Carlos Newton
A Agência Nacional do Petróleo não serve para quase nada. É apenas um dos cabides de empregos criados pelo desgoverno Fernando Henrique Cardoso. Sinceramente, não dá para entender por que continuam a existir esses tipos de órgãos públicos, que não têm a menor serventia. Ontem, cruzei no centro do Rio de Janeiro com um automóvel de alto luxo, com vidro fumê e uma placa enorme, onde estava escrito: “Conselho Regional de Enfermagem – Autarquia Federal”.
Fiquei pensando: “Se tem um carro nesse padrão, este Conselho que não serve para nada deve ter outros veículos mais populares, além de sede, presidente, diretores, assessores, secretarias, motoristas e contínuos, tudo pago pelo cidadão brasileiro, com sucursais em todas as c apitais do país”.
É HORA DE ACABAR – Logo no início do governo, Bolsonaro tentou extinguir esses conselhos, mas não conseguiu, porque é preciso aprovar leis no Congresso. Mas até agora não foram apresentados esses necessários projetos de lei. Será que o governo esqueceu ou serão incluídos na reforma administrativa? Esperamos que assim seja. Vamos aguardar.
Voltando à Agência Nacional do Petróleo, sem ter muito o que fazer, seus diligentes funcionários nos trazem uma boa notícia. Pela primeira vez, a produção total no Brasil foi de 1,018 bilhão de barris em 2019, com aumento de 7,78% em relação ao volume de 2018, quando foram produzidos 944,117 milhões de barris.
Já a produção total de gás natural em 2019 foi de 44,724 bilhões de metros cúbicos, com aumento de 9,46% em relação aos 40,857 bilhões de metros cúbicos registrados em 2018.
VIVA O PRÉ-SAL!!! – No consolidado do ano, o Pré-sal produziu 633,980 milhões de barris de petróleo e 25,906 bilhões de metros cúbicos de gás natural, o que corresponde a acréscimos de, respectivamente, 21,56% e 23,27% em relação a 2018, quando foram produzidos 521,543 milhões de barris de petróleo e 21,016 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
Mais uma façanha: no mês de dezembro de 2019 a produção de petróleo foi de 3,106 milhões de barris por dia, superando em 0,52% o recorde registrado no mês anterior e em 15,44% a produção de dezembro de 2018.
A produção de gás natural também superou o recorde do mês anterior, registrando um aumento de 0,87% e alcançando a média de 137,8 milhões de metros cúbicos por dia. Em relação a dezembro de 2018, a variação foi espantosa, com mais 21,19%.
PRIVATIZAÇÃO– Diante desse desempenho, ainda há quem defenda a venda de todos os ativos da Petrobras, um patrimônio que deveria orgulhar esta nação… Aliás, ressalve-se que muitos brasileiros defendem a privatização de boa fé, por não terem conhecimento profundo do tema. Não sabem que, em produtividade e custo/benefício, a Petrobras já é a quarta empresa no ranking mundial, somente suplantada pelas estatais da Arábia Saudita, do Irã e do Iraque, nesta ordem, com o detalhe de que um dos maiores campos iraquianos (Majnoon) ter sido descoberto pela Petrobras, após muitas multinacionais terem fracassado na prospecção.
Enquanto a Petrobras segue adiante, com a produtividade crescendo progressivamente e o custo de produção diminuindo, a PDVSA venezuelana não passa de 700 milhões de barris. Por tanto, é hora de prestigiar e fortalecer a Petrobras, unindo esforços em torno da preservação da empresa, mas quem se interessa?
A Agência Nacional do Petróleo não serve para quase nada. É apenas um dos cabides de empregos criados pelo desgoverno Fernando Henrique Cardoso. Sinceramente, não dá para entender por que continuam a existir esses tipos de órgãos públicos, que não têm a menor serventia. Ontem, cruzei no centro do Rio de Janeiro com um automóvel de alto luxo, com vidro fumê e uma placa enorme, onde estava escrito: “Conselho Regional de Enfermagem – Autarquia Federal”.
Fiquei pensando: “Se tem um carro nesse padrão, este Conselho que não serve para nada deve ter outros veículos mais populares, além de sede, presidente, diretores, assessores, secretarias, motoristas e contínuos, tudo pago pelo cidadão brasileiro, com sucursais em todas as c apitais do país”.
É HORA DE ACABAR – Logo no início do governo, Bolsonaro tentou extinguir esses conselhos, mas não conseguiu, porque é preciso aprovar leis no Congresso. Mas até agora não foram apresentados esses necessários projetos de lei. Será que o governo esqueceu ou serão incluídos na reforma administrativa? Esperamos que assim seja. Vamos aguardar.
Voltando à Agência Nacional do Petróleo, sem ter muito o que fazer, seus diligentes funcionários nos trazem uma boa notícia. Pela primeira vez, a produção total no Brasil foi de 1,018 bilhão de barris em 2019, com aumento de 7,78% em relação ao volume de 2018, quando foram produzidos 944,117 milhões de barris.
Já a produção total de gás natural em 2019 foi de 44,724 bilhões de metros cúbicos, com aumento de 9,46% em relação aos 40,857 bilhões de metros cúbicos registrados em 2018.
VIVA O PRÉ-SAL!!! – No consolidado do ano, o Pré-sal produziu 633,980 milhões de barris de petróleo e 25,906 bilhões de metros cúbicos de gás natural, o que corresponde a acréscimos de, respectivamente, 21,56% e 23,27% em relação a 2018, quando foram produzidos 521,543 milhões de barris de petróleo e 21,016 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
Mais uma façanha: no mês de dezembro de 2019 a produção de petróleo foi de 3,106 milhões de barris por dia, superando em 0,52% o recorde registrado no mês anterior e em 15,44% a produção de dezembro de 2018.
A produção de gás natural também superou o recorde do mês anterior, registrando um aumento de 0,87% e alcançando a média de 137,8 milhões de metros cúbicos por dia. Em relação a dezembro de 2018, a variação foi espantosa, com mais 21,19%.
PRIVATIZAÇÃO– Diante desse desempenho, ainda há quem defenda a venda de todos os ativos da Petrobras, um patrimônio que deveria orgulhar esta nação… Aliás, ressalve-se que muitos brasileiros defendem a privatização de boa fé, por não terem conhecimento profundo do tema. Não sabem que, em produtividade e custo/benefício, a Petrobras já é a quarta empresa no ranking mundial, somente suplantada pelas estatais da Arábia Saudita, do Irã e do Iraque, nesta ordem, com o detalhe de que um dos maiores campos iraquianos (Majnoon) ter sido descoberto pela Petrobras, após muitas multinacionais terem fracassado na prospecção.
Enquanto a Petrobras segue adiante, com a produtividade crescendo progressivamente e o custo de produção diminuindo, a PDVSA venezuelana não passa de 700 milhões de barris. Por tanto, é hora de prestigiar e fortalecer a Petrobras, unindo esforços em torno da preservação da empresa, mas quem se interessa?
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