terça-feira, 31 de outubro de 2017

Zé Dirceu, o que nada aprende e nunca muda!


Caros amigos
“Não vão prender minha consciência”. Assim se expressou o incorrigível delinquente Sr José Dirceu a respeito de sua primeira condenação, prolatada pelo STF em julgamento transmitido ao vivo para o mundo inteiro!
Na ocasião, em carta aberta, disse, com uma de suas muitas caras duras que a Suprema Corte – mesmo composta por uma  maioria de Ministros indicados por seu partido – havia violado as suas “garantias individuais”, e qualificou o julgamento como de “exceção e político”, acrescentando que, “como sempre” (sic), iria cumprir o que manda a lei!
Com a mesma cara-de-pau, disse ainda que sua vida política fora integralmente dedicada ao Brasil e à democracia, só não revelou que sempre os quis igualados a Cuba e a seu regime de liberdades.
Atribuiu, pateticamente, sua condenação a uma tentativa de julgar a luta e a história da esquerda, do PT, seus (des)governos e seu projeto político, só não contou que estes são os responsáveis pelo descrédito internacional, pela bancarrota econômica, pela impunidade e pelo desrespeito à vida e à propriedade dos cidadãos brasileiros, entre outras tantas mazelas, aí incluído, logicamente, o seu “mensalão” e, agora, o “Petrolão”, a Odebrecht, o BNDES, a JBS e outras!
Antes de concluir aquela mensagem intitulou-se “preso político por pressão das elites que o remuneram por falcatruas e milionárias “consultorias” e concluiu afirmando que continuará, por todos os meios, a combater por suas causas.
Posto em “liberdade condicional” por obra e graça de um dos Ministros da mesma Corte que o condenara, volta, agora, a manifestar-se em artigo destinado ao seu público, no qual busca desvirtuar e desmerecer o prestígio conquistado pelos militares que um dia o derrotaram, prenderam e exilaram, os mesmos que um dia ele julgou-se capaz de cooptar, mas que, na verdade, tanto quanto sempre, representam a mais grave ameaça aos seus eternos planos de poder absoluto.
Mantendo uma arrogância que, segundo a psicologia, esconde medo e covardia, deixa claro o pensamento recorrente e os receios da destrutiva e desonesta esquerda bolivariana que, com louvor, representa.
Impressiona no texto a quantidade de propostas ultrapassadas, de mentiras e de hipocrisias contidas em uma tentativa desesperada de recontar a histórica, onde denuncia os desastres provocados pela ambição e pela irresponsabilidade de políticos e da esquerda no Brasil, excluindo a si e a toda a sua turma da responsabilidade por eles, como se tivessem acontecido só depois e por causa dos “golpes militares” que lhes deram solução!
Não mudou nada e nada aprendeu porque, como diz o ditado que repito, “pau que nasce torto, morre torto”!
Gen Bda Paulo Chagas

Publicado em Atualidades | 4 Comentários

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