terça-feira, 2 de outubro de 2018

DIRAN FILHO É CONTRA ESTATUTO DO DESARMAMENTO:“SEGURANÇA PÚBLICA É INEFICIENTE”


O TABULEIRO.COM
Dando continuidade à serie de entrevistas com os ilheenses que disputarão as eleições para Câmara Federal, o comunicador Vila Nova, apresentador do programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM entrevistou nesta terça-feira (02) o candidato do PATRIOTA, Diran Filho, para conhecer as ações que serão implementadas pelo mesmo caso seja eleito.
Diran afirmou que é contra a reforma da previdência da maneira como vem sendo apresentada pelo atual presidente Michael Temer, ele a considera necessária e acredita que deve ser feita mais o esforço deve ser de todos e não de apenas algumas categorias.
Sobre o Estatuto do desarmamento o candidato diz ser contrário, pois a segurança pública não é tutelada como devia pelo estado, considerada por ele “ineficiente”. Para o candidato o estatuto não  cumpriu seu objetivo, já que não contribuiu para a redução da violência. “Nós temos hoje infelizmente no estado brasileiro uma segurança pública ineficiente e você retirar a possibilidade da pessoa ter a posse da arma dentro de sua casa é retirar a possibilidade da alto defesa” disse. Entretanto o candidato acredita que o armamento não é o meio para solucionar o problema da segurança pública, para ele a solução é multifatorial: através da educação e do emprego. “Quem é educado, que tem uma qualificação na educação e consegue galgar um emprego, dificilmente vai entrar para o mundo da criminalidade”, disse.
Ao ser questionado sobre o modelo atual da educação Diran disse que as políticas públicas como o FIES e o Sistema de Cotas são necessários para dar acesso à alunos de escolas públicas à universidade entretanto elas deveriam ser tratadas de forma transitória  “(…) hoje em dia a gente precisa (…) fazer com que elas progridam e tenham acesso à universidade. Mas concomitante a isso a gente precisa ter uma política pública séria para poder fazer que esse ensino público daqui a 15, 20, 30  anos (…) não precise mais dessa política. Eu penso que essas políticas públicas tem que ser tratadas como transitórias e ser investido na educação de base de forma séria simultaneamente.  Porque não podemos deixar as pessoas que tem essa política pública de educação desassistida”, afirmou.
Durante a entrevista o candidato ainda falou sobre o endividamento dos pequenos produtores de cacau da região e o pacto federativo. Confira a entrevista na íntegra:

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