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planos a investimentos: A Plataforma de Investimentos do Brasil (BIP),
liderada pelo Governo brasileiro, apoiará o avanço dos Planos de
Transformação Ecológica e transição climática do país, impulsionando a
mobilização de capital internacional para programas e projetos
importantes
Brasília, Brasil e Washington D.C. (23 de outubro de 2024)
– O Ministério da Fazenda do Brasil, o Ministério do Meio Ambiente e
Mudança Climática, o Ministério de Minas e Energia e o Ministério do
Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – juntamente com
parceiros como Bloomberg Philanthropies, a Aliança Financeira de Glasgow
para o Net Zero (GFANZ), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), e o Fundo Verde para o Clima (GCF) – anunciaram o
lançamento da nova Plataforma de Investimentos em Transformação
Climática e Ecológica do Brasil (BIP) – uma iniciativa para avançar as
metas ambiciosas de desenvolvimento e clima do Brasil. O anúncio contou
com a participação de representantes de alto nível de bancos
multilaterais de desenvolvimento, incluindo o Banco Asiático de
Investimento em Infraestrutura (AIIB), o Grupo Banco Mundial, o Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Novo Banco de
Desenvolvimento (NDB). A BIP busca expandir e otimizar os
investimentos de transição, de todas as fontes, em apoio ao Plano de
Transformação Ecológica do governo em setores-chave, servindo de exemplo
para outros países que buscam integrar suas transformações ecológicas e
metas climáticas em pipelines de investimentos concretos. “A
plataforma é a realização de um ano e meio de iniciativas do Ministério
da Fazenda que permitiram um novo horizonte para a agenda climática do
Brasil”, disse Fernando Haddad, Ministro da Fazenda do Brasil.
“É, portanto, a conclusão de um processo de estruturação de nossos
marcos regulatórios e financeiros para investimentos verdes. Da mesma
forma, é o início de outro processo, de uma nova onda de investimentos.” “À
medida que nos aproximamos da COP30, o Brasil tem a oportunidade de
mostrar como o combate às mudanças climáticas e o fomento ao crescimento
econômico podem andar de mãos dadas – e a Bloomberg Philanthropies está
ansiosa para apoiar esses esforços”, disse Michael R.
Bloomberg, Enviado Especial do Secretário-Geral da ONU para Ambição
Climática e Soluções e Fundador da Bloomberg Philanthropies.
“As metas ambiciosas do Brasil e sua determinação em alcançá-las
refletem a liderança de que precisamos para acelerar a transição para
energias limpas – e para interromper os efeitos mais letais e custosos
das mudanças climáticas.” Mobilizar capital internacional de
transição é essencial para que o Brasil alcance suas metas ambiciosas de
desenvolvimento e clima. Em 2023, o Brasil atualizou
sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e suas ambições
climáticas, com o objetivo de reduzir suas emissões em 53% até 2030, e
potencial para se tornar a primeira nação do G20 a atingir o zero
líquido enquanto cria empregos e espalha prosperidade. O país está
finalizando suas metas de redução de emissões para 2035 atualmente.
Essas metas incluem o foco de combater o desmatamento, práticas
agrícolas sustentáveis, descarbonização industrial, soluções baseadas na
natureza, fontes diversificadas de energia renovável, transporte
sustentável e bioeconomia. Apesar dos esforços passados e em andamento,
os planos climáticos brasileiros receberam apenas uma fração do
financiamento necessário para atingir as metas climáticas do país. “O
lançamento da Plataforma Brasil de Investimento Climático e para a
Transformação Ecológica é uma demonstração clara do compromisso do
governo do presidente Lula com o desenvolvimento sustentável", disse Geraldo Alckmin, Vice-Presidente do Brasil e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
“A plataforma facilitará a divulgação das oportunidades de negócios no
país, nos setores da chamada economia verde, atraindo ainda mais
investimentos produtivos para o Brasil, que se traduzem na geração de
emprego e renda.” “O Brasil está dando um exemplo para o mundo –
mostrando como a ação sobre emissões pode impulsionar o crescimento,
espalhar prosperidade e criar novos empregos bem remunerados”, disse Mark Carney, Enviado Especial da ONU para Ação e Finanças Climáticas e Co-presidente da GFANZ.
“O Plano de Transformação Ecológica e o plano Nova Indústria Brasil
criam prioridades claras para ação. Agora, a BIP reunirá os setores
público e privado com instituições domésticas e internacionais para
superar as barreiras de investimento e apoiar uma transição em toda a
economia”. Liderada pelo governo brasileiro, a BIP baseia-se nos esforços
anunciados anteriormente neste ano pela GFANZ e pelo BNDES para ajudar a
ampliar os investimentos de transição dos setores público e privado,
integrar caminhos e iniciativas existentes, mobilizar capital em grande
escala e garantir o uso eficaz dos recursos para promover os Planos de
Transformação Ecológica e Climática do governo brasileiro, incluindo os
planos de transição climática em setores-chave. “A Plataforma
Brasil de Investimento Climático e para a Transformação Ecológica é um
dos resultados da Força-tarefa para Mobilização Global contra a Mudança
do Clima, inovação trazida pela presidência brasileira do G20”, disse Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática do Brasil. “Será
essencial para a implementação do Plano Clima, atraindo investimentos
de outros países para acelerar e dar escala à descarbonização da
economia brasileira.” “A Plataforma será um divisor de águas na atração de investimentos para energia limpa no Brasil”, disse Alexandre Silveira, Ministro de Minas e Energia do Brasil. “Está
alinhada com as nossas políticas para a transição energética justa e
inclusiva e com a pauta que impulsionamos no Grupo de Trabalho sobre
Transições Energéticas do G20. Estamos confiantes de que temos os
parceiros certos para dar escala e visibilidade a esses investimentos,
acelerando o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.” A BIP
está alinhada com os planos do Brasil, sendo flexível e adaptável às
necessidades e prioridades do país, e estabelecerá um fórum global e
intersetorial que promoverá a colaboração público-privada para mobilizar
investimentos em projetos alinhados com as prioridades do governo. Para
isso, a BIP interagirá ativamente com iniciativas existentes,
incluindo: - Mapear
e priorizar os pipelines de projetos alinhados com os planos do governo
e identificar mecanismos para escalá-los, em parceria com iniciativas
setoriais relevantes, como o Programa Acelerador de Transição Industrial
(ITA) Brasil, o Hub de Descarbonização Industrial, o Hub de Hidrogênio e
o Laboratório de Investimentos da Natureza do Brasil.
- Reunir
uma comunidade global de investidores e financiadores do setor público e
privado, instituições financeiras de desenvolvimento e fundos
multilaterais de clima para expandir o pool de capital doméstico e
internacional disponível para projetos prioritários.
- Desenvolver
potenciais mecanismos de financiamento e explorar maneiras de
viabilizar o uso estratégico e catalisador do capital público para
mobilizar investimentos privados, incluindo parcerias com bancos
multilaterais de desenvolvimento e instituições de desenvolvimento
nacionais.
- Trazer
perspectivas do setor privado sobre barreiras políticas para ajudar a
destravar investimentos em setores prioritários onde é necessário mais
apoio.
- Ajudar a avançar as prioridades de desenvolvimento e financiamento climático do Brasil em suas presidências do G20 e COP30.
A BIP inicialmente focará em três setores: - Soluções baseadas na natureza e bioeconomia,
incluindo a restauração e o manejo sustentável da vegetação nativa, a
redução do desmatamento, a agricultura regenerativa e o manejo de
resíduos;
- Indústria e Mobilidade,
catalisando os esforços de descarbonização em setores como aço,
alumínio e cimento, mobilidade urbana elétrica e fertilizantes verdes;
- Energia,
apoiando esforços para viabilizar energia solar off-grid, redes
inteligentes, indústrias de energia eólica offshore, combustíveis
sustentáveis, bioinsumos agrícolas, hidrogênio de baixo carbono,
eficiência energética e minerais críticos.
Os
projetos serão oriundos tanto do setor público quanto do privado,
incluindo a possibilidade de apoiar os esforços de transição de cidades e
estados brasileiros. Dentro desses setores, a Plataforma já identificou
e incluiu projetos-piloto como meio de testar os critérios de seleção
do pipeline da BIP, o modelo operacional e os fóruns de tomada de
decisão. Esses projetos totalizam US$ 10,8 bilhões em capital a ser
mobilizado, uma vez tomada a decisão final de investimento e incluem: - Acelen Renewables,
que está desenvolvendo uma proposta de combustíveis renováveis de US$ 3
bilhões, visando produzir 1 bilhão de litros por ano de diesel verde e
combustível sustentável para aviação a partir de macaúba, uma planta
brasileira;
- o projeto Corredores para a Vida, liderado pela Ambipar Environment
e pelo IPÊ, que busca US$ 95 milhões para restaurar um dos maiores
corredores ecológicos do Brasil na Mata Atlântica, com o objetivo de
reconectar áreas fragmentadas em até 6.000 hectares de terras degradadas
até 2040;
- e o projeto de US$1,15 bilhão da Atlas Agro será a primeira planta de fertilizantes verdes em escala industrial no Brasil;
- a Biomas investirá US$ 150 milhões na restauração de 14.000 hectares de vegetação na Amazônia e na Mata Atlântica;
- Fortescue, que está criando uma planta de hidrogênio verde de US$ 3,5 bilhões;
- Projeto Caldeira da Meteoric Resources
visa arrecadar US$ 425 milhões para financiar o desenvolvimento de
métodos de extração de baixa emissão para elementos de terras raras;
- Vale,
que possui um projeto para induzir o investimento de parceiros de
aproximadamente US$2,5 bilhões na construção de polos industriais no
Brasil para a produção de hidrogênio verde e ferro briquetado a quente
(HBI) visando a descarbonização da indústria siderúrgica.
A
BIP trabalhará com fundos e programas públicos existentes, como o
Restaura Amazônia, bem como com iniciativas parceiras, incluindo o
Laboratório de Investimentos da Natureza do Brasil – uma iniciativa
liderada pelo setor privado que desenvolve recomendações regulatórias e
políticas, modelos de negócios e uma abordagem consistente para projetos
de soluções baseadas na natureza no Brasil – e o programa Acelerador de
Transição Industrial (ITA) Brasil – uma iniciativa projetada para
ajudar a avançar um portfólio de projetos da economia real para superar
os desafios da descarbonização em setores-chave com altas emissões. A
BIP também buscará parcerias com bancos multilaterais de
desenvolvimento (BMDs) e fundos ambientais e climáticos para financiar
tecnologias emergentes e desenvolver estruturas de financiamento
inovadoras. “O AIIB está animado por fazer parte desta
iniciativa transformadora de financiamento climático, um passo
significativo em direção à promoção da colaboração e à condução do
desenvolvimento sustentável”, disse Jin Liqun, Presidente do AIIB e Presidente do Conselho de Administração.
“Esta plataforma histórica reúne parceiros e financiadores chave que
desenvolverão um robusto pipeline de projetos que se alinha com as
Contribuições Nacionalmente Determinadas do Brasil, as metas climáticas e
o Plano de Transformação Ecológica. Estou confiante de que esta será
uma solução abrangente para enfrentar os desafios climáticos e
ecológicos do Brasil. Seu foco em infraestrutura sustentável,
resiliência climática e financiamento verde ressoa profundamente com a
missão do AIIB de Financiar Infraestrutura para o Amanhã.” Ilan Goldfajn, Presidente do BID,
enfatizou a complementaridade entre os esforços domésticos e
internacionais: “A Plataforma de Investimentos do Brasil (BIP) é uma
importante plataforma de financiamento liderada pelo país para mobilizar
recursos voltados para atender às prioridades ecológicas e econômicas
do Brasil. Os BDs estão cada vez mais trabalhando como um sistema para
apoiar seu co-financiamento e mobilização de outros recursos e esforços
conjuntos. Esta Iniciativa demonstra a aliança entre os esforços
liderados pelo país e a agenda de reforma conjunta dos bancos de
desenvolvimento multilateral”. “A Plataforma de Investimento em
Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP) é uma iniciativa
importante e fundamental”, disse Dilma Rousseff, Presidente do Novo Banco de Desenvolvimento.
“É uma oportunidade para o Brasil alavancar projetos de desenvolvimento
sustentável que terão um impacto significativo nas próximas décadas. Os
investimentos verdes serão um passo decisivo para construir um futuro
inclusivo e enfrentar as mudanças climáticas. O NDB está pronto para ser
um parceiro de primeira linha para o Brasil no desenvolvimento do BIP
como uma referência internacional em mobilização de capital.” O
BNDES será o anfitrião da Secretaria do BIP, que será apoiada pelo
Programa de Preparação do Fundo Verde para o Clima (GCF) para o Brasil e
pelas Bloomberg Philanthropies. “O histórico de 72 anos do
BNDES e seu profundo conhecimento local em fomentar o desenvolvimento
social e econômico e a infraestrutura do país serão uma alavanca
fundamental para o trabalho da Plataforma”, disse Aloizio Mercadante Oliva, Presidente do BNDES. “Acreditamos
que podemos replicar o sucesso e a liderança do Brasil em investimentos
em energia renovável para todos os setores selecionados, posicionando o
país na vanguarda dos investimentos em transição climática.” “As
plataformas nacionais atuam como multiplicadores de força para a ação
climática, reunindo grandes financiadores de desenvolvimento sob uma
única estratégia de desenvolvimento liderada pelo país”, disse Mafalda Duarte, Diretora Executiva do Fundo Verde para o Clima.
“A Plataforma de Investimento em Transformação Climática e Ecológica do
Brasil tem um potencial significativo para impulsionar a economia
climática do país e fortalecer sua capacidade de acessar financiamento
climático. O Fundo Verde para o Clima tem orgulho de apoiar este esforço
e permanece comprometido em apoiar mais iniciativas como esta por meio
de nosso Programa de Preparação, a maior iniciativa de capacitação
climática do mundo.” “O lançamento da Plataforma de Investimento
em Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP) marca um passo
significativo para apoiar a capacidade do Brasil de proteger seus
diversos ecossistemas enquanto fortalece sua economia”, disse Mary Schapiro, Vice-Presidente do GFANZ.
“Por meio de financiamento inovador e parcerias globais, a Plataforma
acelerará a transição do Brasil para uma economia de baixo carbono,
promoverá a colaboração entre os setores público e privado e
desbloqueará investimentos que impulsionarão o crescimento econômico,
protegerão o meio ambiente e ajudarão a liderar o caminho para outras
nações que trabalham em direção a um futuro de emissões líquidas zero.” “Fomos
criados com o propósito de participar ativamente e acelerar a transição
energética global, com um forte foco na integração do agronegócio”, disse Luiz de Mendonça, CEO da Acelen Renewables.
“Construímos um ecossistema robusto e integrado composto por uma equipe
altamente qualificada e parceiros experientes. Com isso, forneceremos
ao mundo uma solução viável e inovadora para combustíveis renováveis,
sustentável de ponta a ponta.” “A restauração ecológica é um dos pilares de um novo modelo de desenvolvimento sustentável no Brasil”, disse Plínio Ribeiro, Head de Soluções de Carbono da Ambipar Environment.
“O projeto ARR Corredores para a Vida, em parceria com o IPÊ,
exemplifica essa transformação ao promover a recuperação de 75.000
hectares na Mata Atlântica, no estado de São Paulo. Este é apenas o
começo de uma indústria com enorme potencial para gerar renda, empregos e
conservar a biodiversidade.” “A missão da Atlas Agro é
descarbonizar a produção de fertilizantes nitrogenados, um dos setores
industriais mais difíceis de descarbonizar do mundo”, disse Knut Karlsen, Co-Fundador e Presidente da América do Sul da Atlas Agro.
“Os fertilizantes nitrogenados são vitais para a produtividade agrícola
e para alimentar uma população crescente. Estamos empolgados e honrados
por fazer parte do BIP enquanto construímos uma produção de nitrogênio
sustentável em grande escala no Brasil, atendendo aos agricultores
locais.” “A plataforma BIP dará visibilidade aos nossos projetos
de restauração ecológica para potenciais parceiros de investimento
relevantes”, disse Fabio Sakamoto, CEO da Biomas. “Acreditamos
fortemente no poder transformador social, climático e de biodiversidade
dessas iniciativas em diversos biomas brasileiros. Nosso país tem o
potencial para ser líder nesse espaço, e a iniciativa do BNDES e GFANZ
certamente será capaz de estabelecer a conexão entre projetos e
capital.” “A Plataforma de Investimento em Transformação
Climática e Ecológica do Brasil (BIP) é crucial para avançar a indústria
brasileira de hidrogênio verde, apoiando pioneiros como a Fortescue e
seu projeto no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no Ceará. O
Brasil é um ator chave na transição verde global, com potencial para
liderar a indústria de GH2”, disse Agustin Pichot, Diretor de Crescimento da Fortescue, responsável por todos os projetos e operações da empresa no mundo, exceto minério de ferro. “O
BIP é uma iniciativa tremenda para o Brasil, e todos os envolvidos
estão de parabéns por tomarem medidas para unir governo, indústria e
setores financeiros no combate conjunto às mudanças climáticas”, disse Marcelo, Diretor Executivo da Meteoric Resources NL.
“A Meteoric tem orgulho de fazer parte dessa iniciativa, enquanto
buscamos desenvolver uma das maiores e mais sustentáveis instalações de
terras-raras do mundo, o Projeto Caldeira, em Poços de Caldas, no Estado
de Minas Gerais. O Projeto Calderia, uma vez desenvolvido, será uma
operação multigeracional, com capacidade para fornecer óxidos de
terras-raras sustentáveis e de baixo custo, críticos para acelerar a
descarbonização, o desenvolvimento sustentável e iniciativas
estratégicas. Temos orgulho de fazer parte desta iniciativa.” “Estamos
posicionados de forma única para acelerar a transição energética, ao
mesmo tempo que promovemos a nova industrialização do Brasil", disse Ludmila Nascimento, Diretora de Energia e Descarbonização da Vale.
“Ao fornecer minério de ferro de alta qualidade e desenvolver novos
produtos, bem como modelos de negócios inovadores como os Mega Hubs,
estamos capacitando nossos parceiros a tornar o hidrogênio verde uma
solução viável. Isso garante uma demanda estável por hidrogênio verde,
essencial para a produção de aço de baixo carbono.” ### Ministro da Fazenda do Brasil: ana.gussen@fazenda.gov.br rafael.tatemoto@fazenda.gov.br Sobre a Bloomberg Philanthropies A
Bloomberg Philanthropies investe em 700 cidades e 150 países ao redor
do mundo para garantir vidas melhores e mais longas para o maior número
possível de pessoas. A organização foca em criar mudanças duradouras em
cinco áreas principais: Artes, Educação, Meio Ambiente, Inovação
Governamental e Saúde Pública. A Bloomberg Philanthropies abrange todas
as doações de Michael R. Bloomberg, incluindo sua fundação, filantropia
corporativa e pessoal, bem como a Bloomberg Associates, uma consultoria
filantrópica que assessora cidades ao redor do mundo. Em 2023, a
Bloomberg Philanthropies distribuiu US$ 3 bilhões. Para mais
informações, visite bloomberg.org. Contato de mídia: daphne@bloomberg.org
Sobre a GFANZ A
Aliança Financeira de Glasgow para o Net Zero (GFANZ) é uma coalizão
global de alianças do setor financeiro para o net-zero que trabalham
juntas para apoiar a transição mundial para emissões líquidas zero até
2050. Através dessas alianças, a GFANZ uniu mais de 700 instituições do
setor financeiro, incluindo bancos, seguradoras, proprietários de
ativos, gestores de ativos, prestadores de serviços financeiros e
consultores de investimentos, abrangendo 50 países e representando 40%
dos ativos financeiros privados globais. Para ajudar a desbloquear
investimentos de transição em economias em desenvolvimento, as redes
regionais da GFANZ trabalham para apoiar a mobilização de capital,
expandir a participação e refletir as diversas necessidades das
instituições financeiras ao redor do mundo. Contato de mídia: press@gfanzero.com |
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