quinta-feira, 29 de março de 2018

Ação da Coelba contra provedores de internet pode deixar 40 mil desempregados


Sinttecin responsabiliza a concessionária pela instabilidade nas relações do trabalho do setor pelo descumprimento de um acordo com os empresários

Redação
Foto: Divulgação
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A retirada de cabos e caixas de distribuição de sinal das empresas provedoras de internete dos postes públicos realizada pela Coelba ameaça o emprego de cerca de 40 mil funcionários que trabalham direta e indiretamente com serviços ligados aos provedores.
Moisés Carvalho, representante do Sindicato dos Trabalhadores e Prestadores de Serviços em Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado da Bahia (Sinttecin), responsabiliza a concessionária pela instabilidade nas relações do trabalho do setor pelo descumprimento de um acordo com os empresários.
“A Coelba não é uma empresa inteiramente de atividade privada. É uma empresa de serviços públicos de bem essencial à vida das famílias, que opera com a distribuição da energia elétrica. Portanto, tem responsabilidade social e econômica com o Estado”, afirma.
O representante afirma que o sindicato irá mobilizar e discutir com os trabalhadores mais diretamente afetados, em todos os 417 municípios baianos, e tomar as medidas cabíveis para garantir a manutenção dos empregos.
O Sinttecin irá  solicitar a intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT), com fins de garantir a proteção dos postos de trabalho e não permitir nenhum prejuízo à categoria.

Sinttecin responsabiliza a concessionária pela instabilidade nas relações do trabalho do setor pelo descumprimento de um acordo com os empresários

BAHIA.BA
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A retirada de cabos e caixas de distribuição de sinal das empresas provedoras de internete dos postes públicos realizada pela Coelba ameaça o emprego de cerca de 40 mil funcionários que trabalham direta e indiretamente com serviços ligados aos provedores.
Moisés Carvalho, representante do Sindicato dos Trabalhadores e Prestadores de Serviços em Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado da Bahia (Sinttecin), responsabiliza a concessionária pela instabilidade nas relações do trabalho do setor pelo descumprimento de um acordo com os empresários.
“A Coelba não é uma empresa inteiramente de atividade privada. É uma empresa de serviços públicos de bem essencial à vida das famílias, que opera com a distribuição da energia elétrica. Portanto, tem responsabilidade social e econômica com o Estado”, afirma.
O representante afirma que o sindicato irá mobilizar e discutir com os trabalhadores mais diretamente afetados, em todos os 417 municípios baianos, e tomar as medidas cabíveis para garantir a manutenção dos empregos.
O Sinttecin irá  solicitar a intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT), com fins de garantir a proteção dos postos de trabalho e não permitir nenhum prejuízo à categoria.

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