista. Fiz o que julgava ser o
meu dever, visando o bem do Brasil.
Em momento algum, antes ou depois da sua
vitória, pensei ou tomei atitudes que pudessem ser interpretadas como
busca de reconhecimento pelo apoio que dei à proposta que ele
representava e por cuja implementação ele é, hoje, o maior responsável.
Continuo a apoiar incondicionalmente o seu
GOVERNO, sem, no entanto, perder meu senso crítico ou abrir mão do meu
direito ou da obrigação de criticar.
Tenho a consciência tranquila de que faço o
que deve ser feito e não dou nem a menor importância aos impropérios
postados nas redes sociais contra mim.
Gen Paulo Chagas
Nenhum comentário:
Postar um comentário