Caros amigos
A Justiça do Trabalho – que não existe nos
EUA -, juntamente com tudo e todos que têm algum gene de esquerda,
labuta, permanentemente, contra os trabalhadores e sabota a criação de
empregos.
O agronegócio, por exemplo, responsável
por 22 % do PIB brasileiro, isto é, por mais de 1/5 da nossa economia, e
que emprega 12% da nossa população economicamente ativa, ou seja, que
gera 35% dos empregos do país, é um dos alvos preferenciais desse tipo
de gente e de instituições.
Os produtores rurais são as vítimas preferenciais dos fiscais da justiça trabalhista, travestidos de ambientalistas e de “Princesas Izabéis” dos trabalhadores do campo. Os supostos “crimes ambientais” pelos quais são multados e as acusações de “escravismo”, que os denigrem perante a opinião pública mundial, ameaçam a validade e desestimulam os investimentos nas atividades agrícolas.
Os produtores rurais são as vítimas preferenciais dos fiscais da justiça trabalhista, travestidos de ambientalistas e de “Princesas Izabéis” dos trabalhadores do campo. Os supostos “crimes ambientais” pelos quais são multados e as acusações de “escravismo”, que os denigrem perante a opinião pública mundial, ameaçam a validade e desestimulam os investimentos nas atividades agrícolas.
A portaria que muda as regras do combate
ao intolerável trabalho escravo, recentemente suspensa pela Ministra
Rosa Weber, visa não mais do que disciplinar e coibir os evidentes
abusos de poder dos “comissários” do trabalho (ou do partido?), sempre
apoiados pelos intelectuais orgânicos infiltrados `a esquerda da
imprensa brasileira, para os quais qualquer iniciativa que favoreça o
produtor de riqueza deve ser vigorosamente combatida.
Segundo Roberto Campos, “o respeito ao
produtor de riqueza é o começo da solução da pobreza”. Essa é uma
verdade absoluta que eu não canso de repetir e que para ser comprovada
basta olhar para os Estados Unidos da América, para onde todos querem
ir, trabalhar e voltar ricos.
A Rede Globo, a Vênus Platinada, melhor
exemplo de incoerência da história recente do Brasil, incorporada a esse
contexto, jogando na base do “tudo ou nada”, ataca de todas as formas e
a todo o tempo a portaria e a possibilidade de que venha a vigorar. É o
temor de que a esquerda e os corruptos deixem de ser maioria no
Congresso e no governo, caso em que ela será colocada a secar no sal,
junto com todos os seus “globais” pendurados nas frágeis tetas da
desvirtuada e “lei Rouanet”.
Deus é grande, preza a Sua justiça e não nos deixará falhar!
Gen Bda Paulo Chagas
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