quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Estamos em guerra?

 Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia, governo mente na TV e Lula já convocou MST.

Estamos em guerra? Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia,  governo mente na TV e Lula já convocou MST.
A mentira vergonhosa divulgada pelo Jornal Nacional dessa quarta-feira foi uma mostra de que os governantes desse país continuam usando as mesmas práticas que usavam quando tentaram impor o comunismo no Brasil, há 30 anos. O Jornal Nacional foi vítima de falsa informação e acabou. ingenuamente, divulgando que houve um acordo para fim da greve dos caminhoneiros em todo o país. lembramos aqui que os profissionais lutam pela redução dos preços do combustível e um reajuste nos preços pagos pelo frete. Os caminhoneiros negam que houve qualquer acordo e, depois da armação, resolveram endurecer sua manifestação a partir dessa quinta-feira.
Por sua vez, o ex-presidente Lula, que esteve no Rio em evento para proteger o principal “ganha pão” de seu partido – a Petrobrás – de forma irresponsável, convoca a esquerda para uma guerra civil. O tom de Lula foi dúbio, ao mesmo tempo em que convoca seu exército, faz uma ameaça contra aqueles que pretendem ir para as ruas daqui há duas semanas em várias capitais do país. Luiz Inácio de forma descarada usa o MST como arma de dissuasão. 
Veja parte do discurso de Lula: ”Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.”
lula convoca mstEsse tipo de discurso é irresponsável e golpista. Assim como Maduro, mesmo no governo, tenta dar um golpe na democracia, eliminando opositores – como fez com o prefeito de Caracas – a esquerda tem tentado deslegitimar qualquer oposição.
Se o caos for criado e houver embate nas próximas manifestações o governo pode usar isso como artifício para criar normas que limitem o direito da sociedade ir às ruas manifestar sua indignação. O que tende a gerar um efeito contrário, aumentando ainda mais a massa de insatisfeitos. O desenrolar dos acontecimentos pode, rapidamente, atirar o Brasil em uma situação similar a da Venezuela.

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