MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Férias escolares: cinco atividades para estimular as crianças

 


Terapeuta ocupacional propõe brincadeiras simples que unem diversão, criatividade e aprendizagem

 

As férias escolares são um momento aguardado pelas crianças, mas também um desafio para os responsáveis que buscam manter os pequenos ativos e longe das telas. Pensando nisso, a professora do curso de Terapia Ocupacional da UNINASSAU Rio de Janeiro, Tainara Brites, listou cinco sugestões de atividades lúdicas para serem realizadas em casa, com foco nos desenvolvimentos motor, cognitivo e emocional.

  1. Produção artística com materiais recicláveis

Utilize rolos de papel, tampas, caixas, papelões, revistas, colas e tintas para criar brinquedos ou personagens. “Essa atividade estimula a coordenação motora fina, a criatividade e ainda trabalha a consciência ambiental”, explica Tainara.

  1. Caça ao tesouro em casa

Espalhe objetos pelo ambiente e ofereça pistas simples para que a criança os encontre. Pode usar um mapa ou dar dicas verbais. A proposta trabalha atenção, percepção espacial, motricidade e organização do pensamento.

  1. Receita em família

Preparar um lanche juntos pode ser uma grande diversão. Bolinhos, frutas no palito ou sanduíches decorados são boas opções. “Além de promover o vínculo familiar, a criança desenvolve habilidades motoras e sensoriais. Mas é fundamental manter a supervisão e adaptar os utensílios”, orienta a professora.

  1. Histórias com objetos do quarto

Usar brinquedos, bonecos ou objetos criados com materiais recicláveis para inventar histórias é uma forma de incentivar a linguagem, a expressão emocional e a criatividade. A atividade também favorece a organização do pensamento e as habilidades sociais.

  1. Circuito de desafios

Monte um percurso com obstáculos usando o que tiver em casa: almofadas, cordas, cadeiras ou túneis improvisados. Saltar, se equilibrar e rastejar ajudam a desenvolver coordenação motora global, força e planejamento.

As sugestões mostram como o brincar pode ser um aliado no processo do desenvolvimento infantil. Mais do que ocupar o tempo, essas experiências fortalecem vínculos e estimulam competências importantes para o crescimento da criança. Dessa forma, é possível manter os pequenos ativos de maneira saudável nas férias.

domingo, 30 de novembro de 2025

 Pode ser uma imagem de texto que diz "GREVE DOS CAMINHONEIROS i O BRASIL COMEÇA A PARAR NO DIA 4 DE DEZEMBRO youtube.com PARALIZAÇÃO NACIONAL! Os caminhoneiros vão parar e eo ο Brasil também."

Todo profissional tem que ser um vendedor?

 


Por Thiago Gaudencio

O vendedor pode trazer a imagem de alguém insistente, focado apenas em bater metas e empurrar um produto a qualquer custo. Mas, e se te dissesse que, em sua essência, todo profissional de sucesso precisa ser um excelente vendedor? Não no sentido de vender uma enorme quantidade de itens ou serviços de forma incômoda ao comprador, mas na forma como gera confiança na relação com a outra parte, pautando-se em uma excelente comunicação que traga resultados enormes que irão além do que apenas o lucro à organização.

Uma venda de sucesso nem sempre é apenas conquistada graças a um baixo custo de um produto ou serviço, mas sim em todo o discurso passado ao potencial comprador, fazendo com que ganhe interesse no item em si e, acima de tudo, ganhe confiança com quem o vendeu. Tudo isso, conduzido em um processo natural e amigável, ao invés de insistente e que não faça sentido às necessidades e perfil do cliente.

Se expandirmos esse comportamento para todo o mercado, fica clara a importância de qualquer profissional saber construir essas relações de confiança não somente com seu público-alvo, mas também com parceiros e stakeholders, como forma de fortalecer possíveis parcerias e fidelização à marca.

Essa visão ganhou força relevante com a pandemia, quando, diante de uma série de impactos nos modelos de trabalho e acordos comerciais, a comunicação clara à distância tornou-se uma das maiores prioridades de todas as empresas e, especialmente, seus líderes, para se fazerem entender com seus times, garantindo tanto o engajamento quanto as operações em dia.

Não à toa, as "100 Melhores Empresas para se Trabalhar na América" (onde a confiança é 60% do critério de avaliação) costumam ter, em média, retornos quatro vezes maiores do que os retornos do mercado mais amplo nos últimos anos, segundo informações do próprio GPTW. Mas, o que favorece a construção dessa confiança, na prática?

Isso pode ser conquistado através de ações simples tomadas no dia a dia de cada profissional, mas que, nem sempre, são lidadas de forma fácil por todos. Podemos incluir aqui desde conversas francas com todos, seja a respeito do que está dando certo ou erros encontrados; até atitudes diárias que favoreçam o cumprimento do que foi prometido em suas atribuições. Tudo deve ser pensando sob o prisma de construção de confiança.

Uma boa comunicação envolve uma série de pontos de atenção cruciais para o sucesso da mensagem transmitida, abrangendo o tom de voz de quem fala, clareza em suas palavras, a forma na qual construirá sua linha de raciocínio e como irá pontuar as questões mais importantes a serem entendidas pela outra pessoa. Questões que não são fáceis, mas que fazem muita diferença naqueles que se destacarão em seu setor.

Isso porque, nem sempre, os planos estratégicos conseguem evoluir da forma que gostaríamos. Até porque, todos somos seres humanos imperfeitos que também lidam com uma série de empecilhos e problemas pessoais fora do ambiente de trabalho. Entretanto, quando há essa confiança na relação e transparência na comunicação quanto a qualquer problema ou dificuldade, é possível criar um espaço de segurança psicológica que, certamente, auxiliará no melhor rendimento possível de cada um.

Quando há esse incentivo internamente, há, consequentemente, o desenvolvimento de uma cultura de performance impulsionada pelo apoio contínuo entre todos, de forma que se sintam seguros e engajados a serem cada vez mais produtivos em seus entregáveis, com máxima qualidade. Um lugar onde os profissionais não vendem apenas para cumprir metas, mas se preocupam em como atingir esses objetivos, alinhando os esforços e comunicação nesse sentido.

No fim, um bom vendedor é, também, um bom profissional, não sendo somente aquele que empurra algo, mas que constrói o cenário que deseja conquistar. É quem gera demanda, entende o que está faltando (seja em cliente externo, interno ou em determinada área), como pode se autodesenvolver em conhecimentos técnicos e comportamentais nesse sentido, e planeja como suprir essas lacunas para atingir resultados crescentes.

Thiago Gaudencio é headhunter e sócio da Wide Executive Search, boutique de recrutamento executivo focado em posições de alta e média gestão.

 

Sobre a Wide:

https://wide.works/
Com mais de 30 anos somados de recrutamento especializado e mais de 20 mil entrevistas realizadas, o propósito da Wide, empresa de recrutamento e seleção de alta gerência, é construir legados, seja o das empresas contratantes, o dos candidatos e o seu próprio.



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Nathália Bellintani


Tel: +55 (11) 9848-4042
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Alta performance nos cabos de ignição garante confiabilidade em veículos utilitários

 



Niterra

Alta performance nos cabos de ignição garante confiabilidade em veículos utilitários

Investir em cabos de alta performance significa reduzir falhas, custos de manutenção e riscos elétricos

São Paulo, novembro de 2025 – Cabos de ignição não são todos iguais! Enquanto os cabos de carros de passeio suportam condições de uso leves, os utilitários exigem componentes capazes de enfrentar desafios severos. Trânsito intenso, altas temperaturas, vibrações constantes, uso de GNV e longos períodos de operação diária exigem maior resistência a oxidação e a altas temperaturas, além da resistência a ataques e químicos, garantindo o funcionamento contínuo do motor e evitando falhas que podem comprometer a produtividade e rentabilidade no trabalho diário. Para orientar profissionais e frotistas, a NGK marca da Niterra especialista em sistemas de ignição destaca as diferenças entre cabos de veículos normais e utilitários. Confira:

1- Durabilidade e resistência: cabos de utilitários suportam uso intenso, trânsito pesado, vibrações constantes, altas temperaturas e tensões elevadas do sistema de ignição; os cabos de carros normais enfrentam menor estresse no uso diário.

2- Isolação elétrica: nos utilitários, a isolação deve ser superior para evitar falhas em condições extremas, como uso de GNV ou tráfego intenso; os sistemas de ignição mais modernos, estão trabalhando com tensões mais altas.

3- Plano de manutenção: cabos de utilitários exigem trocas mais frequentes (ex.: a cada 1,5 anos ou 30.000 km) devido ao uso severo; em veículos normais, os intervalos podem ser maiores (ex.: 3 anos ou 60.000 km).

4- Espessura e flexibilidade: os componentes são projetados para suportar maior tensão e possuem uma classe térmica (temperatura máxima de trabalho) adequada para a aplicação do veículo. É muito importante verificar as condições do sistema de arrefecimento (refrigeração do motor) e sistema de escapamento, quanto a vazamentos e obstruções, que elevam a temperatura da região do motor.

5- Resistência a agentes externos: cabos de utilitários precisam suportar condições mais adversas de funcionamento. Exposição a vazamentos de óleo e combustível, uso de produtos químicos em lavagens de motor e água podem reduzir a avida útil dos cabos de ignição. Inspecione regularmente o compartimento do motor e verifique quanto a ocorrência de vazamentos de óleo e combustível, corrigindo se necessário.

Sinais de falhas nos cabos e como agir

Dificuldade na partida do motor, falhas de ignição, marcha lenta irregular, aumento no consumo de combustível ou redução de potência são alguns dos sinais de desgaste ou falha nos cabos de ignição. Para veículos utilitários, essas falhas podem impactar diretamente a produtividade e gerar custos adicionais. A inspeção periódica e a substituição preventiva dos cabos garantem o correto funcionamento do motor, evitam paradas inesperadas e preservam a segurança do veículo.

"Cabos de ignição de alta qualidade são fundamentais para garantir o funcionamento correto do motor, mesmo nas condições mais severas. Eles precisam oferecer alta durabilidade, resistência a altas temperaturas, agentes químicos e uma excelente capacidade de isolação elétrica. Em veículos utilitários, que enfrentam trânsito intenso, uso contínuo e tensões elevadas no sistema de ignição, a confiabilidade desses cabos é ainda mais crítica. A manutenção preventiva é essencial para evitar falhas elétricas, proteger o motor, reduzir o consumo de combustível e preservar a produtividade. Investir em cabos de alta performance significa garantir segurança, eficiência e longevidade do veículo, independentemente da aplicação. Veículos de transporte individual, como táxi e de aplicativos, devem seguir as mesmas recomendações de manutenção ”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil 

Sobre a Niterra

A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 66 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. O novo nome é um marco na história do grupo, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030. As marcas NGK (componentes automotivos) e NTK (sensores) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/



Cabo
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Anna Mattos
anna.mattos@rpmacomunicacao.com.br
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Violência contra a mulher: psicologia como ferramenta de acolhimento e reconstrução emocional

 



Instituto Suassuna

Violência contra a mulher: psicologia como ferramenta de acolhimento e reconstrução emocional

Instituto Suassuna reforça importância da escuta qualificada no combate ao ciclo de agressões

Marcando o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, celebrado em 25 de novembro, o Instituto Suassuna chama atenção para os impactos emocionais vividos pelas vítimas e para a necessidade de redes de apoio mais estruturadas. Segundo a ONU Mulheres, uma em cada três mulheres no mundo já sofreu algum tipo de violência física ou sexual. No Brasil, dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostram que, somente em 2023, 1,6 milhão de atendimentos por violência doméstica foram realizados em delegacias e serviços de saúde, um aumento de 12% em relação ao ano anterior.

Para Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, a violência deixa marcas que ultrapassam os episódios físicos e se manifestam no cotidiano, na forma como a mulher se relaciona consigo mesma e com o ambiente. “Quando falamos de violência, falamos também de medo constante, vigilância extrema, dificuldade de tomar decisões e ruptura do senso de segurança. É um processo que exige compreensão técnica e disponibilidade para a escuta”, afirma.

Ciclo emocional e sinais que antecedem a violência

Pesquisas internacionais apontam que o ciclo de violência costuma começar por sinais emocionais muitas vezes invisíveis para a própria vítima. Entre eles estão isolamento progressivo, diminuição de vínculos sociais, desqualificação frequente, invasão de privacidade e controle sobre rotinas ou finanças. Para Suassuna, reconhecer esses padrões é fundamental.

“É comum que mulheres não identifiquem os primeiros sinais porque a agressão não aparece imediatamente como violência física. Muitas vezes ela se apresenta na forma de controle, humilhação ou manipulação. Esses indicadores precisam ser vistos como alerta”, explica.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mulheres que vivenciam violência doméstica apresentam probabilidade até três vezes maior de desenvolver transtornos depressivos e ansiosos. O impacto também atinge o desempenho profissional, relações familiares e até a saúde física, com alterações de sono, apetite e concentração.

Por que tantas mulheres não conseguem pedir ajuda

Apesar do aumento nos registros, especialistas apontam que a maioria dos casos ainda não chega aos serviços de proteção. De acordo com a ONU Mulheres, mais de 70% das brasileiras que sofrem agressões não procuram apoio formal.

Danilo Suassuna lista fatores que contribuem para o silêncio:

  • medo de retaliação;
  • dependência financeira;
  • vergonha;
  • falta de informação;
  • descrença na rede de apoio;
  • isolamento provocado pelo agressor.

“Quando a mulher internaliza a ideia de que não será acolhida ou de que a culpa é dela, o risco aumenta. Por isso é tão importante que haja profissionais e instituições preparados para oferecer uma escuta técnica, sem julgamento”, destaca.

Acolhimento psicológico como parte da prevenção

Segundo o Instituto Suassuna, o atendimento psicológico exerce papel essencial na reconstrução emocional e no fortalecimento da autonomia da vítima. Não se trata apenas de tratar consequências, mas de oferecer um ambiente seguro para organizar percepções, compreender riscos e planejar caminhos.

“O acolhimento psicológico ajuda a mulher a perceber que não está sozinha e que existem alternativas de proteção. É um espaço para nomear o que aconteceu, reorganizar suas referências e recuperar a autonomia que foi abalada pelo ciclo de violência”, afirma Suassuna.

Ele reforça que a psicologia também atua como ferramenta de prevenção, auxiliando profissionais de escolas, unidades de saúde, serviços sociais e demais instituições a identificar padrões de vulnerabilidade antes que o quadro se agrave.

Rede de apoio: onde buscar ajuda

Para mulheres que enfrentam situações de risco, especialistas recomendam procurar:

  • Disque 180, canal nacional de denúncia e orientação;
  • Delegacias da Mulher ou delegacias comuns quando não houver unidade especializada;
  • UPAs e hospitais, que podem registrar a violência e encaminhar para suporte;
  • Centros de Referência de Assistência Social (CRAS/CREAS);
  • Redes locais de apoio, como serviços municipais de proteção, grupos comunitários e ONGs.

Para Suassuna, informação clara é um dos fatores que mais salvam vidas. “Saber onde pedir ajuda e qual é o próximo passo reduz o medo e aumenta a chance de ruptura do ciclo. Quanto mais pessoas conscientes do que é violência e de como agir, maior a proteção coletiva.”

Educação e informação como instrumentos de mudança

O Instituto Suassuna reforça que o combate à violência não deve ser restrito a datas comemorativas. A instituição defende a ampliação de campanhas informativas, debates em escolas, programas de formação para profissionais de saúde e assistência e políticas de prevenção dentro dos territórios.

“A violência contra a mulher é um fenômeno que atravessa famílias, comunidades e gerações. O enfrentamento precisa ser constante, articulado e informado. Quando a sociedade compreende os sinais e acolhe sem julgamento, abrimos caminho para romper ciclos que se repetem há décadas”, conclui Suassuna.

Sobre Danilo Suassuna

Danilo Suassuna é psicólogo, doutor e pós-doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). Atua com adolescentes e jovens adultos, unindo ciência, escuta e presença para compreender os desafios emocionais da vida contemporânea.

Autor de mais de oito livros em áreas como psicologia clínica, reprodução humana e assistência psicológica ao parto, é também presidente do Instituto Brasil Central de Educação e Saúde (IBCES) — uma organização voltada à integração entre educação, saúde e cultura — e fundador do Instituto Suassuna, referência na formação de psicólogos atuantes.

Pelo Instituto, Danilo lidera iniciativas que ampliam o mercado de trabalho da psicologia, mostrando o bem potencial máximo da profissão na vida das pessoas. É também diretor da Editora Suassuna, que publica obras de referência na área, e coordenador da SUA Rádio, canal reconhecido pelo YouTube Health por levar conteúdo sobre saúde mental ao grande público.

Sua trajetória une pesquisa, clínica e comunicação, com o propósito de tornar a psicologia mais próxima das pessoas — uma ferramenta real de transformação individual e coletiva.

Para mais informações acesse o instagram: @danilosuassuna. 

 

Sobre o Instituto Suassuna

O Instituto Suassuna realiza congressos, seminários, workshops e extensões voltadas aos profissionais da psicologia. E para isso, conta com um time de especialistas em educação. O instituto utiliza o Google for Education para transformar a maneira como os alunos e professores aprendem, trabalham e inovam juntos. A metodologia utilizada transforma o ensino em aprendizagem permitindo que os alunos evoluam no próprio ritmo, resultando em solucionadores de problemas criativos e também em colaboradores eficientes. 

Tudo é pensado e entregue com o objetivo de direcionar os produtos, funcionários, programas e filantropia para um futuro em que os alunos tenham acesso à educação de qualidade que eles merecem e que com isso, possam transformar o mundo. 

Para mais informações, acesse o site ou através do instagram e canal no youtube.






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Lara Comunicação

Carolina Lara
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Passarelli investe em tecnologia que reduz em 80% o tempo de obras

 



Passarelli

Passarelli investe em tecnologia que reduz em 80% o tempo de obras

Equipamento, que leva saneamento a áreas urbanas sem abrir valas, transformou obras subterrâneas com soluções limpas e inteligentes

São Paulo, novembro de 2025 - A Passarelli Engenharia, uma das principais empresas do setor no Brasil, celebra 50 anos da implementação pioneira da tecnologia Shield em projetos de saneamento no país. A data é comemorada com a chegada de mais dois equipamentos de perfuração GBM (Guided Boring Machine), de 300mm e 400mm diâmetros, da alemã Bohrtec, empresa do grupo Herrenknecht. Os equipamentos estão em uso em uma das principais obras do programa Integra Tietê da Sabesp, e vão ajudar a levar saneamento, qualidade de vida e sustentabilidade, reduzindo os problemas no trânsito e outros impactos às comunidades do entorno das obras.

A Passarelli foi a primeira a introduzir a tecnologia no Brasil e possui a maior frota do País, com 15 máquinas com diâmetros que variam de 300 mm a 2.000 mm. Com apoio desses equipamentos, foram instalados mais de 200 quilômetros de interceptores, coletores, redes - de microdrenagem a grandes adutoras - em áreas densamente povoadas.

O método não destrutivo, utilizado pelo Shield, consiste na perfuração do subsolo sem a necessidade de abrir valas, o que permite a abertura de tubulações com alta precisão e segurança. Ambientalmente correto, é o sistema mais adequado a obras em cidades densamente povoadas, preservando a mobilidade urbana, reduzindo impactos no trânsito e transtornos à comunidade, como bloqueios viários, ruído, poeira ou risco a edificações. 

A tecnologia se destaca pelo uso de tubos de concreto de alta resistência que recebem a carga dos macacos de cravação  por um, sistema hidráulico e direcionado com controle a laser, o que garante precisão vertical e horizontal. As aplicações abrangem degalerias de águas pluviais até coletores de esgoto, permitindo escavações profundas em áreas com infraestrutura subterrânea complexa, como cabos e adutoras, e assegura que as obras sejam sustentáveis.

“O Shield é uma solução indispensável para obras em cidades densamente povoadas, pois não só reduz o tempo de execução em até 80%, como também consome menos energia, tornando-o mais sustentável, seguro e inovador. Na Passarelli, nosso propósito é aprimorar a vida das pessoas por meio da engenharia e, com o Shield, conseguimos levar saneamento e tecnologia de ponta para a sociedade”, afirma Vlamir Petrelli, Superintendente da Passarelli.

Com a incorporação do Shield em suas obras, a Passarelli tornou-se, em 2016, a única construtora da América Latina a receber o No-Dig Award, premiação concedida pela The International Society for Trenchless Technology (ISTT), entidade que reconhece projetos de destaque em escavação não destrutiva. O uso da técnica contribui para a redução na emissão de gases de efeito estufa (GEE), menor geração de resíduos e impactos ambientais significativamente menores. “Para a Passarelli, a tecnologia é parte da estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, voltada para soluções que respeitam as cidades e as pessoas, com eficiência máxima e impacto mínimo”, finaliza Petrelli

Sobre a Passarelli 

Com mais de 90 anos de história, a Passarelli é uma das maiores empresas do Brasil em soluções inteligentes e completas de engenharia e construção, sempre pautada em seus valores e na busca incessante por inovação. A empresa oferece serviços no segmento de edificações e infraestrutura e desde a década de 1960 é responsável por inúmeras obras de saneamento, atuando como especialista em projetos de Norte a Sul. Em seu portfólio, conta com importantes entregas que beneficiam a vida do brasileiro, seja na construção de shoppings, como o Trimais Places, de Estações de Tratamento de Esgoto, como a de Barueri, projetos que tornam o acesso à água realidade, como Cinturão das Águas do Ceará, obras de ampliação e melhoria dos aeroportos de Fortaleza, Recife e outros cinco na região norte do País. Em incorporação, já entregou mais de 40 condomínios residenciais e vem se posicionando como um importante player do setor. A Passarelli também conta com a HBSP, locadora de equipamentos e shields. Na área social, mantém, há dez anos, o Instituto Sylvio Passarelli, atuando em prol de crianças e jovens por meio do tripé autonomia, conhecimento e dignidade.

Atendimento à imprensa:

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Com 268,4 sc/ha, agricultor de Mato Grosso é o grande destaque nacional na colheita de milho

 


Getap

Com 268,4 sc/ha, agricultor de Mato Grosso é o grande destaque nacional na colheita de milho

O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (26), durante o 5° ano do Fórum Getap, em Indaiatuba (SP), que apresentou os vencedores do Concurso de Produtividade Milho Inverno 2025

Os resultados do Concurso de Produtividade no Milho Inverno 2025, apresentados na manhã desta quarta-feira (26), em Indaiatuba/SP, durante o Fórum Getap, comprovam, mais uma vez, o alto nível técnico e o comprometimento dos agricultores brasileiros com a excelência na produção. Neste 5° ano da competição e evento, foram premiados aqueles que alcançaram os melhores índices nas categorias irrigado e sequeiro, em diferentes polos agrícolas.

O grande campeão foi o produtor Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Com a colheita de 268,4 sacas de milho por hectare no cultivo em sequeiro, ele se destacou utilizando híbridos da Corteva. “Este produtor participou de outras edições, inclusive foi ao nosso evento do ano passado, e acabou se inspirando a almejar vencer o concurso”, destaca, o coordenador técnico do Getap, Gustavo Resende Capanema.

Na categoria irrigado, o destaque ficou com Douglas Orth, de Correntina (BA), inscrito pela Bayer, que obteve uma produção expressiva de 244,9 sc/ha. “O Douglas plantava na região Sul, e a 40 anos mudou o foco para o estado da Bahia. Ele acreditou no potencial da região e está mostrando que com trabalho bem feito e uso de tecnologias é possível chegar em resultados excelentes”, cita o coordenador.

Esta edição contou com um número recorde de inscrições, foram 618 participantes, considerando apenas as áreas do inverno 2025. Ao todo, agricultores de 12 estados marcaram presença: BA, MA, SE, TO, PA, RO, MT, MS, GO, MG, SP e PR. As áreas foram auditadas por empresas terceirizadas e certificadas pelo Getap (Grupo Tático de Aumento de Produtividade).

Segundo Capanema, nesta temporada os produtores tiveram que superar a curta janela do plantio de milho e comprovaram alta eficiência. Além disso, houve também um volume elevado de precipitações entre janeiro e fevereiro, o que comprometeu momentaneamente as condições ideais de entrada nas áreas. “Esse cenário gerou, inicialmente, uma expectativa de possível redução de produtividade, especialmente nas regiões do Cerrado. No entanto, a regularização climática ao longo do ciclo compensou o atraso inicial. Houve boa distribuição de chuvas, particularmente em Mato Grosso, de onde saiu justamente o grande campeão desta edição”, destacou.

Campeões regionais

A regionalização foi incorporada à premiação como uma metodologia inspirada em estudos técnicos sobre clima e solo, comparando áreas sob condições semelhantes de clima e pressão de pragas. Isso equilibra a competição e amplia o caráter técnico da avaliação. As regiões foram divididas da seguinte forma:

  • Norte: Alagoas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Sergipe e Bahia;
  • Oeste: Mato Grosso e Norte e Sul do Mato Grosso do Sul;
  • Centro: Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais;
  • Sul: Paraná e São Paulo.

Além de obter o título de grande campeão nacional, o produtor Mateus Passinatto também foi destaque como 1º lugar sequeiro Oeste. Da mesma forma, Douglas Orth levou o título de 1º lugar irrigado Norte e Fagner Santana, de Inhambupe (BA) que alcançou a 1ª colocação, com cultivo em sequeiro ao colher 232,5 sc/ha (Corteva).

Na região Centro, a produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), foi a vencedora no cultivo do cereal em sequeiro, com 238,9 sc/ha (Bayer). Já no cultivo irrigado da mesma região, o campeão foi Hélio Yamamoto, de Paracatu (MG), inscrito também pela Bayer, com 221,7 sc/ha.

Na região Sul, no cultivo irrigado, o destaque foi Joaquim Nishi, de Capão Bonito (SP), que colheu 220,5 sc/ha (Bayer). No plantio em sequeiro, o 1º lugar ficou com a Família De Bortoli, de Mariópolis (PR), que, com tecnologia da Corteva, alcançou 203,1 sc/ha de milho.

Todas as áreas inscritas foram auditadas levando em conta indicadores-chave de produção, como produtividade, população obtida, número e peso de grãos por espiga. Após a premiação, os participantes receberão um relatório técnico completo, produzido pela equipe do Getap, permitindo comparar o seu desempenho com as médias dos demais produtores participantes.

Sobre o Getap

O Getap foi idealizado para reunir especialistas do agronegócio, discutir temas relevantes e disseminar conhecimento e boas práticas no manejo da cultura do milho, com o objetivo de incentivar o cultivo eficiente no Brasil. A iniciativa tem como curadora a Céleres, além de apoiadores importantes, como a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo) e Abisolo (Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal).

O concurso contou ainda com apoio da Bayer, Corteva, ICL, Stoller e Ubyfol.



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O grande campeão nacional sequeiro  - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Também 1º lugar sequeiro região Oeste.
O grande campeão nacional sequeiro - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Também 1º lugar sequeiro região Oeste.
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Fazenda do grande campeão nacional sequeiro  - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT).
Fazenda do grande campeão nacional sequeiro - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT).
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Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
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Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
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Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
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Fazenda do Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
Fazenda do Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
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Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
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Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
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Fazenda de Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
Fazenda de Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
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Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar  irrigado da região Norte -  de Correntina (BA)
Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
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Representante da produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), que foi a vencedora sequeiro da região Centro,
Representante da produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), que foi a vencedora sequeiro da região Centro,
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Fagner Santana, de Inhambupe (BA) 1ª colocação região Norte, com cultivo em sequeiro.
Fagner Santana, de Inhambupe (BA) 1ª colocação região Norte, com cultivo em sequeiro.
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