“(ISTOÉ) Agora, a radicalização se
tornou uma estratégia equivocada de sobrevivência dos movimentos ligados
ao PT. Eles tentam reverter a perda de espaço durante os anos do
partido à frente do Palácio do Planalto. Foram tempos em que UNE, CUT,
MST e MTST deixaram de lado seus discursos. Tornaram-se apêndices do
projeto petista e irrigaram seus caixas com financiamento estatal. O
Movimento dos Sem Terra, de João Pedro Stédile, abocanhou R$ 152 milhões
no primeiro mandato petista. Uma espécie de compensação pelo fato de a
reforma agrária ter deixado a lista de prioridades dos governos
petistas. O MTST, de Guilherme Boulos, não ficou para trás. Em 2014,
recebeu mais de R$ 80 milhões do programa “Minha Casa, Minha Vida.”
As benesses contemplaram ainda a renda
de dirigentes estudantis e sindicais. O melhor exemplo é o do presidente
da CUT, Vagner Freitas. Ele engordava seus ganhos com a participação em
reuniões do conselho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES). Tinha a companhia de outros militantes que descobriram –
e agora perdem – as regalias dos cargos de confiança.”
A matéria na íntegra pode ser lida aqui.
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