sábado, 27 de outubro de 2018

TSE erra ao declarar que o ‘kit gay’ não existe e ao proibir menção a ele


Resultado de imagem para cartilha lgbt nas escolas
Este é uma ilustração do verdadeiro kit gay
Correio Braziliense
(Agência Estado)

A campanha do candidato ao PT ao Planalto, Fernando Haddad, protocolou na Justiça uma representação eleitoral por notícias falsas contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) por causa do uso nas redes sociais do termo “kit gay” para atacar o petista.
Nas redes sociais, Bolsonaro publicou um vídeo associando o suposto “kit gay” a Fernando Haddad. Após a publicação do vídeo de Bolsonaro, no Twitter, Haddad também se manifestou nas redes sociais contra o capitão do exército. “Vai continuar espalhando notícias falsas e afrontando o TSE, deputado? Segue demonstrando desprezo pelas instituições e pela sabedoria do povo brasileiro”, disse Haddad.
“Chegamos na reta final destas eleições. NADA ESTÁ GANHO! Vamos dar o último gás combatendo, COM A VERDADE, as mentiras do PT!”, disse Haddad no Twitter, acrescentando: “Vai continuar espalhando notícias falsas e afrontando o TSE, deputado? Segue demonstrando desprezo pelas instituições e pela sabedoria do povo brasileiro”.
TSE PROíBE – TSE diz que “kit gay” não existiu e proíbe Bolsonaro de disseminar notícia falsa, segundo o site Congresso em Foco. O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Horbach determinou a suspensão de links de sites e redes sociais com a expressão “kit gay” usados pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) para atacar o petista.
Decisão recente do TSE apontou que o “kit gay” nunca existiu. No despacho, o órgão eleitoral chegou a suspender links de sites e redes sociais com a expressão, usada por Bolsonaro para atacar o petista.
Na representação, a equipe de Haddad pede “a condenação dos divulgadores da propaganda eleitoral irregular à obrigação de retirar definitivamente os conteúdos ofensivos indicados.”
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