Israelenses se impressionam com exaltação ao primeiro ministro na posse de Jair Bolsonaro
Revista Sociedade Militar RJ / Jornais
de Israel destacam a contradição entre a luta de Netanyahu em seu país,
onde é acossado por acusações de corrupção ligadas a uma empresa de
comunicação e um site de notícias
e o surpreendente “êxtase” popular visto nos locais por onde passou no
Brasil. Não observamos em nenhum veículo de comunicação mínimas menções
ao gigantesco capital político inegavelmente gerado por tamanha
popularidade no maior país da América Latina, (re)alinhando-se com os
EUA e que também é uma das 10 maiores economias do planeta.
Netanyahu
diz que é inocente em relação as acusações e dá a entender que a coisa é
só para desgastá-lo, diz ainda que inquérito não poderia ser aberto
nesse momento já que não haveria tempo suficiente para terminá-lo antes
das eleições de abril.
No que diz respeito a politica tanto interna quanto externa Benjamin Netanyahu definitivamente não é um amador, desde o inicio de seu mandato vem enfrentando duras batalhas e uma interminável guerra. Ainda no Brasil recebeu mais uma declaração de apoio dos EUA por meio de Mike Pompeo.
O Israel Today
registrou que durante a posse de Jair Bolsonaro a recepção do povo para
a maioria dos líderes estrangeiros era apenas indiferença, exceto
quando chegou Sebastien Pignera, presidente do Chile e o
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Os dois foram recebidos com palmas
e gritos vindos de milhares de pessoas que acompanhavam a posse.
O texto: “ No
início, as massas identificaram a bandeira de Israel no carro de
Netanyahu e iniciaram os gritos de “Israel, Israel. Mas isso foi apenas o
inicio, porque quando Netanyahu saiu do carro as dezenas de milhares
tentaram ir a seu encontro e Netanyahu quis aproximar-se deles. Os
guardas de segurança o impediram de fazê-lo por razões óbvias, então ele
parou na porta do carro para se despedir. Uma estrela internacional sem
sombra de dúvida.”
O jornal destaca ainda que o Brasil é um país cristão que, assim como outros da América Latina, testemunha uma enorme “onda evangélica” e “Israel,
como o povo escolhido por Deus na terra da Bíblia, tornou-se o objeto
dos sonhos de centenas de milhões de pessoas, uma enorme onda de
expectativas que ainda não conhecemos…”
Publicado em: Revista Sociedade Militar
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