SALA
DE JANTAR - Cristais foram armazenados em estantes fechadas com vidro e
na mesinha de centro e louças, em uma parede só para elas
Representadas por peças de valor material ou afetivo,
as coleções não precisam ser retiradas de circulação nem ficar
escondidas no “quartinho da bagunça”. Pelo contrário! Podem – e devem,
se for esse um desejo do dono da casa – ser distribuídas pelos cômodos e
ganhar destaque na decoração.
O segredo é harmonizar o acervo com os demais itens do ambiente, caprichando nos móveis que irão recebê-los, na iluminação, direta ou indireta, e, mais importante: limitando a quantidade de objetos expostos para garantir um conjunto original e, acima de tudo, harmonioso.
A dica número um é escolher a “vitrine” conforme o tipo de objeto colecionado e o destaque desejado dentro de casa. Opções perfeitas para cozinhas, as canecas foram a escolha da dentista Mariana Pinho, que tem 70 peças compradas em viagens pelo mundo.
Até sacolas de grifes podem ser dispostas no closet, assim como bonecas e outros itens mais pessoais, e carrinhos ficam bem distribuídos nos quartos. Importante é que os objetos façam sentido no contexto onde serão colocados.
A altura dos móveis é outro fator a ser levado em conta, reforça a arquiteta Simone Rocha. “Mesas de centro e móveis mais baixos desvalorizam itens muito pequenos, que acabam passando despercebidos por ficarem abaixo da linha do olhar”, ensina.
Para esses casos, a sugestão da arquiteta são prateleiras ou estantes suspensas, que não tomam espaço, mas organizam bem e são altamente funcionais.
Modelo e material dos móveis que
receberão as peças também contam na hora de planejar o espaço. Objetos
que acumulam poeira e, por isso, requerem limpeza frequente, como louças
e cristais, devem ser guardados em armários fechados.
“Móveis com portas de vidro permitem visualizar a coleção e ao mesmo tempo protegem. A manutenção fica muito mais fácil e o acervo organizado e limpo”, avalia a arquiteta. Já objetos mais volumosos e dispostos em menor quantidade podem ser distribuídos em estantes, nichos ou sobre aparadores.
Menos é mais!
Fundamental ficar de olho também na quantidade de itens à mostra. Lembre-se da regra de ouro: menos é mais.
“Adorno é o que vem para complementar. Se a pessoa entra na casa e vê coleção para todo lado tem a sensação de estar num antiquário ou loja de adorno”, alerta a profissional, lembrando a importância de mesclar lugares ocupados de vazios.
Na opinião da designer de interiores Fabiana Visacro, quem gosta de coleções à vista deve manter as peças agrupadas. Objetos de um mesmo conjunto espalhados pela casa podem, segundo ela, acabar perdidos ou provocar sensação de ambiente bagunçado.
“Primeira coisa é ficar em um lugar que seja importante para o dono da casa e da coleção. A segunda é terem um cantinho especial e o destaque que merecem”, diz a especialista.
Cinco regras básicas:
1- Não faça da coleção um acervo de bugigangas. Organize-a, garantindo harmonia visual e mantendo a limpeza em dia.
2- Nem tudo o que você gosta precisa ser exposto para todos! Alguns objetos devem ser mantidos em locais mais íntimos: aproveite o closet e o quarto.
3- Capriche nos móveis que receberão as peças. Objetos que acumulam poeira devem ser guardados em locais fechados. Cristaleiras são uma boa pedida!
4- Por maior que seja o espaço disponível, deixe sempre vazios visuais que tornam a apreciação mais agradável e deixam o ambiente organizado.
5- Se a coleção for muito grande, selecione algumas peças ou distribua-as pela casa em pequenas “porções”.
O segredo é harmonizar o acervo com os demais itens do ambiente, caprichando nos móveis que irão recebê-los, na iluminação, direta ou indireta, e, mais importante: limitando a quantidade de objetos expostos para garantir um conjunto original e, acima de tudo, harmonioso.
A dica número um é escolher a “vitrine” conforme o tipo de objeto colecionado e o destaque desejado dentro de casa. Opções perfeitas para cozinhas, as canecas foram a escolha da dentista Mariana Pinho, que tem 70 peças compradas em viagens pelo mundo.
Até sacolas de grifes podem ser dispostas no closet, assim como bonecas e outros itens mais pessoais, e carrinhos ficam bem distribuídos nos quartos. Importante é que os objetos façam sentido no contexto onde serão colocados.
NO QUARTO - Apenas alguns exemplares de carrinhos de Fórmula 1 foram escolhidos para ganhar destaque na cabeceira da cama
A altura dos móveis é outro fator a ser levado em conta, reforça a arquiteta Simone Rocha. “Mesas de centro e móveis mais baixos desvalorizam itens muito pequenos, que acabam passando despercebidos por ficarem abaixo da linha do olhar”, ensina.
Para esses casos, a sugestão da arquiteta são prateleiras ou estantes suspensas, que não tomam espaço, mas organizam bem e são altamente funcionais.
VARANDA GOURMET - Placas retrô foram estrategicamente posicionadas na
parede do barzinho; ideia é equilibrar com a atmosfera do ambiente
“Móveis com portas de vidro permitem visualizar a coleção e ao mesmo tempo protegem. A manutenção fica muito mais fácil e o acervo organizado e limpo”, avalia a arquiteta. Já objetos mais volumosos e dispostos em menor quantidade podem ser distribuídos em estantes, nichos ou sobre aparadores.
NO CLOSET - De valor afetivo Barbies ganharam cantinho especial no espaço mais íntimo da casa
Fundamental ficar de olho também na quantidade de itens à mostra. Lembre-se da regra de ouro: menos é mais.
“Adorno é o que vem para complementar. Se a pessoa entra na casa e vê coleção para todo lado tem a sensação de estar num antiquário ou loja de adorno”, alerta a profissional, lembrando a importância de mesclar lugares ocupados de vazios.
Na hora de definir o local, é importante analisar a proporção entre os objetos e o móvel, buscando não preencher totalmente os espaços, mas deixando áreas vazias, “de respiro”. Isso permite melhor visualização e confere maior destaque à coleçãoIdeal, segundo ela, é eleger alguns itens e alternar as peças expostas de tempos em tempos. Desta forma, é possível manter a leveza do espaço sem sobrecarregar o restante da decoração.
Na opinião da designer de interiores Fabiana Visacro, quem gosta de coleções à vista deve manter as peças agrupadas. Objetos de um mesmo conjunto espalhados pela casa podem, segundo ela, acabar perdidos ou provocar sensação de ambiente bagunçado.
“Primeira coisa é ficar em um lugar que seja importante para o dono da casa e da coleção. A segunda é terem um cantinho especial e o destaque que merecem”, diz a especialista.
NA COZINHA - Canecas de porcelana foram distribuídas harmonicamente em prateleiras de vidro
1- Não faça da coleção um acervo de bugigangas. Organize-a, garantindo harmonia visual e mantendo a limpeza em dia.
2- Nem tudo o que você gosta precisa ser exposto para todos! Alguns objetos devem ser mantidos em locais mais íntimos: aproveite o closet e o quarto.
3- Capriche nos móveis que receberão as peças. Objetos que acumulam poeira devem ser guardados em locais fechados. Cristaleiras são uma boa pedida!
4- Por maior que seja o espaço disponível, deixe sempre vazios visuais que tornam a apreciação mais agradável e deixam o ambiente organizado.
5- Se a coleção for muito grande, selecione algumas peças ou distribua-as pela casa em pequenas “porções”.
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