Partidos nanicos não elegem ninguém, mas recebem milhões do governo.
26/02/2015
Eles
querem é dinheiro, não importa de serão ou não eleitos. Partidos
nanicos não elegem ninguém, mas recebem milhões do governo.
É
o caso do PCO, o Partido da Causa Operária. Em todo o país o partido
conta com menos de 3 mil filiados e nunca elegeu um representante para a
Câmara.
Na
lista do Governo consta que em São Paulo o PCO conta com apenas 849
filiados. Um número tão inexpressivo mostra que há pouquíssimas pessoas
que simpatizam com a ideologia da sigla. A norma sobre o Fundo
Partidário deveria ser revista, falta uma cláusula que acabe com
partidos que não elejam parlamentares em duas eleições seguidas.
Esse
ano o PCO já recebeu mais de 64 mil reais de verba partidária, 32 mil
em janeiro e 32 mil em fevereiro. Ao final do ano deve chegar a mais de
350 mil reais para a manutenção de sua estrutura, que a cada 4 anos é
usada para lançar seu presidente, Rui Pimenta, como candidato
inexpressivo para Presidente da República. R.Costa chegou a dizer que
sabia muito bem que não tinha chance de ser eleito. O eterno candidato
disse em entrevista que a ação dos Black Blocs nas manifestações foi
fruto da violência policial.
O
partido também divulga seus posicionamentos políticos por meio da
internet e jornais, custeados, obviamente por nossos impostos.
O
que percebe-se em casos desse tipo é que a sociedade arca com o custo
de instituições que não representam ninguém e são usadas
predominantemente para divulgar uma ideologia, nesse caso de esquerda.
Observamos que o site do partido constantemente tenta jogar a sociedade
contra as instituições públicas. Há uma enxurrada de textos atacando os
militares e a polícia de São Paulo.
MAS, TUDO ISSO é legalizado. Podem empregar a vontade, o povo paga: (…) Lei 9.096 – Art. 44. Os recursos oriundos do Fundo Partidário serão aplicados: I – na manutenção das sedes e serviços do partido, permitido o pagamento de pessoal, a qualquer título, observado neste último caso o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do total recebido; II – na propaganda doutrinária e política;
Robson — Revista Sociedade Militar
Nenhum comentário:
Postar um comentário